V I I I c o n p a v e tlocalização, grau do tumor, grau de ressecabilidade, grau de diferenciação.Dentre os localizados na cabeça e no pescoço, aqueles que se situam na nasofaringee na cavidade nasal posterior têm o pior prognóstico 1, 2, 3, 4 porque podeminvadir a base do crânio precocemente 3 . Objetivo: O presente trabalho temcomo objetivo relatar o tratamento cirúrgico de rinotomia e quimioterapiaadjuvante em paciente com fibrossarcoma da cavidade nasal, levando a umperíodo de sobrevida e à qualidade de vida aceitáveis. Relato de Caso: Foiatendido no dia 12/09/2009, no Departamento de Cirurgia e Anestesiologiado Hospital Veterinário da FMU, o animal da espécie canina cocker spaniel, 12anos, com aumento de volume em região de plano nasal e epistaxe unilateralesquerda com evolução de 15 dias. Ao exame físico, observou-se a presençade uma formação de aproximadamente dois centímetros de diâmetro, não ulcerada,aderida, alopécica, obliterando a narina esquerda, causando dispneiainspiratória.O paciente foi submetido à citologia aspirativa com agulha fina da formaçãonasal e do aumento de volume em plano nasal, que revelou provávelneoplasia mesenquimal maligna, com algumas figuras de mitose, anisocitose,macrocariose e cromatina frouxa.Foi realizada radiografia craniana extraoral, que apontou evidente lise ósseade septo e plano nasal e perda da definição dos turbinados na cavidadenasal esquerda, além de radiografias torácicas em três projeções, para pesquisade metástases, e ultrassonografia abdominal nada dignas de nota.Por limitações terapêuticas, não foi possível realizar radioterapia comoprimeira opção de tratamento ou como tratamento adjuvante, então se optoupor submeter o paciente à rinotomia e biópsia para análise histopatológica.A rinotomia foi realizada por meio de uma incisão mediana do planonasal, rebatendo-se um retalho ósseo retangular dorsal com auxílio do osteótomo.Ao adentrar a cavidade nasal, foi possível observar que a formaçãooriginava-se das conchas nasais dorsais, estendendo-se até as conchas nasaisventrais e exteriorizando-se pela narina esquerda através do meato ventral,sendo passível de excisão cirúrgica. O tecido subcutâneo foi aproximado demaneira contínua com fio absorvível (vicryl 3-0) e a pele, com sutura simples,interrompida com fio não absorvível (nylon 3-0).O exame histopatológico revelou a presença de células mesenquimais anaplásicascompatíveis com fibrossarcoma. Com isso, como tratamento quimioterápicoadjuvante, foram propostas quatro a seis sessões de carboplatina nadose de 250 mg/m² IV, a cada 21 dias. A primeira sessão foi realizada com 15dias de pós-operatório.A cada sessão realizou-se previamente um leucograma controle, no qualsempre foi observado leucocitose por linfocitose, irresponsiva a antibióticosde amplo espectro como enrofloxacina V.O. (5 mg/kg/BID/ANR) e amoxicilinacom clavulanato de potássio (22 mg/kg/BID/ANR) V.O. (síndrome paraneoplásica?).Não foram observados efeitos adversos correlacionados coma administração da carboplatina, a não ser por discreta hiporexia dois a trêsdias após a aplicação.A partir da 4ª sessão de quimioterapia (84 dias de pós-operatório), notousediscreto aumento de volume em região de plano nasal, próximo ao tecidocicatricial da incisão cirúrgica. Optou-se por realizar citologia aspirativa comagulha fina, na qual foram observadas células de origem mesenquimal, sugerindouma recidiva do fibrossarcoma.Ao final do protocolo quimioterápico (126 dias de pós-operatório), tornou-seevidente o aumento de volume em plano nasal, causando dispneia inspiratória,disorexia e apatia. Por motivos inerentes ao proprietário, optou-se, então, comoúnico tratamento paliativo a administração de cloridrato de tramadol 2 mg/kg/QID/ANR, dipirona sódica 25 mg/kg/QID/ANR e piroxicam 0,3 mg/kg/EDA/ANR para analgesia e controle da mediação