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V I I I c o n p a v e tAnalgesia pós-cirúrgica com uso de Cateter Epidural (CE):Relato de casoFaria, E. G.*; Cipolli, V. M. M.; Nunes, N.; Rosa, N. M.; Lima, T. B.; Leal,L. M.A dor é definida como “a experiência sensorial e/ou emocional desagradávelassociada a um dano tecidual ou potencial. A utilização do Cateter Epidural(CE) é uma das ferramentas mais importantes para controle e alívio dador pós-operatória. Foi atendido no Hospital Veterinário Governador LaudoNatel (Unesp), em Jaboticabal, (SP), um cão da raça labrador, com nove anosde idade, pesando 45 Kg, classificado como ASA IV. O paciente foi encaminhadoao setor de cirurgia de pequenos animais, quando foi diagnosticadaruptura de bexiga, sendo o mesmo direcionado ao Serviço de Anestesiologiapara avaliação e preparo cirúrgico. Após venóclise, já no protocolo anestésico,optou-se por não realizar Medicação Pré-anestésica (MPA). Os agentesde escolha para indução foram Propofol (dose efeito) e Diazepam (0,7 mg/kg). Já a manutenção anestésica foi alcançada com Isofluorano. Para promoveranalgesia pós-operatória, optou-se por introduzir um CE (com auxílio de umaagulha de Tuohy), após assepsia, pelo espaço lombo-sacro (L7 e S1), posicionadoaté a altura da segunda vértebra lombar (L2), sendo o mesmo mantidono paciente por três dias consecutivos. O caso em tela demonstra o proveitono uso do CE para tratamento da dor pós-operatória. Pelo fato de possuir aponta romba e fundo cego, dificulta a canalização de vasos sanguíneos ou aperfuração da dura-máter. Ainda, é multiorificial, provocando a dispersão dofármaco. A vantagem que justifica o uso desse recurso no controle da dor dospacientes que se submetem a procedimentos álgicos baseia-se no fato de osopioides aplicados na via epidural alcançarem a mesma efetividade em relaçãoàs vias sistêmicas, porém, com redução de efeitos colaterais indesejáveis. Aaplicação de Cloridrato de Tramadol (0,1 ml/Kg) associado à Lidocaína (2 mg/Kg) através do CE ocasionou efetiva analgesia pós-operatória no paciente apóscirurgia para correção de ruptura de bexiga, demonstrando ser um procedimentoefetivo para tal fim.*lellyfaria@hotmail.comFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias FCAV-Unesp, Jaboticabalcom (Veterinary drugs) e Medscape.com. Resultados: Foram registradas3.514 prescrições para animais internados, das quais 4,78% apresentaraminterações medicamentosas. Houve o predomínio das seguintes interações:14,28% entre cetoprofeno e ranitidina injetáveis; 13,09% entre ampicilina eheparina injetáveis; 8,33% entre cefalexina comprimido e alimento; 7,73%entre tramadol e metoclopramida injetáveis; 7,14% entre ranitidina injetávele sulfato ferroso drágea; 6,54% entre cianocobalamina comprimido e ranitidinainjetável; e 3,57% entre tramadol e ondansetrona injetáveis. Os mecanismosdas interações estão descritos a seguir: a ranitidina altera o pH gástricodiminuindo a absorção e/ou eliminação urinária do cetoprofeno; a heparinapode inibir agregação plaquetária se administrada com a ampicilina;a administração da cefalexina e de alimento diminui a absorção intestinalda cefalosporina; a coadministração de metoclopramida e tramadol podeaumentar o risco de convulsões; a ranitidina basifica o pH gástrico, diminuindoa absorção de compostos à base de ferro e vitamina B12; antagonistasdo receptor 5-HT reduzem eficácia analgésica do tramadol.*adriana@unirp.edu.brCentro Universitário de Rio Preto, Unirp, Curso de Farmácia-bioquímica e Medicina VeterináriaReferências bibliográficas:1. MEINERS, M. M. M. A; BERGSTEN-MENDES, G. Prescrição de medicamentos paracrianças hospitalizadas: como avaliar a qualidade? Rev Ass Med Bras 2001; 47: 332-7.2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 44, de 17 deagosto de 2009. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2009/pdf/180809_rdc_44.pdf. Acesso em: 21 de jul. 2010.3. STORPIRTIS, S; MORI, Alpm; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências FarmacêuticasFarmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008.4. VADE-MÉCUM [computer program]. Brasil. 2005-2006.5. Interaction Facts on Disc [computer program]. Versão1.0. Medifor Inc; 1999.6. Drug Information Online [Internet]. Available from: www.drugs.com/drug_interactions.php7. MEDSCAPE: Free CME, Medical News, Full-text Journal Articles & More [internet]Available from: www.medscape.com.DrugAnálises das interações medicamentosas em prescriçõesveterináriasFurini, A. A. C.*; Atique, T. S. C.; Guimarães, P. M.; Esquivi, E. C.; Reis,A. G.; Silva, A. R. S.A atenção farmacêutica é definida como a “provisão responsável do tratamentofarmacológico”. No Brasil, essa prática está sendo implantada comdiferentes vertentes e compreensões. No entanto, a RDC 44/2009, no artigo63, cita como objetivos a prevenção, a detecção e a resolução de problemasrelacionados a medicamentos, tais como reações adversas e interações medicamentosas,além de outras providências para promoção do uso racionalde medicamentos. As interações medicamentosas raramente são pesquisadasem prescrições de medicamentos, fato comprovado em diversos estudos.Adicionalmente, não existem relatos sobre esses dados no campo daMedicina Veterinária. Metodologia: O estudo compreendeu a análise depossíveis interações medicamentosas nas prescrições médico-veterináriasencaminhadas à farmácia do Hospital Veterinário “Dr. Halim Atique” – CentroUniversitário de Rio Preto, durante o período de junho de 2009 a junhode 2010, por meio dos softwares P.R. Vade-mécum Brasil 2005-2006, DrugFacts on Disc 1999, versão 1.0. Medifor Inc; 1999 e on-line pelos sites Drugs.Aspectos citopatológicos do melanoma canino:Relato de casoZucare, R. L. C. 1 *; Faustino, L. C. 3 ; Dias, M. C. 3 ; Martins, M. F. M. 2O melanoma maligno canino é uma neoplasia que se origina a partir datransformação dos melanócitos. Possui alto grau de invasão, alta propensãometastática e pode ser encontrado em qualquer localização anatômica, principalmentena mucosa oral. Acomete comumente animais de raças fortementepigmentadas, sem predileção sexual, e a média de idade é de 9 a 13 anos. Omelanoma maligno aparece na forma nodular, de pigmentação variável, alopécico,infiltrado, de consistência firme e frequentemente ulcerado e inflamado.O diagnóstico precoce realizado pelo exame citopatológico vem ganhandodestaque na medicina veterinária por ser um método simples, seguro e eficaz,uma vez que influencia no prognóstico final dos procedimentos cirúrgicosdestinados à remoção da neoformação. Ao exame citopatológico, observa-sepresença de células pleomorfas, variando de estruturas epitelioides, fusiformes,arredondadas e discretas. O presente trabalho visa relatar um caso de melanomaem um cão, sem raça definida, macho, de dez anos de idade, atendidono Complexo Veterinário da Universidade Cruzeiro do Sul. Foi relatado comoqueixa principal sangramento oral há 20 dias e, ao exame físico, observou-sea presença de três nódulos na região gengival, membro torácico esquerdo ec r m v s p . g o v . b rmv&z25
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