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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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Figura 28: Comparação entre as métricas de reutilização para o estudo do domínio de autoria<br />

de conteúdo para a web<br />

<strong>in</strong>stabilidade. A complexidade, por sua vez, aumentou de forma perceptível, com muitos<br />

artefatos desenvolvidos com a abordagem sendo mais complexos do que o máximo obtido sem<br />

a abordagem. Os índices de manutenibilidade também sofreram uma redução com o uso da<br />

abordagem.<br />

Figura 29: Comparação entre as métricas <strong>in</strong>diretas de reusabilidade para o estudo do domínio<br />

de autoria de conteúdo para a web<br />

A Figura 30 analisa de forma mais aprofundada as medidas de <strong>in</strong>stabilidade obtidas com a<br />

abordagem 6 . Pode-se notar que o código gerado é mais <strong>in</strong>stável do que o código não-gerado,<br />

em alguns casos chegando ao limite máximo desta métrica (1). Os artefatos de geração de<br />

código (transformações e geradores) apresentam uma distribuição <strong>in</strong>termediária às dos códigos<br />

6 Observação: neste gráfico, o código gerado foi <strong>in</strong>cluído, apesar se ser um artefato não utilizado diretamente<br />

pelo desenvolvedor. Isto foi feito para ajudar na caracterização da reutilização apenas. O mesmo acontece em<br />

outros gráficos deste capítulo.<br />

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