inflamatória causada pelo tumor.O paciente veio a óbito em 19/03/10, obtendo uma sobrevida de 186dias após a intervenção cirúrgica, sem evidências de metástase cerebral oupulmonar. Resultados e Discussão: A carboplatina pode ser utilizadaem monoquimioterapia [2] ou poliquimioterapia em conjunto com a doxorrubicina,intercalando o uso dos quimioterápicos a cada sessão 5 . O piroxicampode ser utilizado tanto como monoterapia como associado à carboplatinadesde o início do protocolo.Não se optou pela doxorrubicina como agente quimioterápico para essepaciente devido à ação cardiotóxica sobre as miofibrilas cardíacas. Ao ecodopplercardiograma,foi diagnosticada insuficiência da válvula mitral de graumoderado e insuficiência de válvula mitral de grau discreto secundária, comdiscreta repercussão hemodinâmica. Com isso, utilizou-se a carboplatinacomo monoterapia e, ao final do protocolo quimioterápico, utilizou-se comotratamento paliativo a administração de piroxicam via oral.Em literatura, o piroxicam é citado como terapia eficaz para tumores nãoressecáveis, provavelmente por efeito imunomodulador 3, 5 . Em um estudo realizadocom dez cães portadores de carcinoma de células escamosas, o piroxicamutilizado como monoterapia conferiu uma média de sobrevida de 150 dias 3 .A leucocitose irresponsiva a antibióticos pode ser considerada uma síndromeparaneoplásica. A causa provável da leucocitose paraneoplásica estariarelacionada à produção de citocinas estimuladoras de colônias pela célulaneoplásica 3 . Acredita-se que a leucocitose por linfocitose do paciente não seapresentava devido à infecção secundária, já que a mesma comportou-se irresponsivaà antibioticoterapia prolongada. Na literatura, não há um único númeroque defina a leucocitose. Alguns autores definem a partir de 20.000 céls/mm³ 3 . O paciente apresentou, desde o início do protocolo quimioterápico,leucócitos totais que variaram de 22.000 a 36.600 cels/mm³ 3 .Apesar do mau prognóstico, a rinotomia foi de suma importância para amelhora clínica dos sinais de epistaxe e dispneia apresentados pelo paciente.Em literatura internacional, é descrito que pacientes submetidos à rinotomiaapenas e pacientes submetidos à rinotomia e quimioterapia têm uma expectativade vida de três a seis meses 4 . Não existem estudos retrospectivos nacionaiscontra ou a favor dessa informação. Conclusão: O fibrossarcomanasal é uma neoplasia rara, com prognóstico reservado a mau. Porém, algunstratamentos alternativos, como a rinotomia, podem amenizar o desconfortodos sinais clínicos de epistaxe e dispneia, melhorando a qualidade de vida dopaciente.Sem dúvida, a radioterapia é o tratamento de eleição em países europeuse nos Estados Unidos. Nacionalmente, esse método de tratamento acaba setornando bem restrito a apenas algumas instituições, devido a limitações inerentesa aparelhagens necessárias e domínio das técnicas de radiação.A rinotomia associada à quimioterapia adjuvante pode ser uma alternativade tratamento para pacientes com tumores da cavidade nasal passíveis de ressecçãocirúrgica, já que a radioterapia infelizmente é um método terapêuticopouco difundido em nosso País.São necessários estudos retrospectivos nacionais sobre o tempo de sobrevidade pacientes com tumores da cavidade nasal submetidos à rinotomia eanimais submetidos à rinotomia e quimioterapia adjuvante para se obter ummelhor levantamento de dados.1 Médica Veterinária Residente do Programa de Aprimoramento em Medicina Veterinária doHospital Veterinário da FMU2 Médica Veterinária Residente do Programa de Aprimoramento em Medicina Veterinária doHospital Veterinário da FMU3 Médica Veterinária Residente do Programa de Aprimoramento em Medicina Veterinária doHospital Veterinário da FMU4 Médica Veterinária Residente do Programa de Aprimoramento em Medicina Veterinária doHospital Veterinário da FMU5 Professora Titular do Departamento de Cirurgia e Presidente do Programa de Aprimoramentoem Medicina Veterinária do Hospital Veterinário da FMU48 mv&z c r m v s p . g o v . b r
