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A Model-Driven Software Reuse Approach (in portuguese)

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O ref<strong>in</strong>amento segue até o projetista decidir que não é necessário acrescentar mais detalhes.<br />

A arquitetura deve capturar apenas as <strong>in</strong>formações mais importantes do projeto, e portanto não<br />

são necessários muitos detalhes. Bass, Clements e Kazman (2003), após anos de experiência em<br />

projetos envolvendo projeto arquitetural, observaram que três níveis de divisão são normalmente<br />

suficientes, pois permitem detalhar de forma satisfatória as <strong>in</strong>formações essenciais para que o<br />

processo possa seguir adiante.<br />

É importante lembrar que nesta abordagem já existe uma primeira divisão do domínio em<br />

subdomínios, feita na atividade de análise. Porém, esta é uma divisão conceitual que pode não<br />

co<strong>in</strong>cidir com a divisão em módulos que é realizada nesta fase de projeto (BUSCHMANN et al.,<br />

1996). Enquanto a primeira tem como objetivo identificar partes do domínio onde a automação<br />

é possível, separando conjuntos de features relacionadas, aqui a divisão tem como objetivo<br />

implementar padrões arquiteturais que irão atender a requisitos para o domínio – as diretrizes<br />

arquiteturais.<br />

Atividade PD.2. Seleção das diretrizes arquiteturais<br />

Papéis: projetista do domínio, especialista do domínio, demais stakeholders.<br />

Entradas: PT.6. Módulos a serem ref<strong>in</strong>ados<br />

Saídas: PT.7. Diretrizes arquiteturais<br />

Descrição: as diretrizes arquiteturais são uma comb<strong>in</strong>ação de requisitos funcionais e de<br />

qualidade que dão “forma” à arquitetura de um domínio ou módulo em particular (BASS;<br />

CLEMENTS; KAZMAN, 2003). As diretrizes são normalmente representadas através de cenários<br />

que testam a capacidade da arquitetura em satisfazer um ou mais atributos de qualidade.<br />

Para identificar as diretrizes, os objetivos de negócio mais importantes são identificados<br />

e transformados em cenários ou casos de uso. Desta lista, aqueles com maior impacto na<br />

arquitetura são escolhidos. Estas são as diretrizes arquiteturais (BASS; CLEMENTS; KAZMAN,<br />

2003).<br />

Nesta abordagem, ao menos três tipos de diretrizes devem estar presentes com maior<br />

prioridade:<br />

• Variabilidade em termos de features: como discutido anteriormente, a maior parte<br />

da variabilidade pode ser descrita através de features. Para o projeto arquitetural, a<br />

variabilidade é descrita também na forma de cenários, visando facilitar seu entendimento<br />

e futura avaliação;<br />

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