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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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abordagem não def<strong>in</strong>e uma unidade dedicada à reutilização;<br />

AP11 - Programa de métricas: def<strong>in</strong>ição de políticas e objetivos para medição<br />

da reutilização em toda organização. Um plano de medição de reutilização deve ser<br />

desenvolvido, com mecanismos para coleta, análise e aplicação de dados. Planos de<br />

ações para melhoria de processo com base nos resultados das medições também são<br />

importantes. A abordagem não def<strong>in</strong>e nenhum tipo de métrica de controle de<br />

andamento do processo, ou controle de qualidade;<br />

AP12 - Programa de avaliação organizacional: envolve a def<strong>in</strong>ição, por parte<br />

da alta gerência, de políticas de avaliação, além do suporte e <strong>in</strong>tegração do processo<br />

de avaliação na cultura organizacional. O comitê de reutilização, possivelmente<br />

junto com o grupo de controle de qualidade da organização, devem desenvolver<br />

e documentar os objetivos, planos e procedimentos de avaliação durante o ciclo<br />

de vida. F<strong>in</strong>almente, o pessoal envolvido deve ser apropriadamente tre<strong>in</strong>ado<br />

nas políticas, práticas e procedimentos de avaliação. A abordagem não def<strong>in</strong>e<br />

nenhuma atividade com este objetivo;<br />

AP13 - Avaliação da qualidade dos artefatos: envolve a def<strong>in</strong>ição de um modelo<br />

de qualidade, que def<strong>in</strong>e políticas, objetivos e atributos relacionados à qualidade<br />

dos artefatos reutilizáveis, assim como um processo de avaliação dos mesmos.<br />

Avaliação de qualidade não faz parte da abordagem;<br />

AP14 - Engenharia de Aplicações: engloba as práticas de desenvolvimento<br />

com a reutilização de artefatos previamente construídos. Envolve a busca, seleção,<br />

adaptação e <strong>in</strong>tegração dos artefatos reutilizáveis. Assume-se que estes artefatos<br />

tenham sido previamente testados, e portanto nesta área estão somente as práticas<br />

de testes de <strong>in</strong>tegração e testes de sistema. Também envolve a estimativa de<br />

esforço de reutilização, uma vez que pode ser mais vantajoso construir um artefato<br />

do zero do que reutilizar um artefato que exige grande esforço de adaptação.<br />

O desenvolvimento com reutilização está fora do escopo desta pesquisa, e<br />

portanto a abordagem não possui nenhuma atividade relacionada a esta<br />

prática;<br />

• Nível 4 - Sistemático: este é o nível mais avançado que uma organização pode chegar<br />

em termos de reutilização de software. Neste nível, o processo está em constante<br />

otimização, de acordo com resultados de projetos anteriores. Também aqui a qualidade<br />

dos artefatos reutilizáveis é sujeita a um processo mais rigoroso de controle de qualidade.<br />

Outras práticas <strong>in</strong>teressantes deste nível 4 <strong>in</strong>cluem a tentativa de se prever e suprir

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