V I I I c o n p a v e tReferências bibliográficas:1. CARLTON, W. W.; MC GAVIN, M. D. Patologia veterinária especial de Thomsom. v. 2.Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 742-743.2. DALECK, C. R.; DE NARDI, A. B.; RODASKI, S. Oncologia em Cães e Gatos. 1ª ed.p.335-344. 20093. ELLIOT, K. M.; MAYER, M. N. Radiation therapy for tumors of the nasal cavity andaparanasal sinuses in dogs. Can Vet J, v. 50, n. 3, p. 309-312, march 2009.4. FOSSUM, T.W. et al. Cirurgia de Pequenos Animais. 3ª ed. 2008. p. 867-894.5. LANGOVA, V. et al. Treatment of eight dogs with nasal tumors with alternating dosesof doxorrubicin and carboplatin in conjunction with oral piroxicam. Aust Vet J, v. 82,n. 11, p. 676-680, nov. 20046. SILVEIRA, M. F. et al. Estudo Retrospectivo de 63 casos de sarcomas de tecido mole noperíodo de 1980-2005. Revista Científica da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel-UFPel, v. 2. p.18-21, 2007.Sarcoma sinovial em um labrador retriever jovem: Relatode casoBurza, M. M. C. 1 ; Fukuti, R. A. 2 ; Oliveira, P. C. 3 ; Rocha L. M. S. 4O sarcoma sinovial, também denominado sarcoma de células sinoviais,sinovioma ou sinovioma maligno, é uma neoplasia maligna de origem mesenquimale/ou epitelial, de ocorrência incomum em cães. Essa neoplasia acometecães sem predisposição racial ou sexual, porém alguns autores observarammaior ocorrência em cães machos de grande porte e acima de cinco anos deidade. O sarcoma sinovial é uma neoplasia extremamente maligna e agressivalocalmente, podendo ocorrer metástases se não diagnosticado corretamente ese não forem realizados os devidos procedimentos. Neste estudo, relata-se ocaso de um labrador retriever macho, de quatro anos, com aumento de volumeem região articular úmero-rádio-ulnar, dor à palpação, claudicação evidente,evoluindo para perda de propiocepção do membro. Ao exame radiográfico,observou-se apenas aumento de volume em tecido mole. Os exames laboratoriais,em conjunto com os sinais clínicos, levaram à suspeita de síndromeparaneoplásica, portanto o animal foi encaminhado para exame citológico deaspiração por agulha fina, no qual o resultado foi inconclusivo. Foi realizadabiopsia e, por meio da análise histopatológica, foi confirmado o diagnósticode sarcoma sinovial. O animal foi encaminhado para cirurgia de amputaçãoalta do membro torácico direito por meio de técnica de escapulectomia, considerando-seque o sarcoma sinovial estava localizado na região de articulaçãoúmero-rádio-ulnar direita. O animal apresentou boa recuperação, não seobservou recidiva e não houve nenhuma alteração digna de nota após dezmeses do procedimento cirúrgico. O presente estudo teve como objetivo relatara evolução, os sinais clínicos, procedimentos diagnósticos e tratamentocirúrgico realizado em um cão jovem com sarcoma sinovial, considerando queessa é uma neoplasia de ocorrência incomum em cães e de difícil diagnóstico.Palavras-chave: Sarcoma sinovial, neoplasia, articulações, cirurgia, amputação, cães.1 Médica veterinária Pós-graduada/Lato sensu em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais doHospital Veterinário Vicente Borelli do Centro Universitário da Fundação de Ensino OctávioBastos – Unifeob – São João da Boa Vista (SP)2 M. V. Residente de Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário VicenteBorelli do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos – Unifeob – São Joãoda Boa Vista (SP)3 Profª Drª. Docente das disciplinas de Reprodução e Obstetrícia Animal e Diretora do HospitalVeterinário Vicente Borelli do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos –Unifeob – São João da Boa Vista (SP)4 Profª Msc. Docente da disciplina