Plano de Negócio do Abatedouro de Frangos ... - Instituto Acácia
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<strong>Plano</strong> <strong>de</strong> <strong>Negócio</strong> <strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Frangos</strong> Semicaipira<br />
exigências <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r facilitan<strong>do</strong> a obtenção <strong>de</strong> marcas comerciais que<br />
possibilitem a sua venda em outros locais.<br />
8.1.5 Manejo Sanitário<br />
Tem por objetivo manter as condições <strong>de</strong> higiene no sistema <strong>de</strong> criação que<br />
permitam minimizar a ocorrência <strong>de</strong> <strong>do</strong>enças, obter boa performance e bem-estar das<br />
aves, além <strong>de</strong> assegurar ao consumi<strong>do</strong>r um produto <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>. Uma das formas<br />
<strong>de</strong> controlar as <strong>do</strong>enças no plantel é por meio da higienização das instalações, controle<br />
<strong>de</strong> vetores <strong>de</strong> <strong>do</strong>enças e remoção <strong>de</strong> carcaças <strong>de</strong> aves mortas. Essas medidas visam a<br />
diminuir os riscos <strong>de</strong> infecções e aumentar o controle sanitário <strong>do</strong> plantel,<br />
resguardan<strong>do</strong> a saú<strong>de</strong> <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r.<br />
principais:<br />
O manejo sanitário <strong>de</strong>ve ser estabeleci<strong>do</strong> levan<strong>do</strong>-se em conta <strong>do</strong>is pontos<br />
a) Assepsia <strong>de</strong> instalações e equipamentos: A remoção periódica <strong>do</strong>s<br />
excrementos e pulverização <strong>de</strong> toda a instalação com produtos naturais como fumo e<br />
sabão, cuja calda po<strong>de</strong> ser obtida a partir da <strong>de</strong>sagregação <strong>de</strong> 200 gramas <strong>de</strong> fumo e<br />
sabão na proporção <strong>de</strong> 1:1 em um litro d'água durante 1 dia e posterior diluição e<br />
cinco litros d'água. Limpeza diária <strong>do</strong>s come<strong>do</strong>uros e bebe<strong>do</strong>uros. Renovação, a cada<br />
ciclo <strong>de</strong> incubação, <strong>do</strong> enchimento <strong>do</strong>s ninhos.<br />
b) Controle <strong>de</strong> <strong>do</strong>enças fisiológicas, patogênicas e parasitárias: O controle <strong>de</strong><br />
<strong>do</strong>enças fisiológicas é realiza<strong>do</strong> mediante o uso <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> manejo que evitam<br />
situações estressantes. Deve ser efetua<strong>do</strong> levan<strong>do</strong>-se em conta a taxa <strong>de</strong> lotação<br />
a<strong>de</strong>quada, o suprimento protéico e mineral <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a exigência para cada fase<br />
<strong>de</strong> criação, ventilação das instalações, fornecimento <strong>de</strong> água e comida nas horas<br />
a<strong>de</strong>quadas, etc.;<br />
As <strong>do</strong>enças patogênicas são transmitidas por meio <strong>de</strong> vírus e bactérias. As<br />
principais <strong>do</strong>enças que ocorrem na região Meio-Norte <strong>do</strong> Brasil são a Bronquite<br />
infecciosa, Newcastle, Gumboro e Varíola aviária (Bouba). Além da limpeza <strong>do</strong>s<br />
equipamentos e instalações, também <strong>de</strong>ve ser estabelecida uma cobertura vacinal,<br />
além <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> antibióticos (Tabela 8).<br />
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