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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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(DEVANBU et al., 1996); razão de reutilização (RR - <strong>Reuse</strong> Ratio) (DEVANBU et al., 1996); e<br />

densidade de reutilização (RD - <strong>Reuse</strong> Density) (CURRY et al., 1999). Estas são métricas simples,<br />

porém não podem ser consideradas como <strong>in</strong>dicadores isolados, uma vez que possuem problemas<br />

por não considerar a natureza dos artefatos reutilizáveis e nem a maneira com que estes são<br />

reutilizados, penalizando, por exemplo, grandes sistemas e sistemas pouco modularizados<br />

(monolíticos). Por este motivo, existe outra vertente que defende a idéia de que é melhor<br />

tentar medir a reutilização através da avaliação de atributos de qualidade que medem o quão<br />

reutilizável é um determ<strong>in</strong>ado artefato de software. Neste sentido, são sugeridas métricas<br />

<strong>in</strong>diretas, como manutenibilidade e complexidade (POULIN, 1994). Estas já foram utilizadas<br />

com sucesso em outros estudos relacionados à reutilização de software, como por exemplo<br />

o trabalho de Almeida et al. (2007a). Nesta tese, foram utilizadas algumas das métricas de<br />

reutilização, além das métricas <strong>in</strong>diretas, na avaliação dos estudos de caso.<br />

9.3 Considerações f<strong>in</strong>ais<br />

A literatura nas áreas de reutilização de software e desenvolvimento orientado a modelos é<br />

relativamente rica em trabalhos que exploram os aspectos processuais destes dois paradigmas.<br />

Porém, a <strong>in</strong>vestigação conjunta das duas l<strong>in</strong>has de pesquisa a<strong>in</strong>da é recente, e normalmente<br />

os trabalhos focam em partes isoladas do problema. Apesar de esta tendência ser natural<br />

e, academicamente, mais seguro, a<strong>in</strong>da existem espaços para contribuições que resultem da<br />

<strong>in</strong>vestigação conjunta das duas l<strong>in</strong>has.<br />

É <strong>in</strong>teressante notar que as duas áreas, aparentemente dist<strong>in</strong>tas, tiveram um único<br />

pesquisador que <strong>in</strong>vestigou de forma pioneira diversos conceitos que posteriormente formaram<br />

a base de cada área separadamente. James Neighbors, em sua abordagem Draco (NEIGHBORS,<br />

1980), comb<strong>in</strong>ou os conceitos de domínio (tendo cunhado o termo “Análise de domínio”)<br />

e transformações de software de forma <strong>in</strong>ovadora. Esta união entre reutilização e MDD<br />

permaneceu relativamente ignorada por vários anos, sendo atualmente resgatada pr<strong>in</strong>cipalmente<br />

após o surgimento da MDA (LUCRÉDIO et al., 2006).<br />

Neste capítulo foram apresentados trabalhos acadêmicos na área de desenvolvimento<br />

orientado a modelos e reutilização de software, e que possuem alguma <strong>in</strong>terseção com a<br />

abordagem desta tese. Também foram discutidos trabalhos relacionados com a avaliação<br />

realizada, e que serviram de base para a def<strong>in</strong>ição das métricas utilizadas nesta tese.

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