de Técnica Cirúrgica do Hospital Veterinário Vicente Borellido Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos – Unifeob – São João da BoaVista (SP)Teratogênese associada a cetoconazol em gatosAcosta, I. C. L. 1 ; Malaquias, M. F. D. 1 ; Silva, M. A. 2 ; Lyrio, L. L. 3 ; Maciel,N. S. 1 ; Mattos, G. R. 1 ; Souza, T. D. 4As malformações congênitas são observadas mais frequentemente em gatosdo que em cães, sendo as mais comuns, em ordem decrescente: fenda palatina,hidrocefalia e agenesia do tubo digestivo. Essas malformações podem, às vezes, seratribuídas a tratamentos com antibióticos ou antifúngicos. Diversas medicaçõespodem originar morte fetal, aborto ou malformações fetais, a depender da doseadministrada, do momento da gestação e da duração do tratamento. As drogasmais conhecidamente teratogênicas são antifúngicos, progestágenos, corticoides ealguns antibióticos. Foram encaminhados ao setor de Patologia Animal do HospitalVeterinário “Professor Ricardo Alexandre Hippler” do Centro UniversitárioVila Velha (UVV) dois neonatos felinos da raça persa, com um dia de idade, provenientesde um gatil comercial, para realização de necropsia. Durante a anamnese,constatou-se o histórico de malformações fetais há um ano, no qual dois filhotesde uma mesma ninhada apresentaram fenda palatina. A criação apresentava históricode dermatofitose e os gatos estavam sendo tratados com banhos regularescom xampu de cetoconazol a 2% a cada sete dias, sendo que esporadicamente oproduto não era enxaguado, permanecendo no pelame do animal. Foi relatadopelo proprietário do gatil que a progenitora dos filhotes necropsiados recebeu, noterço final da gestação, ½ comprimido de 200 mg de cetoconazol, por via oral,durante sete dias. À necropsia do macho, observou-se fusão vertebral caudal comflexão da cauda, atresia anal, hipoplasia pulmonar, hidroureter unilateral e hidronefroseem rim esquerdo. Na fêmea, foram encontrados artrogripose, com flexãodas falanges de membros pélvicos, hipoplasia pulmonar, hipoplasia esplênica, lisencefaliae petéquias em serosa gástrica. Devido ao alto risco de desenvolvimentode malformações de fetos provenientes de fêmeas tratadas com antifúngicos, oemprego desses fármacos para o tratamento de dermatofitose durante a gestação édesaconselhável. Medidas de higiene e xampus antissépticos à base de clorexidinepodem ser empregados até o término da gestação.*E-mail: tayse@uvv.br1 Acadêmico do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Vila Velha – UVV2 Residente em Patologia Animal do Programa de Residência Médico-veterinária – UVV3 Médico Veterinário do Hospital Veterinário Professor Ricardo Alexandre Hippler – UVV4 Professora do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Vila Velha – UVVReferências bibliográficas:1. DUMON, C. Patologia neonatal do filhote: os primeiros 15 dias do filhote. In: PRATS,A.; DUMON, C.; GARCÍA, F.; MARTÍ, S.; COLL, V. Neonatologia e pediatria: canina efelina. 1. ed. São Paulo: Interbook, 2005, Cap. 9, p.126 – 151.2. WIEBE, J. V.; HOWARD, J. P. Pharmacologic advances in canine and feline reproduction.Clinics of North America: Small Animal Pratice. California, v.24, n.2, p. 85, 2009.3. KUSTRITZ, M. V. R. What are the causes of stillbirths and neonatal mortality in kittensand puppies?. In: Clinical Canine and Feline Reproduction: evidence-based answers.1. ed. Iowa: Wiley Blackwell, 2010. Cap.75, p. 231.Torção e ruptura esplênica independente de síndromevólvulo-torção gástrica em cão: Relato de casoc r m v s p . g o v . b rmv&z49
- Page 1 and 2: mv&zREVISTA DE EDUCAÇÃOCONTINUADA
- Page 3 and 4: E X L I B R I SC R M V - S Pc r m v
- Page 5 and 6: E D I T O R I A LColegas,Fale conos
- Page 7 and 8: Giorgina Graciela Rosolem São Germ
- Page 9 and 10: p e q u e n o s a n i m a i sResult
- Page 11 and 12: p e q u e n o s a n i m a i sárea.
