- Page 1 and 2:
Daniel Lucrédio Uma Abordagem Orie
- Page 3 and 4:
Agradecimentos Agradeço à minha o
- Page 5 and 6:
“Academic organizations in comput
- Page 7 and 8:
Abstract Software reuse aims at inc
- Page 9 and 10:
20 Padrão visitante sendo aplicado
- Page 11 and 12:
Lista de Quadros 1 Identificação
- Page 13 and 14:
GUI Graphical User Interface / Inte
- Page 15 and 16:
Sumário 1 Introdução 19 1.1 A te
- Page 17:
10.1 Principais contribuições . .
- Page 20 and 21:
20 que uma organização alcance os
- Page 22 and 23:
22 ao ponto de não sermos mais cap
- Page 24 and 25:
24 quando comparado com um processo
- Page 26 and 27:
26 orientado a modelos. Nesta pesqu
- Page 29 and 30:
2 Conceitos envolvidos Esta tese en
- Page 31 and 32:
Dessa forma, o que é necessário
- Page 33 and 34:
maior em determinada parte do proce
- Page 35 and 36:
processo são necessários para que
- Page 37 and 38:
ser atualmente um artefato extremam
- Page 39 and 40:
apreciada por desenvolvedores. É p
- Page 41 and 42:
2.2.1 Conceitos do desenvolvimento
- Page 43 and 44:
eutilizar também o código a ele a
- Page 45 and 46:
tarefa complexa. Finalmente, é nec
- Page 47 and 48:
O MOF consiste em um padrão orient
- Page 49 and 50:
2.2.2.3 Abordagem Eclipse Figura 5:
- Page 51 and 52:
Outro projeto, que fazia parte do G
- Page 53 and 54:
2.2.3 O processo de desenvolvimento
- Page 55:
2.3 Considerações finais Neste ca
- Page 58 and 59:
58 • Na criação de um projeto q
- Page 60 and 61:
60 • Categorias de features e ano
- Page 62 and 63:
62 linguagem específica para o dom
- Page 64 and 65:
64 caso um deles não seja capaz de
- Page 66 and 67:
66 O segundo elemento é o template
- Page 69 and 70:
4 Visão geral da abordagem Neste c
- Page 71 and 72:
ferramentas capazes de criar modelo
- Page 73 and 74:
em estado inicial antes de uma dete
- Page 75 and 76:
Figura 9: Sugestão de modelo de pr
- Page 77 and 78:
pelos stakeholders e a existência
- Page 79 and 80:
selecionadas para aquele módulo, t
- Page 81 and 82:
É importante ressaltar que nem sem
- Page 83 and 84:
- ENG8 - Desenvolver metamodelo cen
- Page 85 and 86:
5 Análise de domínio orientada a
- Page 87 and 88:
com exatidão o escopo a ser desenv
- Page 89 and 90:
e pelas condições de mercado, dei
- Page 91 and 92:
aplicações. Neste mapa, colunas e
- Page 93 and 94:
A Figura 11 mostra o modelo de feat
- Page 95 and 96:
Mesmo um caso de mudança pode sofr
- Page 97 and 98:
Supondo que um caso de uso UC001 po
- Page 99 and 100:
Entradas: Informações sobre siste
- Page 101 and 102:
de nível de confiança (Sub-ativid
- Page 103 and 104:
é consultado, além das documenta
- Page 105 and 106:
• Como a ferramenta se enquadra n
- Page 107 and 108:
Quadro 7: Documentação do nível
- Page 109 and 110:
tecnologia no desenvolvimento, e re
- Page 111 and 112:
Neste caso, o subdomínio de cadast
- Page 113:
Produto de trabalho Descrição Est
- Page 116 and 117:
116 completamente. Diferentes mecan
- Page 118 and 119:
118 de produtos (WEISS et al., 2008
- Page 120 and 121:
120 PD.4), de forma a identificar n
- Page 122 and 123:
122 • Variabilidade em forma de D
- Page 124 and 125:
124 Saídas: PT.8. Táticas e padr
- Page 126 and 127:
126 Features alternativas: estas s
- Page 128 and 129:
128 selecionada (linha 3). Opcional
- Page 130 and 131:
130 Em cada decorator implementa-se
- Page 132 and 133:
132 que pode ser inserido em outros
- Page 134 and 135:
134 Sub-atividade PD.3.3. Padrões
- Page 136 and 137:
136 isto corresponde à criação,
- Page 138 and 139:
138 aquele módulo específico, con
- Page 140 and 141:
140 • Número de cenários indire
- Page 142 and 143:
142 Produto de trabalho Descrição
- Page 144 and 145:
144 domínio para reutilização s
