A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)
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• Marcações condicionais e de laços são considerados operadores; e<br />
• Trechos de código embutido são analisados da mesma forma que código-fonte tradicional.<br />
Esta métrica não pode ser aplicada a modelos, uma vez que estes não necessariamente<br />
contêm elementos que podem ser associados com operandos e operadores. Nestes casos, devem<br />
ser utilizadas métricas específicas para modelos.<br />
Conforme demonstrado por Genero et al. (2007) e por Genero, Poels e Piatt<strong>in</strong>i (2008),<br />
a manutenibilidade de um modelo é determ<strong>in</strong>ada pr<strong>in</strong>cipalmente por sua compreensibilidade.<br />
Neste sentido, os autores identificaram, no contexto da modelagem Entidade-Relacionamento<br />
e diagramas de classes, que as propriedades estruturais de um modelo que são relevantes para<br />
que um ser humano possa compreendê-lo facilmente são os atributos e relacionamentos 1:N.<br />
O tamanho de um modelo em termos do número de entidades não parece ser relevante para<br />
compreensibilidade. Assim, duas métricas foram def<strong>in</strong>idas para avaliar a manutenibilidade dos<br />
modelos nesta abordagem. Apesar de orig<strong>in</strong>almente terem sido desenvolvidas para modelos<br />
E-R e diagramas de classes, o conceito de atributos e relacionamentos está presente em várias<br />
l<strong>in</strong>guagens do tipo grafo, e portanto podem ser aplicadas em outros tipos de modelos similares.<br />
M9. Número de Atributos. Nesta métrica, são contados os atributos em um modelo. Em<br />
modelos visuais (diagramas), um atributo é uma propriedade textual de um elemento visual (um<br />
ícone, uma caixa ou um nó de um grafo). Em modelos textuais, um atributo é uma propriedade<br />
textual de um conceito de primeira classe, conforme def<strong>in</strong>ido na gramática da l<strong>in</strong>guagem.<br />
M10. Número de Relacionamentos. Nesta métrica, são contados os relacionamentos em um<br />
modelo. Em modelos visuais (diagramas), um relacionamento é representado por uma l<strong>in</strong>ha<br />
entre dois elementos, ou outra representação relacional entre dois ou mais elementos, como por<br />
exemplo a representação de conjuntos no GME (Generic <strong>Model</strong><strong>in</strong>g Environment - Seção 2.2.2).<br />
Em modelos textuais, um relacionamento consiste em uma referência entre dois conceitos de<br />
primeira classe, conforme def<strong>in</strong>ido na gramática da l<strong>in</strong>guagem.<br />
Essas duas métricas são absolutas, ou seja, sabe-se que quanto mais atributos e<br />
relacionamentos, menos compreensível será um modelo, mas não se tem uma medida para<br />
ser utilizada como parâmetro para determ<strong>in</strong>ar se um modelo é ou não compreensível, e por<br />
consequência possui alta manutenibilidade. Como valor de referência, foi utilizada nesta tese<br />
a média obtida em experimentos envolvendo diagramas E-R e UML, conforme descrito por<br />
Genero et al. (2007) e por Genero, Poels e Piatt<strong>in</strong>i (2008):<br />
NA =<br />
42,63 + 40,22<br />
2<br />
= 41,425<br />
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