Revista eMOBILIDADE+ #01

Tudo concentrado num
tablier moderno e totalmente
digitalizado
com o ecrã do painel
de instrumentos em
destaque e o da consola
central de 10,25” (de 7”
nas versões base), sobre
o qual se gere de forma
tátil o ambiente configurável
do seu completo
sistema multimédia
(acelera e trava em modo Normal) ou
só com um pedal nos modos Range e
Sherpa (que limita prestações e otimiza
a energia para aumentar a autonomia);
nestes casos, a desaceleração ao soltar o
pedal do acelerador é tão acentuada que
é possível evitar a utilização do travão
na maioria das situações, não sem antes
nos acostumarmos a uma progressividade
melhorável a velocidades mais
reduzidas.
Com a bateria de 42 kWh (dos quais
37,3 kWh recarregáveis) e um consumo
energético comedido (médias de 15
kWh), garante uma autonomia real, não
a homologada, acima dos já referidos
200 km. Mais do que suficiente para
um 500 urbano que se carrega numa
tomada doméstica em 15 horas. Contudo,
o seu carregador integrado permite
potências de 11 kW em AC e 85 em DC
(carga rápida) para agilizar o processo.
Surpreende igualmente a aposta na
segurança: tem sistema de travagem de
emergência de série com deteção de
peões e ciclistas, assistente de manutenção
na faixa de rodagem e ainda cruise
control ativo com centragem na faixa
de rodagem (condução semi autónoma
nível 2), tudo de série.
O preço do veículo testado, já com opcionais
é de 33.022€, mas está prevista
a chegada de uma versão com uma bateria
de menor capacidade e com menos
equipamento, cujo preço começará nos
23.800€. +
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