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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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ENG1 - Decidir sobre convenções de modelagem: consiste na identificação<br />

e seleção das convenções de modelagem a ser utilizadas pela equipe de<br />

desenvolvimento. Para isso, é def<strong>in</strong>ido o escopo do modelo: quais requisitos<br />

podem/devem ser modelados. Também envolve a decisão sobre quais partes do<br />

software serão feitas à mão, e quais serão automaticamente geradas. São def<strong>in</strong>idos<br />

quais tipos de diagramas serão construídos e utilizados e com quais técnicas de<br />

modelagem. A abordagem possui uma atividade na qual são analisadas as<br />

possibilidades de l<strong>in</strong>guagens a serem utilizadas na modelagem;<br />

PJM1 - Decidir sobre ferramentas de modelagem: envolve a seleção de<br />

ferramentas que possam satisfazer às necessidades do projeto, de geração de código<br />

e documentação. Deve levar em conta objetivos e restrições do projeto, tais como<br />

custos e duração. Assim como na atividade acima ENG1, a abordagem também<br />

busca analisar ferramentas existentes para serem utilizadas;<br />

ENG2 - Desenvolver modelo técnico: o modelo técnico descreve os<br />

pr<strong>in</strong>cipais módulos do software, <strong>in</strong>clu<strong>in</strong>do elementos <strong>in</strong>dependentes e específicos<br />

de plataforma. O modelo técnico representa a divisão em camadas, a comunicação<br />

entre as camadas, os componentes a serem utilizados ou desenvolvidos, as <strong>in</strong>terfaces<br />

entre os componentes, a plataforma dest<strong>in</strong>o e persistência, entre outros aspectos<br />

de negócio e técnicos do sistema. A abordagem não está focada em um tipo<br />

específico de modelo, e portanto pode ser utilizada para desenvolver modelos<br />

técnicos;<br />

ENG3 - Gerar código a partir do modelo técnico: ferramentas simples de<br />

geração automática de código produzem código que corresponde ao modelo técnico.<br />

A saída desta atividade é o esqueleto do produto de software. Envolve também<br />

a separação entre código gerado e código não-gerado, e a complementação com<br />

código manual para satisfazer aos requisitos, caso a geração não produza todo o<br />

código necessário. A geração de código é um dos pr<strong>in</strong>cipais itens da abordagem,<br />

e portanto esta prática está plenamente implementada;<br />

ENG4 - Gerar documentação a partir do modelo técnico: similar à geração<br />

de código, a documentação de projeto do sistema pode ser gerada a partir do<br />

modelo técnico, ou pelo menos parcialmente. Envolve a geração da documentação<br />

e a complementação manual, caso a documentação gerada não seja completa.<br />

Apesar de ser possível gerar qualquer tipo de artefato, a abordagem não def<strong>in</strong>e<br />

atividades específicas para geração de documentação;<br />

• Nível 3 - MDD Inicial: neste nível <strong>in</strong>troduz-se uma separação entre modelos de negócio

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