- Page 146 and 147:
146 A fase de implementação segue
- Page 148 and 149:
148 há alguma variabilidade que n
- Page 150 and 151:
150 ser realizado exclusivamente de
- Page 152 and 153:
152 • Sub-features podem também
- Page 154 and 155:
154 pode garantir que o comportamen
- Page 156 and 157:
156 D2. Para cada feature opcional,
- Page 158 and 159:
158 • Remoção de funcionalidade
- Page 160 and 161:
160 Por exemplo, pode-se embutir o
- Page 162 and 163:
162 identificação das variabilida
- Page 164 and 165:
164 Asset Specifications ou Especif
- Page 166 and 167:
166 4. Especificação dos parâmet
- Page 168 and 169:
168 Produto de trabalho Descrição
- Page 170 and 171:
170 definidos os objetivos da avali
- Page 172 and 173:
172 Existem diferentes métricas vo
- Page 174 and 175:
174 de modelagem. Como o objetivo
- Page 176 and 177:
176 uma medida instantânea como um
- Page 178 and 179:
178 NR = 13,13 + 8,88 + 8 + 8,2 4 =
- Page 180 and 181:
180 e projeta-se um ou mais experim
- Page 182 and 183:
182 o resultado da evolução dos e
- Page 184 and 185:
184 A teoria diz que é possível g
- Page 186 and 187:
186 Após o treinamento, a equipe u
- Page 188 and 189:
188 Dado um conjunto de dados segui
- Page 190 and 191:
190 gerado e não-gerado, porém de
- Page 192 and 193:
192 primeira explicação é a de q
- Page 194 and 195:
194 A porcentagem de reutilização
- Page 196 and 197:
196 Figura 38: Distribuições do
- Page 198 and 199:
198 código para cada elemento de e
- Page 200 and 201:
200 de reutilização com geração
- Page 202 and 203:
202 Figura 42: Efeito da abordagem
- Page 204 and 205:
204 protótipos executáveis desenv
- Page 207 and 208: 9 Trabalhos relacionados As idéias
- Page 209 and 210: Uma transformação automática des
- Page 211 and 212: correspondente às linguagens de pr
- Page 213 and 214: Weis, Ulbrich e Geihs (2003) aprese
- Page 215 and 216: ase em exemplos do código a ser ge
- Page 217 and 218: programação empregada por uma tec
- Page 219 and 220: (PÉREZ-MARTÍNEZ; SIERRA-ALONSO, 2
- Page 221 and 222: Bierhoff, Liongosari e Swaminathan
- Page 223 and 224: Monperrus et al. (2008) argumentam
- Page 225 and 226: estão fixadas na UML e na visão 4
- Page 227 and 228: 10 Conclusões Reutilização de so
- Page 229 and 230: A realização dos estudos empíric
- Page 231 and 232: desenvolvimento de transformações
- Page 233: Esta abordagem é um passo inicial
- Page 236 and 237: 236 ANTKIEWICZ, M.; CZARNECKI, K. F
- Page 238 and 239: 238 COOK, S. et al. Domain-Specific
- Page 240 and 241: 240 FENTON, N.; PFLEEGER, S. L. Sof
- Page 242 and 243: 242 JACOBSON, I.; GRISS, M.; JONSSO
- Page 244 and 245: 244 LEE, J.; MUTHIG, D. Feature-ori
- Page 246 and 247: 246 MOHAGHEGHI, P.; DEHLEN, V. Wher
- Page 248 and 249: 248 POULIN, J.; CARUSO, J.; HANCOCK
- Page 250 and 251: 250 TAULAVUORI, A.; NIEMELA, E.; KA
- Page 253 and 254: APÊNDICE A -- Técnicas para reuti
- Page 255: grande número de partes inter-rela
- Page 259 and 260: genéricas (que oferecem soluções
- Page 261 and 262: • Para os casos de DSLs executáv
- Page 263 and 264: Programação generativa “Program
- Page 265 and 266: Abstração: conforme já discutido
- Page 267 and 268: A utilização de um framework é n
- Page 269 and 270: tecnologias. As principais atividad
- Page 271 and 272: APÊNDICE B -- Relação entre a ab
- Page 273 and 274: das atividades, e um conjunto de po
- Page 275 and 276: necessidades futuras em termos de a
- Page 277 and 278: (independentes de plataforma) e esp
- Page 279 and 280: elacionamentos entre estas entidade
- Page 281: do domínio, definição do glossá
- Page 284 and 285: 284 identificar uma relação diret
- Page 286 and 287: 286 P:O formato de documentação p