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juntas em pavimentos de concreto - Sistemas SET - USP

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apresentado na Figura 5.16. A constante da mola que mais se aproximou dos<br />

141<br />

5<br />

resultados experimentais foi k = 5 x10<br />

N/m. O nó 148 da malha correspon<strong>de</strong> ao<br />

relógio comparador na posição T1, enquanto que o nó 657 se refere a T8.<br />

Constante k mola (N/m)<br />

600000<br />

500000<br />

400000<br />

300000<br />

200000<br />

5 10 15 20 25<br />

5.3 SOLUÇÃO<br />

NO148<br />

NO657<br />

T1<br />

T8<br />

Deslocamento vertical (mm)<br />

Figura 5.16 – Gráfico constante da mola x <strong>de</strong>slocamento vertical<br />

O recurso estudado por Canha (2004), sobre a variação do valor numérico do<br />

módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> <strong>em</strong> relação ao obtido experimentalmente, corroborou para a<br />

impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> curvas com a variação do módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> E c do<br />

<strong>concreto</strong>, apresentadas na Figura 5.17 e Figura 5.18. Observou-se que, para 2 E c , a<br />

curva ficou mais próxima da experimental, representada pelo mo<strong>de</strong>lo PJS12BCM,<br />

para ambas as bordas, carregada e não carregada.

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