21.08.2013 Views

juntas em pavimentos de concreto - Sistemas SET - USP

juntas em pavimentos de concreto - Sistemas SET - USP

juntas em pavimentos de concreto - Sistemas SET - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Figura 5.14 – Detalhe do escorregamento entre as duas superfícies para um μ igual a zero<br />

Segundo Canha (2004), um valor padrão comumente adotado para o coeficiente <strong>de</strong><br />

atrito μ na interface <strong>concreto</strong>-<strong>concreto</strong> é <strong>de</strong> 0,6. Já o DNIT (2005) sugere que o<br />

coeficiente <strong>de</strong> atrito entre a placa e a sub-base varie entre 1,5 e 2,0.<br />

139<br />

No mo<strong>de</strong>lo experimental, uma lona plástica foi posicionada entre a placa <strong>de</strong> <strong>concreto</strong><br />

e a base do mo<strong>de</strong>lo, o que provocaria uma modificação no atrito do sist<strong>em</strong>a.<br />

Em virtu<strong>de</strong> da possível interferência da lona plástica no que se refere ao atrito entre<br />

os el<strong>em</strong>entos, foi feito um estudo da variação do coeficiente <strong>de</strong> atrito, po<strong>de</strong>ndo ser<br />

visualizado no gráfico coeficiente <strong>de</strong> atrito versus <strong>de</strong>slocamento vertical, na Figura<br />

5.15. Verificou-se que tanto para a borda <strong>em</strong> que se aplicou a força (T8 e Nó 657)<br />

quanto para a borda não carregada (T1 e Nó 148), o coeficiente <strong>de</strong> atrito μ =0,3<br />

forneceu valores mais próximos dos obtidos experimentalmente.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!