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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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188<br />

Dado um conjunto de dados segu<strong>in</strong>do uma distribuição normal, teoricamente não deveriam<br />

ser encontrados elementos abaixo do limite <strong>in</strong>ferior e acima do limite superior. Caso existam,<br />

estes devem ser analisados e deve-se decidir se serão <strong>in</strong>cluídos ou excluídos da análise. Por<br />

exemplo, quando o elemento fora dos limites se tratar de código-fonte, deve-se analisar se<br />

ele segue os mesmos padrões e formatos utilizados na maioria do código. Se este elemento<br />

possuir muitas l<strong>in</strong>has de comentário ou se for um código reutilizado de outro projeto sem uma<br />

reformatação, ele pode não representar a realidade do código produzido, e deve ser excluído<br />

da análise. Por outro lado, podem existir elementos de código extremamente complexos ou<br />

extremamente simples, devido à natureza do próprio domínio. Nestes casos, o elemento deve<br />

ser mantido.<br />

Para cada estudo, foram analisados somente os artefatos efetivamente utilizados pelo<br />

desenvolvedor. Ou seja, artefatos de código completamente gerados e que não precisam ser<br />

modificados ou manipulados pelo desenvolvedor não foram <strong>in</strong>cluídos nas métricas. Porém, em<br />

alguns gráficos, o código gerado foi também analisado para propiciar melhor caracterização da<br />

reutilização que está ocorrendo.<br />

A seguir são apresentados os resultados para cada estudo, de forma <strong>in</strong>dividual, junto com<br />

uma discussão geral sobre os resultados.<br />

8.4 Resultados e discussão<br />

8.4.1 Autoria de conteúdo para a Web<br />

A Figura 28 mostra os valores das métricas de reutilização de software obtidas dos artefatos<br />

produzidos com e sem a abordagem. Nota-se um aumento significativo tanto na porcentagem<br />

de reutilização como na razão de reutilização. Também pode-se observar a redução da<br />

porcentagem de reutilização não desejada para zero.<br />

Analisando-se os dados, verificou-se que a porcentagem de reutilização obtida<br />

exclusivamente com geração de código foi de 47,03%, ou seja, quase metade do código<br />

reutilizado provém de um gerador. Foi verificada uma razão entre especificação e código de<br />

1:16,34, ou seja, para cada elemento de especificação são geradas, em média, pouco mais de 16<br />

l<strong>in</strong>has de código.<br />

A Figura 29 mostra os valores das métricas <strong>in</strong>diretas de reusabilidade: <strong>in</strong>stabilidade,<br />

complexidade e manutenibilidade obtidas dos artefatos produzidos com e sem a abordagem.<br />

Pode-se verificar que não houve alteração significativa nas distribuições da métrica de

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