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Visão de Biodiversidade da Ecorregião Serra do Mar

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BIOMA MATA ATLÂNTICAsatélite <strong>do</strong> ano <strong>de</strong> 2000, é possível que alguns <strong>de</strong>stes remanescentes já não existam mais, mesmo com a atualtendência <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> <strong>de</strong>smatamento e em algumas regiões até <strong>de</strong> recuperação florestal verifica<strong>da</strong> na MataAtlântica (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INPE, 2009)Em relação as outras nove, recomen<strong>da</strong>-se proteção para 5 <strong>da</strong>s áreas prioritárias com poucos mas mais extensosfragmentos (n°. 6 Reserva Estadual Joatinga, RJ; 33 Mangaratiba, RJ; 35 Parque Estadual Mananciais <strong>de</strong> Campos<strong>do</strong> Jordão, SP; 40 Parque Nacional <strong>Serra</strong> <strong>do</strong> Itajai, SC; e 43 Reserva Biológica Praia <strong>do</strong> Sul, RJ), proteção econexão para 2 <strong>de</strong>las (n°. 48 e 50, reunin<strong>do</strong> <strong>do</strong>is gran<strong>de</strong>s blocos in<strong>do</strong> <strong>do</strong> RJ a SC, passan<strong>do</strong> por SP e PR),ampliação e conexão para 2 com muitos mas pequenos fragmentos (n°. 38 Parque Estadual Pedra Azul, MG/ES, e 46 Parque Estadual Três Picos, RJ). Por meio <strong>da</strong> espacialização apresenta<strong>da</strong> na Figura 34 e <strong>do</strong>s <strong>da</strong><strong>do</strong>sexpostos no Anexo VI <strong>de</strong> área remanescente e número <strong>de</strong> fragmentos é possível encontrar as características<strong>de</strong>scritas para ca<strong>da</strong> quadrante, justifican<strong>do</strong> as ações <strong>de</strong> manejo recomen<strong>da</strong><strong>da</strong>s como as mais indica<strong>da</strong>s para aproteção e conservação <strong>do</strong>s objetos <strong>de</strong> conservação.6.6 Fragmentação na ecorregiãoFazen<strong>do</strong> uma análise <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> fragmentação <strong>da</strong>s áreas por esta<strong>do</strong>, percebe-se que as áreas <strong>do</strong> EspíritoSanto têm o maior grau <strong>de</strong> fragmentação <strong>da</strong> ecorregião, somente no entorno <strong>do</strong> Parque Nacional <strong>do</strong> Caparaóexiste um remanescente contínuo relativamente gran<strong>de</strong>. O esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro também está muitofragmenta<strong>do</strong>, principalmente nas áreas próximas à costa. No entanto, na bacia <strong>do</strong> rio São João, no centro <strong>do</strong>esta<strong>do</strong>, ain<strong>da</strong> há gran<strong>de</strong>s blocos <strong>de</strong> remanescentes. Em São Paulo e no Paraná encontram-se os maiores blocos<strong>de</strong> vegetação nativa, e on<strong>de</strong> estão as maiores oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação <strong>da</strong> ecorregião, pois há tambémuma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação consoli<strong>da</strong><strong>da</strong>s que favorecem a proteção <strong>de</strong>sses remanescentes. Avegetação em Santa Catarina também está bastante fragmenta<strong>da</strong>, estan<strong>do</strong> mais preserva<strong>da</strong> apenas <strong>de</strong>ntro<strong>da</strong>s UCs. O Rio Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Sul, que abriga somente uma pequena porção <strong>da</strong> ecorregião, ain<strong>da</strong> tem váriosremanescentes na região serrana, mas pouquíssimos na planície litorânea.© WWF-Brasil / Adriano Gambarini

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