- Page 1: JUNTAS EM PAVIMENTOS DE CONCRETO: D
- Page 5: AGRADECIMENTOS A DEUS, meu querido
- Page 8 and 9: ABSTRACT This paper presents an exp
- Page 10 and 11: A Área do plano de corte LISTA DE
- Page 12 and 13: l Q Lado da seção quadrada l PL L
- Page 14 and 15: σ bteo , Tensão máxima teórica
- Page 16 and 17: MODELOS NUMÉRICOS PARA ANÁLISE DE
- Page 19 and 20: 1.1 JUSTIFICATIVA CAPÍTULO 1 INTRO
- Page 21 and 22: mecânica empírica para dimensiona
- Page 23: dimensionamento das juntas e ensaio
- Page 28 and 29: 10 (a) (b) (c) Figura 2.3 - Junta d
- Page 30 and 31: 12 A análise dos deslocamentos ver
- Page 32 and 33: 14 p k = (2.6) y O valor p é a pre
- Page 34 and 35: 16 (a) (b) Figura 2.6 - Vista em pl
- Page 36 and 37: 18 2.1.3 Métodos de dimensionament
- Page 38 and 39: 20 nunca menor que 16mm. A Tabela 2
- Page 40 and 41: 22 esmagamento e dos momentos fleto
- Page 42 and 43: 24 apresentado nessa figura. Barras
- Page 44 and 45: 26 da placa. A escolha desses parâ
- Page 46 and 47: 28 2.3.3 Friberg, B. F. (1938) e (1
- Page 48 and 49: 30 Em análises subseqüentes, Frib
- Page 50 and 51: 32 onde aj corresponde a abertura d
- Page 52 and 53: 34 metálica simulavam a deformaç
- Page 54 and 55: 36 Figura 2.21 - Vista superior da
- Page 56 and 57: 38 escorregamento resultante da apl
- Page 58 and 59: 40 carregada, são maiores do que a
- Page 60 and 61: 42 barras, às tensões de esmagame
- Page 62 and 63: 44 permitir deslocamentos verticais
- Page 64 and 65: 46 Figura 2.28 - Gráfico deslocame
- Page 66 and 67: 48 Tabela 2.9 - Programa experiment
- Page 68 and 69: 50 Figura 2.32 - Eficiência da jun
- Page 70 and 71: 52 No experimento, a pista foi divi
- Page 72 and 73: 54 concretagem da placa adjacente e
- Page 74 and 75: 56 Figura 2.40 - Gráfico deslocame
- Page 76 and 77:
58 2.3.10 Cervo (2004) Com experime
- Page 78 and 79:
60 estática que levaria o concreto
- Page 80 and 81:
62 Foram medidos deslocamentos vert
- Page 82 and 83:
64 serrada oferece melhor capacidad
- Page 84 and 85:
66 A análise do comportamento dos
- Page 86 and 87:
68 Tabela 2.14 - Relação entre es
- Page 88 and 89:
70 Figura 2.53 - Canteiro de fabric
- Page 90 and 91:
72 Figura 2.56 - Posicionamento do
- Page 92 and 93:
74 Isto significa que mudanças no
- Page 94 and 95:
76 Em situações de carregamento e
- Page 96 and 97:
78 desenvolvimento. As soluções a
- Page 98 and 99:
80 de tráfego, quanto tensões de
- Page 100 and 101:
82 (a) (b) Figura 3.3 - (a) Geometr
- Page 102 and 103:
84 (a) (b) Figura 3.6 - Elemento de
- Page 104 and 105:
86 A base do modelo era elástica e
- Page 106 and 107:
88 Figura 3.10 - Modelo de placa de
- Page 108 and 109:
90 (lençol de borracha natural) co
- Page 110 and 111:
92 Na execução de pavimentos de c
- Page 112 and 113:
94 variável no comportamento do si
- Page 114 and 115:
96 4 Q 4 πφ IC = = IQ = 64 12 l (
- Page 116 and 117:
98 segundo o Anexo C da NBR 6892 (2
- Page 118 and 119:
100 Figura 4.6 - Detalhe das divis
- Page 120 and 121:
102 proporcionada uma secagem ao ar
- Page 122 and 123:
104 Figura 4.11 - Armadura de monta
- Page 124 and 125:
106 (a) (b) Figura 4.14 - Procedime
- Page 126 and 127:
108 Aparelhagem de reação Viga Co
- Page 128 and 129:
110 scanners modelo 6100 e um total
- Page 130 and 131:
112 A freqüência do carregamento
- Page 132 and 133:
114 (a) (b) Figura 4.22 - Transduto
- Page 134 and 135:
116 Tabela 4.6 - Detalhes da extens
- Page 136 and 137:
118 como: Dureza, Deformação Perm
- Page 138 and 139:
120 permanente é medida pelo decr
- Page 140 and 141:
122 Série Lote 1 2 Tabela 4.8 - Di
- Page 142 and 143:
124 O método correlaciona a press
- Page 144 and 145:
126 com lista dos deslocamentos nod
- Page 146 and 147:
128 Figura 5.2 - Geometria do eleme
- Page 148 and 149:
130 Figura 5.5 - Localização das
- Page 150 and 151:
132 z y x (a) (b) (c) (d) Figura 5.
