A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)
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(<strong>in</strong>dependentes de plataforma) e específicos de plataforma. O objetivo é manter os<br />
aspectos de implementação <strong>in</strong>dependentes dos aspectos de negócio, de modo a melhorar<br />
a eficiência do processo de desenvolvimento. Neste nível, as práticas e artefatos do MDD<br />
são <strong>in</strong>stitucionalizadas, e um processo def<strong>in</strong>ido para o MDD é utilizado pela organização;<br />
ENG5 - Desenvolver modelo <strong>in</strong>dependente de plataforma: um modelo<br />
<strong>in</strong>dependente de plataforma reflete os requisitos do sistema sem utilizar conceitos<br />
específicos da plataforma. Os requisitos são documentados de acordo com as<br />
técnicas de modelagem estabelecidas na organização. A abordagem não está<br />
focada em um tipo específico de modelo, e portanto pode ser utilizada para<br />
desenvolver modelos <strong>in</strong>dependentes de plataforma;<br />
ENG6 - Desenvolver transformações técnicas modelo-para-texto: as<br />
transformações devem ser desenvolvidas com base nos metamodelos de origem<br />
e dest<strong>in</strong>o. A def<strong>in</strong>ição das transformações com base na s<strong>in</strong>taxe concreta (por<br />
exemplo, XMI) são <strong>in</strong>suficientes pois elas limitam a transformação a apenas uma<br />
s<strong>in</strong>taxe concreta. Para isso, decide-se sobre qual l<strong>in</strong>guagem de transformação<br />
utilizar, são identificados os metamodelos de origem e dest<strong>in</strong>o, são def<strong>in</strong>idas as<br />
regras de transformação, que são compiladas e executadas por uma ferramenta,<br />
e opcionalmente, completa-se o código gerado, caso necessário, para completar<br />
a transformação. A abordagem tem atividades para transformações de<br />
modelo-para-texto, visando dar suporte à variabilidade do domínio;<br />
ENG7 - Verificar modelos: a verificação de modelos <strong>in</strong>clui a checagem dos<br />
requisitos, para determ<strong>in</strong>ar se estão completamente e adequadamente refletidos nos<br />
modelos. A abordagem não def<strong>in</strong>e atividades para verificação de modelos;<br />
PJM2 - <strong>Model</strong>ar o processo de MDD do projeto: normalmente, cada<br />
organização tem um processo de desenvolvimento implantado, que é modificado<br />
ou adaptado para atender às necessidades de cada projeto. No caso do MDD,<br />
essa adaptação deve considerar que: (i) os requisitos devem ser modelados nas<br />
ferramentas selecionadas para a organização, e utilizando os padrões de modelagem<br />
pré-estabelecidos; (ii) o foco das tarefas do projeto deve se concentrado nas<br />
atividades de modelagem e na def<strong>in</strong>ição de transformações entre modelos; e (iii)<br />
a maioria dos resultados as atividades de engenharia são modelos e transformações<br />
entre modelos. A abordagem está completamente modelada, e portanto pode<br />
ser utilizada como modelo do processo;<br />
PJM3 - Aplicar o processo estabelecido: consiste na utilização do processo<br />
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def<strong>in</strong>ido, e obtenção de métricas para controle de sua execução. Uma organização