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ACTA N.º 016/2005 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 19-07-2005

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta da Reunião Ordinária de <strong>19</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2005</strong><br />

elabora-se um outro que resolva o problema, porque se não pode, realmente, ficar<br />

assim. --------------------------------------------------------------------------<br />

Não estão é de acordo com a forma como isto se manifestou. Daí, ter questionado<br />

o Presidente se aprovou a obra e se está, ou não, dentro da legalidade. Disse<br />

que no entender do Presidente está, porque se entendesse que não estava, e<br />

aprovasse o que era ilegal, a Câmara ficava sem moral para poder exigir aos seus<br />

munícipes a mesma coisa. --------------------------------------------------------<br />

Uma outra situação tem a ver com a forma como tudo se manifestou, ou seja, o<br />

rebate do sino. Segundo a notícia decorreu ao longo de 35 minutos e pela pessoa<br />

do Presidente da Comissão Política, Assessor desta Câmara. Não entendeu a<br />

natureza das funções em que ele lá esteve, se foi como cidadão, se como<br />

Presidente da Comissão Política, se foi como Assessor da Câmara. Acham que o<br />

Presidente não precisa destas situações, que serão uma tentativa eleitoralista.<br />

Se estivéssemos no vosso lugar, a fazer a mesma coisa, fariam o mesmo juízo. O<br />

que os Partidos fazem, infelizmente, são meios de manipulação das populações,<br />

que não se devem usar. Discorda inteiramente disso. -----------------------------<br />

O Vereador Rui Carvalheiro afirmou que não querendo dar continuidade à<br />

justificação do injustificável, se realmente as atitudes erradas do passado<br />

servem para justificar o presente e o futuro, muito mal vai a sociedade e os<br />

cidadãos e estão fartos de questionar porque é que os que estão na política não<br />

mudam, os que apregoam que é preciso mudar de atitude, credibilizar, dar<br />

transparência, dar legalidade. É essa mudança que é imperiosa e, portanto, não<br />

pode subscrever, de forma alguma, o “laisser faire, laisser passer” que, de<br />

alguma forma, tentou justificar o que esteve, neste momento, em apreciação. O<br />

POOC foi elaborado com o acompanhamento desta Câmara e que não teve acesso às<br />

questões levantadas por este Município quanto às intervenções prioritárias, mais<br />

ou menos relevantes, mas, forçosamente, o que está na ordem do dia é a<br />

preservação da orla marítima, atendendo aos índices de alteração a que o mundo<br />

vai assistindo, que todos vão pondo em evidência. Supõe que há realmente um<br />

Plano de Ordenamento da Orla Costeira que se sobrepõe a qualquer Plano de<br />

Ordenamento Municipal. Como tal, tem de colocar uma questão muito objectiva. No<br />

entanto, antes de o fazer, gostaria de dar conhecimento público de uma carta que<br />

o Presidente da Câmara assinou, em 2 de Abril de 2004, sobre a frente marítima<br />

da Costa de Lavos, que necessita de uma intervenção, não singela como aquela que<br />

o Presidente decidiu fazer e que de alguma forma tentou justificar, dizendo que<br />

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