- Page 152 and 153:
134 B. Concreto Figura 5.9 - Modelo
- Page 154 and 155:
136 Tabela 5.3 - Variação dos par
- Page 156 and 157:
138 Tendo em vista que ShrCF-Op igu
- Page 158 and 159:
140 Coeficiente de atrito 0.7 0.6 0
- Page 160 and 161:
142 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 162 and 163:
144 para cada ensaio, e o módulo d
- Page 164 and 165:
146 máquina Emic DL, com capacidad
- Page 166 and 167:
148 Dureza (Shore A) 100 90 80 70 6
- Page 168 and 169:
150 22/02/2007. Essa primeira subst
- Page 170 and 171:
152 6.2 CISALHAMENTO DUPLO Para se
- Page 172 and 173:
154 Figura 6. 8 - Configuração de
- Page 174 and 175:
156 Força aplicada (kN) 140 120 10
- Page 176 and 177:
158 junta. O desenvolvimento da fis
- Page 178 and 179:
160 Figura 6.15 - Vista lateral dos
- Page 180 and 181:
162 (a) (b) Figura 6.18 - Acompanha
- Page 182 and 183:
164 A extensometria inserida na reg
- Page 184 and 185:
166 Modelo Tabela 6.7 - Quadro resu
- Page 186 and 187:
168 Tabela 6.8 - Quadro de forças
- Page 188 and 189:
170 Tabela 6.9 - Quadro de deslocam
- Page 190 and 191:
172 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 192 and 193:
174 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 194 and 195:
176 Força aplicada (kN) 300 250 20
- Page 196 and 197:
178 F/Fu F/Fu 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0
- Page 198 and 199:
180 Deslocamento vertical em T5 (mm
- Page 200 and 201:
182 Deslocamento vertical (mm) Desl
- Page 202 and 203:
184 acima desta leitura ocorreram p
- Page 204 and 205:
186 AS7D, AS8D, AS11E, AS12E, AS13E
- Page 206 and 207:
188 modelos se comportaram de manei
- Page 208 and 209:
190 dos modelos com espessura de 16
- Page 210 and 211:
192 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 212 and 213:
194 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 214 and 215:
196 escoamento indicado pelo extens
- Page 216 and 217:
198 6.6.1 Deformação no concreto
- Page 218 and 219:
200 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 220 and 221:
202 extensômetros apresentaram lei
- Page 222 and 223:
204 Verificou-se que os extensômet
- Page 224 and 225:
206 instrumentados nas faces superi
- Page 226 and 227:
208 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 228 and 229:
210 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 230 and 231:
212 F/Fu 1.0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.
- Page 232 and 233:
214 Nos dispositivos em chapa, as m
- Page 234 and 235:
216 Força aplicada (kN) 300 250 20
- Page 236 and 237:
218 Força aplicada (kN) 14 12 10 8
- Page 238 and 239:
220 -3 Deformação específica do
- Page 240 and 241:
222 foram plotados gráficos genera
- Page 242 and 243:
224 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 244 and 245:
226 colapso ( ε u = 0,017 mm/mm).
- Page 246 and 247:
228 Nos dispositivos em chapa, os m
- Page 248 and 249:
230 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 250 and 251:
232
- Page 252 and 253:
234 Corpo-de - prova Tabela 7.1 - R
- Page 254 and 255:
236 barra de seção circular apres
- Page 256 and 257:
238 esta perda não pode ser consid
- Page 258 and 259:
240 restante dos modelos, não foi
- Page 260 and 261:
242 coeficiente de recalque, podem
- Page 262 and 263:
244 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 264 and 265:
246 7.4 REAÇÕES DE APOIO Com o ob
- Page 266 and 267:
248 q= k⋅ d (7.6) onde k é o coe
- Page 268 and 269:
250 Modelo Tabela 7.5 - Resultantes
- Page 270 and 271:
252 P Westergaard (1928) concluiu q
- Page 272 and 273:
254 embora apresentassem taxa de ar
- Page 274 and 275:
256 de ciclos de carregamento não
- Page 276 and 277:
258 Propor um conjunto de equaçõ
- Page 278 and 279:
260 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORM
- Page 280 and 281:
262 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
- Page 282 and 283:
264 SCARPAS, A.; EHROLA, E.; JUDYCK
- Page 284 and 285:
266
- Page 286 and 287:
268 A.2 CÁLCULO DA RESULTANTE EXPE
- Page 288 and 289:
270 R R = d L d L L, teo u, teo 2 L
- Page 290 and 291:
272
- Page 292 and 293:
274 Tabela B.2 - Forças nas célul
- Page 294 and 295:
276 Tabela B.4 - Forças nas célul
- Page 296 and 297:
278 Tabela B.6 - Forças nas célul
- Page 298:
280 Tabela B.8 - Forças nas célul