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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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casos onde o desenvolvimento de uma família de produtos é realizado. O objetivo<br />

desta prática é separar os modelos técnicos dos produtos daqueles da <strong>in</strong>fraestrutura<br />

da família, de forma que ambos sejam mais reutilizáveis. Esta é a preocupação<br />

central da abordagem;<br />

ENG14 - Simular modelos: o objetivo desta prática avançada de controle de<br />

qualidade é garantir a qualidade dos elementos do MDD o mais rápido possível<br />

no ciclo de vida. Simulação de modelos permite a verificação do comportamento<br />

modelado de um sistema. Requer a existência de uma especificação formal das<br />

ações, em uma l<strong>in</strong>guagem semântica de ações. Não existem atividades específicas<br />

para simulação de modelos;<br />

SUP5 - Estabelecer e manter limites de desempenho de modelagem da<br />

organização: a organização deve def<strong>in</strong>ir e manter os objetivos das atividades de<br />

modelagem, e elementos de MDD utilizados, de acordo com cada tipo particular<br />

de projeto. Esta prática visa atender à necessidade de al<strong>in</strong>hamento dos objetivos<br />

de negócio da organização com os objetivos do projeto. A abordagem não<br />

tem nenhuma atividade similar a esta prática, que exige um conhecimento<br />

sobre diferentes opções de processo para cada projeto, cada um com um grau<br />

específico de automação, visando dosar o nível de automação em cada projeto;<br />

PJM5 - <strong>Model</strong>ar os processos automáticos de MDD do projeto: esta prática<br />

estende a prática do nível 3, de modelagem do processo, <strong>in</strong>troduz<strong>in</strong>do limites de<br />

desempenho de modelagem, estabelecidos pela organização quando desenvolvendo<br />

o modelo do processo. A modelagem da abordagem se limita à descrição das<br />

atividades, não contemplando todos os requisitos desta prática, que exige um<br />

conhecimento sobre diferentes opções de processo para cada projeto, cada um<br />

com um grau específico de automação, visando dosar o nível de automação em<br />

cada projeto;<br />

• Nível 5 - MDD Def<strong>in</strong>itivo: neste último e derradeiro nível, todo o conhecimento da<br />

organização é mantido na forma de modelos e transformações, que são o foco do processo<br />

de desenvolvimento. Práticas de engenharia de domínio e l<strong>in</strong>guagens específicas de<br />

domínio são criadas e cont<strong>in</strong>uamente atualizadas;<br />

ENG15 - Desenvolver l<strong>in</strong>guagens específicas de domínio: l<strong>in</strong>guagens<br />

específicas de domínio capturam o conhecimento do domínio utilizando abstrações<br />

do domínio, permit<strong>in</strong>do que os desenvolvedores criem produtos com base em<br />

termos familiares do domínio. Consiste na identificação dos pr<strong>in</strong>cipais conceitos

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