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Turismo Rural

Ecoturismo e Turismo Rural - CEAD - Unimontes

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As Associação de<br />

Circuitos Turísticos<br />

são entidades sem<br />

fins lucrativos, que<br />

caracterizam a<br />

política pública de<br />

Regionalização do<br />

<strong>Turismo</strong> de Minas Gerais,<br />

implantada pelo Governo<br />

de Minas em 2003, por<br />

meio de Decreto de Lei<br />

n° 43.321. As associações<br />

abrigam um conjunto<br />

de municípios de uma<br />

mesma região, com<br />

afinidades culturais,<br />

sociais e econômicas que<br />

se unem para organizar e<br />

desenvolver a atividade<br />

turística regional de<br />

forma sustentável,<br />

consolidando uma<br />

identidade regional.<br />

Hoje, de acordo com a<br />

Resolução 008/2008,<br />

Minas Gerais conta<br />

com 42 Associações<br />

de Circuitos Turísticos<br />

certificados, envolvendo<br />

todas as regiões do<br />

Estado. As Associações<br />

de Circuitos Turísticos<br />

certificados pela<br />

Secretaria de Estado de<br />

<strong>Turismo</strong> de Minas Gerais,<br />

são contemplados com<br />

sinalização turística<br />

rodoviária, cursos<br />

de capacitação e de<br />

melhoria do serviço<br />

turístico. As ações<br />

da Secretaria de<br />

Estado de <strong>Turismo</strong>,<br />

dentro da política de<br />

fortalecimento destas<br />

associações, também<br />

incluem sensibilização,<br />

mobilização, elaboração<br />

de plano estratégico<br />

de desenvolvimento,<br />

roteirização, indo<br />

até a promoção do<br />

destino turístico.<br />

Conheça mais sobre os<br />

Circuitos Turísticos de<br />

Minas Gerais no link<br />

http://www.turismo.<br />

mg.gov.br/circuitosturisticos/informacoesadministrativas<br />

Após a criação da Empresa Mineira de <strong>Turismo</strong> (TURMINAS), em<br />

1979, ganha destaque a criação da Empresa Municipal de <strong>Turismo</strong> de Belo<br />

Horizonte S/A (BELOTUR) que coordenou vários investimentos de apoio ao<br />

turismo de negócios crescente no Estado. Durante os anos 90, o PRODETUR<br />

I - Programa de Desenvolvimento inaugura um marco para o <strong>Turismo</strong> do Nordeste,<br />

- assinado em 1994, com um contrato de US$ 670 milhões. No Norte de<br />

Minas, a maior das iniciativas talvez tenha sido a aliança consolidada entre a<br />

Empresa Mineira de <strong>Turismo</strong> (TURMINAS), a Universidade Estadual de Montes<br />

Claros (UNIMONTES) e a Associação dos Municípios da Área Mineira da SUDE-<br />

NE (AMAMS) em 1993/94, efetivando uma parceria entre governo, municípios<br />

e Instituições de Ensino Superior na região. O ano de 1994 é marcado pela<br />

criação de três grandes e importantes instrumentos: o Plano Integrado para<br />

o Desenvolvimento do <strong>Turismo</strong> em Minas Gerais (PLANITUR/MG), o Conselho<br />

Estadual do <strong>Turismo</strong> (CET) e o Fundo de Assistência ao <strong>Turismo</strong> (FASTUR).<br />

Em 1999, com assinatura contratual no valor de US$ 800 milhões, é<br />

desencadeado o PRODETUR II com a criação dos três Pólos Mineiros, o Pólo<br />

Caminhos do Norte de Minas, o Pólo Vale Mineiro do São Francisco e o Pólo<br />

Vale do Jequitinhonha. A década se encerra em 1999 com a criação da Secretaria<br />

de Estado do <strong>Turismo</strong> de Minas Gerais assentada nas atribuições do<br />

planejamento, coordenação, fomento e fiscalização das atividades turísticas<br />

no Estado, objetivando a melhoria da qualidade de vida das comunidades, a<br />

geração de emprego e renda, além da divulgação de seu potencial turístico.<br />

Propôs-se, ainda, uma Política Estadual de turismo e elaborou-se o Plano Mineiro<br />

de <strong>Turismo</strong>, bem como outros planos, programas e projetos estaduais<br />

relacionados ao desenvolvimento do turismo.<br />

Da necessidade de se diagnosticar todo o potencial turístico do Estado,<br />

no sentido de empreender projetos de resgate da posição de destaque<br />

no cenário do turismo nacional, os órgãos competentes passaram a agir por<br />

meio de amplas parcerias com as diversas áreas da produção econômica.<br />

Após compreendida a área de abrangência do turismo em Minas Gerais que,<br />

anteriormente, era restrita às cidades históricas e estâncias hidrominerais,<br />

percebeu-se a necessidade de otimizar os produtos turísticos mineiros, bem<br />

como promover novos segmentos que atendessem às exigências de novos<br />

turistas. Esse diagnóstico foi seguido da preocupação de promover outras<br />

áreas e, assim novas ações ligadas à infraestrutura viária, hoteleira, saneamento<br />

básico, preservação ambiental e à qualificação profissional, dentre<br />

outras passaram a ganhar atenção. No ano de lançamento do Plano Nacional<br />

de <strong>Turismo</strong>, em 2003, o Governo do Estado de Minas Gerais, tendo em vista<br />

a necessidade e adotar uma política de turismo para o Estado, decreta a política<br />

de turismo que dispõe sobre o reconhecimento dos Circuitos Turísticos.<br />

Nas recentes atenções, foram priorizadas três políticas públicas<br />

para o turismo mineiro, a consolidação dos Circuitos turísticos, a consolidação<br />

da Estrada Real – considerado atualmente o maior programa de turístico<br />

em execução no país - e o Programa de Desenvolvimento do <strong>Turismo</strong> no<br />

Nordeste (PRODETUR) que caminha para sua terceira fase. Para os circuitos<br />

foi criada uma resolução em que aqueles que atenderem a alguns critérios<br />

e-Tec Brasil/CEMF/Unimontes<br />

62<br />

Agronegócio

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