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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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• A etapa de avaliação arquitetural ajudou a identificar falhas antes de a implementação ser<br />

<strong>in</strong>iciada?<br />

• As diretrizes de implementação de DSLs, transformações e geradores de código<br />

facilitaram a implementação dos artefatos do MDD?<br />

• O formato de documentação proposto foi adequado, auxiliando na descrição dos artefatos<br />

reutilizáveis desenvolvidos?<br />

• Quais foram as vantagens de se utilizar a abordagem de MDD no desenvolvimento?<br />

• Quais foram as desvantagens de se utilizar a abordagem de MDD no desenvolvimento?<br />

Questão Q4. Os participantes que utilizaram a abordagem tiveram dificuldades que<br />

causaram prejuízo ao desenvolvimento, em termos de atrasos e curva de aprendizado?<br />

Para avaliar as dificuldades de utilização da abordagem, foram <strong>in</strong>cluídas as segu<strong>in</strong>tes<br />

perguntas, na entrevista realizada na questão Q3, referente às dificuldades percebidas pelos<br />

participantes:<br />

• Quais foram as dificuldades para o aprendizado da abordagem?<br />

• Quais foram as dificuldades para def<strong>in</strong>ição do modelo de features?<br />

• Quais foram as dificuldades para descrição da variabilidade em cenários (casos de<br />

mudança)?<br />

• Quais foram as dificuldades para a identificação de candidatos a subdomínio?<br />

• Quais foram as dificuldades para realizar o processo <strong>in</strong>vestigativo baseado em decisões<br />

para <strong>in</strong>clusão/exclusão de subdomínios?<br />

• Cite outras dificuldades percebidas durante a utilização da abordagem de MDD desde o<br />

<strong>in</strong>ício do desenvolvimento.<br />

8.1.2 Hipóteses<br />

Como ens<strong>in</strong>a Albert E<strong>in</strong>ste<strong>in</strong>, físico alemão que viveu entre 1879 e 1955: ‘‘Nenhuma<br />

quantidade de experimentação pode provar que estou certo; um único experimento pode provar<br />

que estou errado”. Com base nesta premissa científica, é comum trabalhar-se com a idéia de<br />

uma hipótese nula, ou seja, def<strong>in</strong>e-se como hipótese algo que o experimentador deseja rejeitar,<br />

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