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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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identificadas como sendo deficitárias de contribuições. Assim, os segu<strong>in</strong>tes pontos podem ser<br />

<strong>in</strong>vestigados futuramente:<br />

• Desenvolvimento com reutilização: a presente abordagem não prevê atividades para o<br />

desenvolvimento com reutilização. Apesar de os resultados da engenharia de domínio<br />

poderem beneficiar o desenvolvimento de software, há uma série de desafios envolvidos<br />

na reutilização dos produtos da ED. Assim, a sequência mais direta deste trabalho é a<br />

<strong>in</strong>vestigação do processo de desenvolvimento com reutilização, ou seja, como produzir<br />

aplicações que reutilizam os artefatos desenvolvidos com a abordagem desta tese de<br />

forma a maximizar a reutilização e fazer uso efetivo das l<strong>in</strong>guagens, transformações e<br />

geradores de código produzidos. Neste cenário, um processo semelhante, envolvendo<br />

análise, projeto e implementação, deve ser realizado. Porém, este trabalho deve def<strong>in</strong>ir<br />

exatamente os passos e atividades necessários para que os esforços realizados durante a<br />

engenharia do domínio possam ser reutilizados, como por exemplo: ao realizar a análise<br />

dos requisitos, deve-se considerar que já existem modelos de features, casos de uso e de<br />

mudança para o domínio. Como identificar quais modelos do domínio se adequam aos<br />

requisitos da aplicação? Qual o procedimento a ser realizado caso exista um requisito<br />

que não foi <strong>in</strong>cluído na análise do domínio? Vale a pena tentar renegociar com o cliente<br />

os requisitos da aplicação de forma a promover maior reutilização? Além disso, tanto<br />

o projeto como a implementação das aplicações devem considerar possíveis adaptações<br />

e/ou <strong>in</strong>serções de novos artefatos. Neste contexto, o controle de configuração deve ser<br />

uma atividade <strong>in</strong>dispensável;<br />

• Replicação dos estudos empíricos: outra limitação desta tese é a avaliação. Sabe-se<br />

que é difícil realizar experimentos em engenharia de software, visto que há uma série de<br />

fatores a serem controlados. Por exemplo, as métricas utilizadas não são uma medida<br />

precisa da reutilização e reusabilidade dos artefatos produzidos. Além disso, foi realizada<br />

somente uma avaliação dos produtos (artefatos) da abordagem, não havendo preocupação<br />

com a avaliação do processo. Todos estes fatores contribuem para que a validade dos<br />

resultados seja questionada. Assim, visando melhorar a validade das conclusões, pode-se<br />

realizar novos experimentos envolvendo a def<strong>in</strong>ição mais precisa dos seus elementos e<br />

operacionalizando-os, por exemplo, com equipes maiores. Estes trabalhos poderiam ser<br />

realizados, <strong>in</strong>icialmente, como <strong>in</strong>iciação científica, posteriormente evolu<strong>in</strong>do para um<br />

mestrado, visando <strong>in</strong>cluir melhorias e correções na abordagem, com base nos resultados;<br />

• Reutilização de outros tipos de artefatos: nesta tese não foi feita dist<strong>in</strong>ção com respeito<br />

ao tipo de artefato sendo gerado. Não há atividades ou diretrizes específicas para o

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