15.04.2013 Views

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ferramentas capazes de criar modelos segundo estas l<strong>in</strong>guagens, de forma a facilitar<br />

o entendimento de requisitos e a comunicação entre clientes/desenvolvedores; e<br />

2. Transformações de software: consistem de mecanismos que automaticamente<br />

transformam um artefato de software em outro. Por exemplo, transformam modelos<br />

em código executável, scripts de banco de dados, arquivos de configuração, além<br />

de outros artefatos que fazem parte do produto f<strong>in</strong>al. As transformações podem<br />

ser do tipo modelo-para-texto, ou seja, transformações que geram código, ou<br />

modelo-para-modelo, que transformam um modelo em outro.<br />

Em resumo, def<strong>in</strong>e-se o objetivo desta abordagem da segu<strong>in</strong>te forma.<br />

Reutilizar software de forma sistemática, considerando-se uma família de sistemas<br />

similares, segu<strong>in</strong>do uma abordagem centrada em um domínio e seus subdomínios, com<br />

foco em aplicações concretas, em um processo que eleva a importância dos modelos e que<br />

encapsula o conhecimento em diferentes formas: componentes de software, l<strong>in</strong>guagens e<br />

ferramentas específicas de domínio e transformações de software.<br />

4.2 Def<strong>in</strong>ição da abordagem<br />

A abordagem foi def<strong>in</strong>ida após estudos da literatura e desenvolvimento de estudos de caso<br />

de caráter exploratório. Foram estudados artigos científicos e relatórios de empresas na área<br />

de reutilização e desenvolvimento orientado a modelos. Os resultados do estudo da área de<br />

reutilização foram publicados e podem ser encontrados na literatura (ALMEIDA et al., 2005;<br />

ALMEIDA, 2007), enquanto os resultados do estudo da área de desenvolvimento orientado a<br />

modelos encontram-se no Capítulo 9.<br />

Cada fase da abordagem foi def<strong>in</strong>ida separadamente e segu<strong>in</strong>do sua ordem natural.<br />

Buscou-se <strong>in</strong>corporar os pontos fortes das outras abordagens da literatura, por meio de<br />

atividades já bem estabelecidas, como aquelas do projeto e avaliação arquiteturais desenvolvidas<br />

pelo SEI (<strong>Software</strong> Eng<strong>in</strong>eer<strong>in</strong>g Institute) (BASS; CLEMENTS; KAZMAN, 2003; CLEMENTS;<br />

KAZMAN; KLEIN, 2004). Buscou-se também preencher as lacunas e melhorar os pontos fracos<br />

das abordagens descritas na literatura, através de novas técnicas, como as atividades para<br />

identificação e gerenciamento dos subdomínios, descritas no Capítulo 5. Nos pontos onde<br />

a literatura apresenta soluções que não são diretamente aplicáveis ao contexto do MDD, o<br />

objetivo foi adaptar as técnicas existentes para o contexto desta tese. Por exemplo, no Capítulo<br />

6, que descreve o uso de padrões de projeto normalmente utilizados para o gerenciamento da<br />

variabilidade (ALMEIDA et al., 2007b; KEEPENCE; MANNION, 1999; LEE; KANG, 2004), foram<br />

71

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!