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Visão de Biodiversidade da Ecorregião Serra do Mar

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BIOMA MATA ATLÂNTICAReclassificação:simplificação com baseem condicionantes <strong>da</strong> biotabasegeomorfológicabase vegetaçãobase topográficaReclassificação:reconstituição <strong>da</strong>vegetação originaluni<strong>da</strong><strong>de</strong>sgeomorfológicasCruzamentoformaçõesvegetaisFigura 8Fluxograma com asprincipais etapas parageração <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>sfitogeomorfológicas(UFGs) para a Ecorregião<strong>Serra</strong> <strong>do</strong> <strong>Mar</strong>.UFGspreliminaresEliminaçãoUFGsbaseremanescentesReclassificação:análise críticaconservativaobjetos <strong>de</strong> conservação:UFGsOs valores <strong>de</strong> área potencial original e atual (remanescentes) <strong>da</strong>s UFGs foram utiliza<strong>do</strong>spara o cálculo <strong>da</strong>s metas quantitativas <strong>de</strong> conservação para ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>ssacategoria <strong>de</strong> objeto <strong>de</strong> conservação. A <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>ssas metas consi<strong>de</strong>rou como proporçãomínima a ser protegi<strong>da</strong> um valor <strong>de</strong> 30% <strong>da</strong> área total existente, consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> aqui comometa <strong>de</strong> retenção. Além disso, foram cria<strong>da</strong>s metas adicionais <strong>de</strong> vulnerabili<strong>da</strong><strong>de</strong>,<strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s a partir <strong>da</strong> porcentagem <strong>de</strong> <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> extensão original <strong>da</strong> UFG, garantin<strong>do</strong>uma proteção extra para aquelas que sofreram maior <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção e provavelmente sejamas mais ameaça<strong>da</strong>s. Após a execução <strong>de</strong>stes cálculos, foi aplica<strong>da</strong> uma correção noslimiares, seguin<strong>do</strong> os seguintes critérios: no caso <strong>de</strong> UFGs acima <strong>de</strong> 40.000 ha, a meta foimanti<strong>da</strong>; para as UFGs com área entre 10.000 e 40.000 ha, on<strong>de</strong> a aplicação <strong>da</strong> proporção<strong>de</strong> 30% e <strong>da</strong> meta <strong>de</strong> vulnerabili<strong>da</strong><strong>de</strong> resultou em uma área menor que um limiar a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>como tamanho viável para a conservação, a meta foi fixa<strong>da</strong> em 10.000 ha; e para UFGs comárea inferior a 10.000 ha, to<strong>da</strong> a área disponível foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> como meta.Assim, o cálculo <strong>de</strong> metas <strong>de</strong> conservação seguiu a seguinte fórmula, soman<strong>do</strong> <strong>do</strong>iscomponentes, a meta <strong>de</strong> retenção com a <strong>de</strong> vulnerabili<strong>da</strong><strong>de</strong>:M t= (0,3 x A 2004)+ (0,3 x A 2004) * (1 – A 2004) , em que:A potM t= meta <strong>de</strong> conservação total a ser aplica<strong>da</strong>;A 2004= área <strong>de</strong> ocorrência em 2004 <strong>da</strong> UFG;A pot= área <strong>de</strong> ocorrência potencial <strong>da</strong> UFG.Exemplos <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> metas são encontra<strong>do</strong>s n a Tabela 2, abaixo.

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