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Turismo Rural

Ecoturismo e Turismo Rural - CEAD - Unimontes

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Resumo<br />

Nesta aula, você aprendeu que:<br />

• As razões das estatísticas sobre o <strong>Turismo</strong> no Brasil são precedidas<br />

de uma evolução que não é recente, tampouco pontual.<br />

Que o desenvolvimento do <strong>Turismo</strong> no país tem acompanhado,<br />

ao logo da história, e sentido os reflexos de toda a conjuntura<br />

internacional.<br />

• No caso da Política de <strong>Turismo</strong> no Brasil, encontramos os primeiros<br />

sinais de envolvimento Estatal com a atividade turística<br />

nacional coincidindo com a maior intervenção deste na economia,<br />

na década de 30 e é a partir da década de 90, com ações<br />

intersetoriais e interinstitucionais somadas às pressões do movimento<br />

ambientalista como, por exemplo, a realização da ECO-92<br />

no Brasil, que se inicia no país uma profunda reflexão sobre a<br />

necessidade de investimentos e políticas para o setor.<br />

• No ano de 1992, é que se estabelecem as diretrizes da Política<br />

Nacional de <strong>Turismo</strong> baseadas na prática do <strong>Turismo</strong> como forma<br />

de promover a valorização e preservação do patrimônio natural<br />

e cultural do país e a valorização do homem como destinatário<br />

final do desenvolvimento turístico.<br />

• Em 1994, inicia-se um processo de construção de uma diretriz<br />

nacional para a política de turismo no país, com a criação do<br />

Programa Nacional de Municipalização de <strong>Turismo</strong> (PNMT) e em<br />

2003, o governo federal, após criar o Ministério do <strong>Turismo</strong>, que<br />

então tinha suas secretarias concentradas no Ministério dos Esportes<br />

e <strong>Turismo</strong>, lança o Plano Nacional de <strong>Turismo</strong> – PNT destacando<br />

como elemento norteador o Programa de Regionalização<br />

do <strong>Turismo</strong>: roteiros do Brasil.<br />

• Ao preconizar a descentralização, o Plano Nacional de <strong>Turismo</strong><br />

passa a prever a criação de pólos integrados de turismo, em<br />

áreas que estariam associadas à expansão da infraestrutura. E<br />

que ao propor a regionalização do turismo nacional, o Ministério<br />

do <strong>Turismo</strong> evidencia a possibilidade de transformação da ação<br />

para o turismo na unidade municipal a partir de uma política<br />

pública mobilizadora de planejamento e coordenação para o desenvolvimento<br />

turístico local e regional, estadual e nacional, de<br />

forma articulada e compartilhada.<br />

• Em Minas Gerais no caso do turismo, a matriz de planejamento<br />

regional do fenômeno foi o próprio planejamento do Estado que,<br />

posteriormente, passa a ser adequado às incursões do planejamento<br />

do turismo nacional. No ano de lançamento do Plano<br />

Nacional de <strong>Turismo</strong>, em 2003, o Governo do Estado de Minas<br />

Gerais, tendo em vista a necessidade e adotar uma política de<br />

turismo para o Estado, decreta a política de turismo que dispõe<br />

sobre o reconhecimento dos Circuitos Turísticos<br />

• No Estado de Minas Gerais, a proposta de se reunir municípios<br />

em Circuitos Turísticos nasceu da necessidade de explorar melhor<br />

o potencial turístico do Estado. Assim, várias regiões do<br />

Estado têm-se beneficiado com o turismo a partir da inserção na<br />

lógica dos Circuitos.<br />

Ecoturismo e <strong>Turismo</strong> <strong>Rural</strong> 65<br />

e-Tec Brasil/CEMF/Unimontes

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