- Page 13 and 14: Ana Júlia Silva e Alves 1Karina de
- Page 15 and 16: g r a n d e s a n i m a i stambém
- Page 17 and 18: g r a n d e s a n i m a i s3 - 10,1
- Page 19 and 20: Antonio José Porto1 Caixa Postal 1
- Page 21 and 22: z o o t e c n i acortado no sentido
- Page 23 and 24: z o o t e c n i aem relação às f
- Page 25 and 26: V I I I c o n p a v e tAnalgesia p
- Page 27 and 28: V I I I c o n p a v e tresultados m
- Page 29 and 30: V I I I c o n p a v e tépoca do an
- Page 31 and 32: V I I I c o n p a v e tprotozoário
- Page 33 and 34: V I I I c o n p a v e tem região i
- Page 35 and 36: V I I I c o n p a v e tpromoverá d
- Page 37 and 38: V I I I c o n p a v e tcongênitas
- Page 39 and 40: V I I I c o n p a v e tFigura 1. C
- Page 41 and 42: V I I I c o n p a v e traras, deve-
- Page 43 and 44: V I I I c o n p a v e tpresença de
- Page 45 and 46: V I I I c o n p a v e tmeses, 125 c
- Page 47: V I I I c o n p a v e tCirurgia e C
- Page 52 and 53: V I I I c o n p a v e themorragia,
- Page 54 and 55: I S E M I N Á R I OCALIL, R. M. O
- Page 56 and 57: I S E M I N Á R I OAs questões re
- Page 58 and 59: I S E M I N Á R I OCÔRTES, J. A.
- Page 60 and 61: I S E M I N Á R I Onormas zoossani
- Page 62 and 63: I S E M I N Á R I OMemorial descri
- Page 64 and 65: I S E M I N Á R I Oinespecíficas
- Page 66 and 67: I S E M I N Á R I OGERMANO, P. M.
- Page 68 and 69: I S E M I N Á R I ODe caráter emi
- Page 70 and 71: I S E M I N Á R I OBIRGEL, E. H. O
- Page 72 and 73: I S E M I N Á R I OAo rememorar as
- Page 74 and 75: I S E M I N Á R I OCurso especial
- Page 76 and 77: I S E M I N Á R I ODomésticos (2
- Page 78 and 79: I S E M I N Á R I O• Patologia e
- Page 80 and 81: I S E M I N Á R I ODEVELEY, A. J.
- Page 82 and 83: I S E M I N Á R I Od) a padroniza
- Page 84 and 85: I S E M I N Á R I Osociedade), per
- Page 86 and 87: I S E M I N Á R I OPROCEDIMENTOS D
- Page 88 and 89: I S E M I N Á R I OPILATI, O. Os c
- Page 90 and 91: I S E M I N Á R I OGráfico 1 - Ev
- Page 92 and 93: I S E M I N Á R I OFaculdades Inte
- Page 94 and 95: I S E M I N Á R I OOutro aspecto a
- Page 96 and 97: I S E M I N Á R I Ovagasoferecidas
- Page 98 and 99:
I S E M I N Á R I Ototal federal e
- Page 100:
I S E M I N Á R I OBiblioteca Virt