A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)
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e pelas condições de mercado, deixando claro o que está além do escopo do processo.<br />
Análise de mercado (se aplicável): esta tarefa não-trivial, que pode ser realizada ou<br />
não, dependendo dos custos, complexidade e maturidade da organização com relação ao<br />
domínio, consiste na pesquisa e análise sistemáticas dos fatores que determ<strong>in</strong>am o sucesso do<br />
domínio no mercado. Junto com um especialista de mercado, o analista do domínio coleta<br />
<strong>in</strong>formações sobre o negócio, estudos e análises da competição, segmentação de mercado,<br />
planos de negócios, e a <strong>in</strong>tegração desta <strong>in</strong>formação em um plano estratégico de negócios coeso<br />
(CLEMENTS; NORTHROP, 2002).<br />
Coleta de dados: é a tarefa realizada pelo analista do domínio, junto com o especialista<br />
do domínio, responsável por elicitar e exam<strong>in</strong>ar todo tipo de conhecimento sobre o domínio<br />
em foco. Inclui a análise de toda a documentação existente (planos de projetos, manuais de<br />
usuário, modelos, dicionários de dados), aplicações existentes e o conhecimento do especialista<br />
do domínio.<br />
Toda a <strong>in</strong>formação deve ser organizada de forma a facilitar sua posterior consulta. Não<br />
existe uma estrutura fixa para esta tarefa, que depende de condições específicas do projeto.<br />
Enquanto organizações que possuam sistemas de repositório possam utilizar um método<br />
automático de armazenamento e busca, simples pastas e arquivos podem também ser utilizados.<br />
De qualquer forma, as segu<strong>in</strong>tes diretrizes podem ser úteis:<br />
• Def<strong>in</strong>ir e manter uma estrutura não muito detalhada dos dados coletados, mas que seja<br />
consistente. Deve ser possível ao menos descartar grandes quantidades de <strong>in</strong>formação<br />
durante uma busca;<br />
• Sempre que possível, <strong>in</strong>cluir referências para as fontes orig<strong>in</strong>ais; e<br />
• Manter uma lista sobre as pessoas envolvidas e consultadas durante o processo, com suas<br />
<strong>in</strong>formações de contato, para eventuais consultas.<br />
Sub-atividade AD.1.2. Def<strong>in</strong>ição do escopo<br />
O objetivo desta sub-atividade é identificar as features que estarão presentes na futura<br />
arquitetura do domínio.<br />
Inicialmente, o analista do domínio, com base nas <strong>in</strong>formações sobre sistemas do domínio<br />
e stakeholders, identifica as aplicações a serem contempladas no domínio. Existem três tipos de<br />
aplicações dist<strong>in</strong>tas: aplicações existentes (aplicações que foram desenvolvidas antes do <strong>in</strong>ício<br />
do processo de análise de domínio), aplicações futuras (aplicações para as quais os requisitos<br />
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