ACTA N.º 016/2005 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 19-07-2005
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta da Reunião Ordinária de <strong>19</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2005</strong><br />
selecção de atribuição de fogos feita pela Figueira Domus. Desta forma, se os<br />
prospectos foram assim distribuídos, foram-no mal. À semelhança do que foi feito<br />
com outros empreendimentos, nomeadamente o de Brenha, em que existem sessenta<br />
apartamentos para vender, a Figueira Domus decidiu, em Conselho de<br />
Administração, entregar a venda destes fogos a várias imobiliárias do concelho,<br />
sendo a que se refere uma delas, não havendo, portanto, nenhuma imobiliária<br />
privilegiada. Neste momento várias empresas do concelho estão a ajudar a<br />
Figueira Domus a vender estes apartamentos, uma vez que a Figueira Domus não tem<br />
vocação para imobiliário, tendo sido estabelecidos contratos o mais vantajosos<br />
possível para esta Empresa Municipal. -------------------------------------------<br />
O Vereador Rui Carvalheiro questionou se os fogos iam ser vendidos pelo preço de<br />
custo e se, desta forma, estarão todas as imobiliárias em igualdade de<br />
circunstâncias para aceder ou para colaborar, na colocação no mercado restrito,<br />
com as regras que foram assumidas na Câmara. Assim, se estão dois fogos<br />
atribuídos, foram dentro dessa legitimidade. ------------------------------------<br />
Referiu mais uma vez que, o panfleto não pode, nem deve andar a circular só com<br />
o privilégio de uma imobiliária, pois dessa forma é um folheto promocional de<br />
uma empresa pública, estando efectivamente todas as imobiliárias envolvidas. ----<br />
A Vereadora Teresa Machado, esclareceu que não são todas as imobiliárias, mas<br />
apenas algumas, uma vez que se tem um empreendimento que visa apenas cobrir os<br />
custos. Nessa medida tem de se procurar as imobiliárias que ofereçam as<br />
condições mais vantajosas. ------------------------------------------------------<br />
O Vereador Rui Carvalheiro referiu que não estão contra a resolução do problema<br />
da habitação, mas acha que têm de ser transparentes e obedecer a normas de rigor<br />
que, eventualmente, poderiam não estar a seguir. --------------------------------<br />
A Vereadora Teresa Machado referiu que têm vindo a desenvolver o processo com<br />
toda a transparência. Explicou que há uma imobiliária, que por acaso é sócia da<br />
Paranova, que, como qualquer outra, teve essa oportunidade na altura, e não é<br />
privilegiada por esse motivo. ---------------------------------------------------<br />
O Dr. Víctor Pereira interveio a fim de esclarecer que foi através de um<br />
concurso público, publicado nos jornais, e que teve um prazo de cerca de um mês.<br />
A apresentação de candidaturas foi feita de acordo com as regras, embora, como<br />
disse a Vereadora Teresa Machado, tivesse havido um levantamento de muitas<br />
fichas de inscrição, mas só duas pessoas apresentaram a candidatura, com todos<br />
os documentos que eram necessários, incluindo o do Banco. Neste momento a<br />
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