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Revista de Educação Continuada em Medicina ... - CRMV-SP

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I S E M I N Á R I O11. Setor Técnico Especializado – Diretamente vinculadoà Central de Planejamento Técnico Operacional,do qual fazem parte:• Uma equipe de especialistas nas áreas de conhecimentocorrespondentes às atividades fundamentaisdo Sistema, operando de forma integrada paraque as decisões tomadas sejam sempre de naturezaconjuntural e oportunas;• Um grupo emergencial de vigilância epidemiológica,que deverá estar permanentemente atento àdinâmica da condição sanitária populacional/comunitáriae alertar o Sistema acerca de qualquerameaça iminente que detecte.12. Área de Comunicação, Documentação e Treinamento– Esse grupo tem como responsabilidade a manutençãode um sistema permanente de informaçãocientífica e técnica como base de orientação da comunidadee de retroalimentação do sistema (avaliação), bemcomo de formação de recursos humanos.13. Área de Controle de Trânsito de Animais, RespectivosProdutos e Insumos – A tarefa mais fundamentalde um sistema de saúde é a vigilância epidemiológica,pois, monitorando permanentemente os elementos responsáveispelo complexo saúde-doença, propicia meiospara a adoção de medidas adequadas e oportunas capazesde impedir a introdução e/ou propagação de doençasem um território. Constituindo os animais, seusprodutos e insumos, os atores mais efetivos da cadeia detransmissão das doenças, o controle de sua movimentaçãoé, pois, essencial.14. Área de Inspeção de Produtos de Origem Animal– O controle da qualidade sanitária dos produtos de origemanimal, particularmente dos alimentos, dependede uma atividade de Inspeção sólida e bem concebida,em razão do significado de sua dupla finalidade, ou seja:I – a profilaxia, por meio da detecção de anormalidadesnos produtos e sua adequada destinação; II – a vigilância,por meio da notificação dos casos de doençasdetectadas neste nível.15. Área de Apoio Laboratorial ao Diagnóstico e Controlede Produtos Pecuários – A equipe responsávelpor este segmento deverá estar familiarizada com a metodologiaadotada pela rede integrada de laboratóriosde diferentes níveis: diagnóstico, controle de produtos,referência, entre outros, a fim de contribuir para a implantaçãoe condução dos programas sanitários, bemcomo orientação do corpo técnico acerca das medidasessenciais a serem adotadas no cotidiano, cuja decisãosegura sempre depende de recursos diagnósticos eficientes,bem como de insumos pecuários corretamenteindicados e adequadamente controlados.16. Grupo Emergencial de Vigilância Epidemiológica– Do mesmo modo que o controle de trânsito, essatarefa pode ser grosseiramente caracterizada como a“espinha dorsal” dos programas incluídos no Sistemade Saúde Animal. Em uma palavra simples, é o Corpode Bombeiros do sistema. Sua capacidade de detecçãoprecoce de qualquer “foco” de doença eventualmentesurgido e a agilidade com que intervém eliminandootraduzem-se em uma relação “custo x benefício”extremamente proveitosa para o sistema. Isso reduzefetivamente o período de persistência, no campo,de determinados agentes de doença. Este grupo, quedeverá estar permanentemente atualizado, necessitacontar com uma estrutura versátil de comunicação ede locomoção, bem como de liberdade administrativaque lhe assegure o poder de decisão imediata. Nestecaso, é sempre prioritária a disponibilidade financeirapara tais movimentações e os recursos materiais paraa atuação nos eventuais focos de doença e consequentesremessas de materiais para exames laboratoriais.A prioridade deve incluir atividades em períodos nãoconvencionais previstos pela legislação trabalhista(fins de semana e feriados).17. Unidades Regionais de Saúde Animal – A execuçãoe correspondente avaliação das atividades do programaem nível de atuação local são supervisionadase compatibilizadas pelas Unidades Regionais, cujasações devem contemplar o apoio permanente e corretaorientação aos responsáveis pelas Unidades Locais.Por seu turno, é o vínculo permanente da UnidadeRegional com a Coordenação Central que assegura anecessária agilidade e a consequente credibilidade dasações desenvolvidas pelo Sistema.18. Unidades Locais de Saúde Animal – A estruturada Atenção Local à Saúde Animal constitui a basedesse Sistema e está apoiada nas medidas específicas & ec r m v s p . g o v . b rmv&z63

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