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ACTA N.º 016/2005 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 19-07-2005

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta da Reunião Ordinária de <strong>19</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2005</strong><br />

fases. --------------------------------------------------------------------------<br />

Desde então, tem vindo a reclamar. Escreveu ao Presidente, dando conhecimento da<br />

situação, sentindo-se indignado e ofendido pelo facto de ter sido seu apoiante e<br />

eleitor de uma pessoa que não cumpriu, ficando ainda mais ofendido quando à<br />

entrada da Figueira se deparou com um “outdoor” da campanha do Eng.<strong>º</strong> Duarte<br />

Silva dizendo “Eu cumpro”. ------------------------------------------------------<br />

Seguidamente, dirigiu-se à Águas da Figueira S.A., onde lhe foi dada uma<br />

alternativa: a companhia colocava o ramal na sua rua ficando a seu encargo o<br />

pagamento normal, acrescido da aquisição da bomba, escoamento, tubagem de<br />

ligação dessa bomba ao colector principal, e a manutenção e electricidade que a<br />

bomba consumisse, facto com o qual o munícipe está inteiramente em desacordo, já<br />

que considera que o saneamento básico é uma necessidade primordial para todos. --<br />

O Vice-presidente tomando a palavra, a fim de esclarecer o munícipe, começou por<br />

mostrar o seu descontentamento, pela forma como este expôs a questão, deixando<br />

transparecer que, por ter sido apoiante e eleitor do Eng.<strong>º</strong> Duarte Silva, teria<br />

de ter um atendimento diferente de qualquer outro cidadão, referindo ainda que,<br />

se há coisa que realmente é a imagem de marca do Presidente é receber todos, e<br />

de forma imparcial, sem se preocupar se são ou não seus simpatizante, mas sim<br />

tentando resolver os problemas que vêm até ele. Assim sendo, considera que a<br />

critica do munícipe ao Eng.<strong>º</strong> Duarte Silva foi injusta, sentindo-se na obrigação<br />

de o dizer, uma vez que este não se encontra presente. --------------------------<br />

O munícipe, interrompendo o Vice-presidente, disse “demagogias não”, pedindo<br />

para não serem colocadas na sua boca palavras que não pronunciou. ---------------<br />

O Vice-presidente tomou novamente a palavra, dizendo que haviam regras para ser<br />

cumpridas, entre as quais não se interromper quando se está a ser esclarecido. --<br />

O munícipe, interrompendo de novo, disse: “Vamo-nos reger pela verdade”. --------<br />

Face a isto o Vice-presidente, referiu que não havia mais a esclarecer, pedindo<br />

ao munícipe que se retirasse. ---------------------------------------------------<br />

O munícipe agradeceu e retirou-se. ----------------------------------------------<br />

Após a saída o munícipe da sala, o Vice-presidente esclareceu os Vereadores do<br />

que se passava com este caso, que é o seguinte: está, de facto, em curso uma<br />

obra de saneamento. No entanto, a casa do munícipe está no final de uma rua, rua<br />

essa que nem sequer está alcatroada, e quando estamos a falar em saneamento,<br />

também temos de pensar que todos pagamos o saneamento uns dos outros. Portanto,<br />

como a casa do senhor se encontra abaixo da cota, logo, para que possa ter<br />

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