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Arquivo PDF - Universidade Anhembi Morumbi

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Design Televisual: Linguagens e Processos Rosana Vaz Silveira 40<br />

constituição da identidade da emissora, facilitando a memorização do telespectador.<br />

Esta identidade visual e sonora pode ser da emissora, de um programa ou de um<br />

patrocinador, como é apresentado abaixo a vinheta comemorativa dos Jogos<br />

Panamericanos do canal a cabo Sport TV.<br />

Figura 24: Vinheta do canal de TV a cabo Sportv em homenagem aos Jogos do Pan (2007).<br />

Chamada<br />

As chamadas são conteúdo de apoio na grade de programação, pois anunciam e<br />

lembram os horários dedicados a cada programa, o que, nos idos de 1950, foram<br />

nomeadas de interprogramas pelo designer Fanucchi, na TV Tupy. Na composição<br />

visual deste componente, deve estar presentes elementos da identidade televisual do<br />

canal, como forma de identificar a emissora a que o telespectador está assistindo. As<br />

chamadas apresentam de 3 a 10 segundos de exposição.<br />

Figura 25: Chamada para o programa DoblePack (2006).<br />

Abertura de programas<br />

A inserção do grafismo na televisão, datada de 1975 a 1981, foi a “época de ouro”<br />

da computação gráfica, mas foi depois desta data que os designers exploraram<br />

coreografias sofisticadas, personagens em fundos gráficos e metamorfoses de<br />

imagens. Um exemplo que traduz este tipo de linguagem foram as aberturas<br />

desenvolvidas por Donner para o programa Fantástico, da Rede Globo. O Fantástico

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