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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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– ENG8 - Desenvolver metamodelo centrado na arquitetura: o projeto arquitetural<br />

voltado ao MDD está presente na abordagem, que tem atividades para que o<br />

metamodelo seja centrado na arquitetura;<br />

– ENG9 - Desenvolver metamodelo <strong>in</strong>dependente de plataforma: a abordagem<br />

não está focada em um tipo específico de modelo, e portanto pode ser utilizada para<br />

desenvolver metamodelos <strong>in</strong>dependentes de plataforma;<br />

– ENG10 - Desenvolver modelo de negócios: a abordagem não está focada em um<br />

tipo específico de modelo, e portanto pode ser utilizada para desenvolver modelos<br />

de negócio;<br />

– ENG11 - Desenvolver transformações modelo-para-modelo: as transformações<br />

modelo-para-modelo estão previstas na abordagem, como uma forma de<br />

organização e estruturação dos geradores de código;<br />

– ENG13 - Integrar desenvolvimento de produto com desenvolvimento de<br />

<strong>in</strong>fraestrutura para uma família de produtos: esta é a preocupação central da<br />

abordagem;<br />

– ENG15 - Desenvolver l<strong>in</strong>guagens específicas de domínio: a abordagem possui<br />

uma atividade específica para o desenvolvimento de DSLs no contexto da<br />

reutilização;<br />

Conforme pode ser constatado, em termos de reutilização a abordagem cobre<br />

pr<strong>in</strong>cipalmente as práticas de engenharia, <strong>in</strong>clu<strong>in</strong>do análise, projeto e implementação do<br />

domínio, além de algumas práticas de gerenciamento isoladas, como planejamento e def<strong>in</strong>ição<br />

de objetivos. Considerando-se este modelo, a presente abordagem não garante que uma<br />

organização at<strong>in</strong>ja um nível maior do que o nível 1 de maturidade.<br />

Em termos de MDD, a abordagem implementa quase todas as práticas de engenharia, com<br />

exceção de quatro práticas. Como na reutilização, poucas práticas de gerenciamento e suporte<br />

do MDD foram <strong>in</strong>cluídas. Considerando-se este modelo, a abordagem não garante que uma<br />

organização at<strong>in</strong>ja um nível maior do que o nível 1 de maturidade. Porém, caso a organização<br />

def<strong>in</strong>a uma atividade para geração automática de documentação (prática ENG4), ela passa ao<br />

nível 2, pois esta é a única prática do nível 2 não implementada pela abordagem.<br />

A comparação com estes modelos de maturidade visa somente deixar clara a abrangência<br />

da abordagem com relação ao que existe, em termos de processo de software, conforme<br />

identificado pelos autores destes modelos. Estes modelos não foram utilizados como base<br />

para a def<strong>in</strong>ição da abordagem, mesmo porque apesar de representarem <strong>in</strong>iciativas promissoras,<br />

lideradas por importantes <strong>in</strong>stituições de todo o mundo, a<strong>in</strong>da não são consolidados.<br />

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