15.04.2013 Views

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

processo são necessários para que a reutilização possa ser bem sucedida. Este estudo <strong>in</strong>cluiu<br />

os esforços do SEI/CMU (<strong>Software</strong> Eng<strong>in</strong>eer<strong>in</strong>g Institute / Carnegie Mellon University) (DOE;<br />

BERSOFF, 1986; PYSTER; BARNES, 1988; HOLIBAUGH et al., 1989), mais focados na área de<br />

custos relacionados à reutilização; do SPC (<strong>Software</strong> Productivity Consortium, primeiro com o<br />

RMM (<strong>Reuse</strong> Maturity <strong>Model</strong>) (KOLTUN; HUDSON, 1991), depois com o RPC (<strong>Reuse</strong> Capability<br />

<strong>Model</strong>) (DAVIS, 1993) e f<strong>in</strong>almente com o RRM (<strong>Reuse</strong> Reference <strong>Model</strong>) (RINE; NADA, 2000),<br />

modelos que descrevem as pr<strong>in</strong>cipais práticas de reutilização em uma organização de software;<br />

e de outros importantes autores da área, como Prieto-Díaz (1991, 1993), Sherif, Appan e L<strong>in</strong><br />

(2006) e Morillo et al. (2006). No estudo de Garcia et al. (2007, 2008) foi def<strong>in</strong>ido um modelo<br />

que reúne as práticas comumente relacionadas à reutilização de software.<br />

O modelo <strong>in</strong>icial deste estudo (Figura 1) é baseado em 18 áreas de processo (AP) que<br />

descrevem as atividades essenciais para uma organização que deseja <strong>in</strong>corporar a reutilização<br />

sistemática em seu processo.<br />

Figura 1: <strong>Model</strong>o de maturidade em reutilização (GARCIA et al., 2007, 2008)<br />

As áreas de processo estão agrupadas em quatro níveis, descritos a seguir:<br />

• Nível 1 - Incompleto: neste nível, apenas o desenvolvimento de software tradicional é<br />

realizado. Práticas de reutilização são usadas esporadicamente ou mesmo ignoradas e<br />

desencorajadas pela gerência. Reutilização é fruto de esforço <strong>in</strong>dividual, e os custos da<br />

reutilização são desconhecidos;<br />

• Nível 2 - Básico: este nível é caracterizado pela utilização básica de artefatos com<br />

potencial de reutilização. Engloba algumas atividades <strong>in</strong>iciais orientadas à reutilização,<br />

como a manutenção de métodos e técnicas básicas de reutilização (AP1), o planejamento<br />

da reutilização (AP2), a def<strong>in</strong>ição dos objetivos da reutilização (AP3) e a implementação<br />

do domínio (AP4), porém a<strong>in</strong>da sem a preocupação com análise e projeto voltados à<br />

reutilização;<br />

35

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!