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CASTRO, A. L. Culto ao <strong>Corpo</strong> e a Socieda<strong>de</strong>: mídia, estilos <strong>de</strong> vida e cultura <strong>de</strong><br />
consumo. São Paulo: AnanBlume Editoras, 2003.<br />
(A autora mostra seu imbricamento no mundo contemporâneo com a industria da cultura ao<br />
analisar revistas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação, mostrando-nos a preocupação da socieda<strong>de</strong> em cultuar um corpo<br />
bem torneado. Mapeando um estilo <strong>de</strong> vida, através das ativida<strong>de</strong>s físicas no culto ao corpo.).<br />
____________ “<strong>Corpo</strong>, consumo e mídia”. In Revista comunicação, mídia e<br />
consumo. São Paulo: Ed. ESPM, 2004.<br />
(Ao participar <strong>de</strong>sse compêndio <strong>de</strong> textos relacionados ao tema: <strong>Corpo</strong>, Consumo e Mídia; a<br />
autora <strong>de</strong>senvolve sua participação discutindo o culto ao corpo como estilo <strong>de</strong> vida. Abordando o papel<br />
da mídia em temas como sociabilida<strong>de</strong> e distinção social.).<br />
CASTRO, A. L.; BUENO, M. L. (Orgs). <strong>Corpo</strong> Território da Cultura. São Paulo,<br />
AnanBlume Editoras, 2005.<br />
(Essa coletânea <strong>de</strong> ensaios oferece umas reflexões <strong>de</strong>nsas, rigorosas e originais sobre o tema<br />
do título. Demonstrando-nos que a relação entre corpos é repleta <strong>de</strong> ambigüida<strong>de</strong>s, completando os<br />
espaços ,transformando a história.).<br />
CUNHA, K. Configuração <strong>de</strong> uma Plástica: do corpo à moda. Tese <strong>de</strong> Mestrado<br />
em Comunicação e Semiótica. PUC: São Paulo. 1998.<br />
__________. Do <strong>Corpo</strong> Perfeito à Ausência do <strong>Corpo</strong>. Tese <strong>de</strong> Doutorado em<br />
Comunicação e Semiótica. PUC: São Paulo. 2004.<br />
(“O corpo personifica o homem, presentificando-o e o instaurando no mundo”. Desta maneira a<br />
autora trabalha em sua tese a representação do corpo nos dias atuais. Voltando ao seu paradoxo da<br />
padronização e diferenciação; apresentando o corpo como uma po<strong>de</strong>rosa e multifacetada instituição<br />
política. Voltando ao seu paradoxo instaurado: padronização e diferenciação.).<br />
ERNER, G. Vítimas da <strong>Moda</strong>? Como a criamos por que a seguimos. São Paulo:<br />
Ed. SENAC, 2005.<br />
(O autor revela neste livro como tendências e estilos são <strong>de</strong>finidos, como marcas são criadas,<br />
questionando por que a tudo isso seguimos, analisando os estímulos que levam as pessoas a consumir<br />
<strong>de</strong>sesperadamente regras impostas por <strong>de</strong>terminadas facções do meio.).<br />
LIPOVESTSKY, G. O Império do Efêmero: a moda e seus <strong>de</strong>stinos nas<br />
socieda<strong>de</strong>s mo<strong>de</strong>rnas. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1999.<br />
(Marco essencial, literatura quase que obrigatória no meio acadêmico, muito embora<br />
questionado por seus pares, esse texto <strong>de</strong> Lipovestsks aborda <strong>de</strong> forma clara o papel da moda<br />
(comandando nossas socieda<strong>de</strong>s) no mundo mo<strong>de</strong>rno. Consi<strong>de</strong>rando a moda como uma das belas-artes.<br />
Segundo o autor: “A moda consumada vive <strong>de</strong> paradoxos: sua inconsciência favorece a inconsciência;<br />
suas loucuras, o espírito <strong>de</strong> tolerância; seu mimetismo, o individualismo; sua frivolida<strong>de</strong>, o respeito pelos<br />
direitos do homem.).<br />
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