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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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Neste caso, o subdomínio de cadastros apresentou um alto grau de confiança, por já existirem<br />

l<strong>in</strong>guagens e ferramentas disponíveis, e que geram código conforme requerido pelo projeto. Por<br />

isso foi colocado no nível D4, onde <strong>in</strong>icia-se o desenvolvimento dos artefatos de produção. Nas<br />

iterações segu<strong>in</strong>tes, esse subdomínio passou para o nível D5, onde <strong>in</strong>iciou-se um projeto piloto,<br />

e f<strong>in</strong>almente D6, onde o mesmo passou a fazer parte do domínio.<br />

Os subdomínios de navegação e busca foram <strong>in</strong>icialmente colocados no nível D3, ficando<br />

sob <strong>in</strong>vestigação, pois a confiança sobre seu sucesso dentro do domínio não era suficiente. Após<br />

algumas iterações, porém, o subdomínio de navegação foi considerado confiável o suficiente<br />

para <strong>in</strong>iciar a produção, que culm<strong>in</strong>ou com sua passagem para o nível D6. Já o subdomínio de<br />

busca, após <strong>in</strong>vestigação, foi considerado excluído, passando para o nível D1.<br />

O subdomínio de conteúdo de usuário apresentou um baixo nível de confiança <strong>in</strong>icial,<br />

e portanto permaneceu no nível D2 para <strong>in</strong>vestigação posterior. Assim que todos os outros<br />

subdomínios terem sido <strong>in</strong>vestigados e terem sua situação def<strong>in</strong>ida, este subdomínio entrou em<br />

<strong>in</strong>vestigação, no nível D3. Mas após <strong>in</strong>vestigação, concluiu-se que o mesmo também deveria<br />

ser excluído, term<strong>in</strong>ando no nível D1. Ao f<strong>in</strong>al dessa evolução, o domínio passa a contar com<br />

os subdomínios de cadastros e navegação.<br />

Após a tomada de decisão para todos os candidatos a subdomínio, o analista do domínio<br />

deve lidar com a sobreposição entre eles. Neste ponto, só é possível determ<strong>in</strong>ar se dois<br />

subdomínios irão <strong>in</strong>terferir um com o outro analisando se eles possuem features em comum.<br />

Mesmo que não existam features em comum, pode ser que os artefatos gerados para um<br />

subdomínio <strong>in</strong>terfiram ou tenham impacto nos artefatos de outro subdomínio. E não é possível<br />

determ<strong>in</strong>ar isto sem aprofundar-se no projeto e implementação.<br />

Além disso, mesmo que não exista sobreposição de subdomínios em nenhum nível, a<strong>in</strong>da<br />

assim a automação de um subdomínio pode afetar outros. Por exemplo, a automação de<br />

um determ<strong>in</strong>ado subdomínio pode levar a mudanças/ref<strong>in</strong>amentos nos requisitos, features ou<br />

casos de uso, para dar suporte a uma nova l<strong>in</strong>guagem de modelagem ou ferramenta. Dessa<br />

forma, outros subdomínios dependentes dos mesmos requisitos, features ou casos de uso serão<br />

afetados.<br />

Para evitar este problema, a segu<strong>in</strong>te restrição pode ser aplicada durante a tomada de<br />

decisões: somente um subdomínio pode estar em desenvolvimento a cada vez. Isto significa<br />

que as decisões D4, D5 e D6 são mutuamente exclusivas. Se já existir um subdomínio sendo<br />

desenvolvido ou testado em um projeto piloto, outros não poderão estar na mesma situação.<br />

Isto não vale para a decisão D3, uma vez que não há problemas em se <strong>in</strong>vestigar<br />

um subdomínio junto com o desenvolvimento de outro. Podem <strong>in</strong>clusive existir múltiplos<br />

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