250 Mo<strong>de</strong>lo Tabela 7.5 – Resultantes teóricas e experimentais da fundação Experimental Teórico 1º método Teórico 2º método R u L R R uteo , R , L teo R R uteo , u R R L, teo L R uteo , R L, teo JS12BCM 35,80 64,60 34,60 65,80 0,94 1,03 32,96 67,44 0,90 1,06 JS12BQM 36,72 70,06 35,52 71,26 0,85 1,10 31,92 74,86 0,76 1,16 JS12PMM 22,77 51,40 21,06 53,11 0,72 1,19 16,74 57,43 0,57 1,28 JS12DMM 42,91 195,00 50,60 187,31 0,77 1,09 47,71 190,20 0,72 1,11 JS16BCM 54,99 117,25 55,39 116,85 0,58 1,52 39,27 132,97 0,41 1,72 JS16BQM 57,93 131,61 57,93 131,61 0,72 1,21 47,98 141,56 0,59 1,30 JS16PMM 29,52 105,07 27,53 107,06 1,02 1,00 26,79 107,80 0,99 1,00 JS16DMM 88,01 186,40 73,58 200,83 0,90 1,04 63,49 210,92 0,78 1,09 JM12BCM 7,49 72,71 24,53 55,67 0,39 3,11 19,65 60,55 0,32 3,38 JM12BQM 6,58 79,52 23,30 62,80 0,34 3,59 16,76 69,34 0,24 3,96 JM12PMM - - - - - - - - - - JM12DMM 28,11 47,09 23,14 52,06 0,94 1,03 20,18 55,02 0,82 1,09 JM16BCM 15,07 85,93 31,71 69,29 0,46 2,20 25,42 75,58 0,37 2,40 JM16BQM 12,41 88,19 25,95 74,65 0,41 2,04 19,73 80,87 0,31 2,21 JM16PMM 48,57 121,73 37,98 132,32 0,71 1,13 27,59 142,71 0,52 1,22 JM16DMM 61,57 108,43 41,87 128,13 0,82 1,08 30,28 139,72 0,59 1,17 JS12SDM 15,26 18,78 9,70 24,34 0,90 1,05 7,00 27,04 0,65 1,16 JS16SDM 16,99 59,46 25,05 51,40 0,61 1,45 22,35 54,10 0,55 1,53 JS12BCC 57,22 40,47 50,39 47,30 1,54 0,73 51,94 45,75 1,59 0,70 JS12PMC - - 49,29 51,46 - - 48,20 52,55 - - JS12DMC 43,09 85,12 58,19 70,02 0,85 1,18 52,38 75,83 0,76 1,27 JS16BCC 51,61 164,24 81,42 134,43 0,69 1,38 57,93 157,92 0,49 1,62 *Resultados <strong>em</strong> kN R R uteo , u R R L, teo L
251 A Tabela 7.6 fornece a relação entre a força última e a resultante da reação do lado não carregado, seja teórica e experimental. Mo<strong>de</strong>lo Tabela 7.6 – Forças transmitidas no lado não carregado da junta Experimental Teórico 1º método Teórico 2º método F u Ru Ruteo , Ruteo , F u JS12BCM 100,4 0,37 0,34 0,33 JS12BQM 106,78 0,39 0,33 0,30 JS12PMM 74,17 0,40 0,28 0,23 JS12DMM 237,91 0,28 0,21 0,20 JS16BCM 172,24 0,55 0,32 0,23 JS16BQM 189,54 0,43 0,31 0,25 JS16PMM 134,59 0,20 0,20 0,20 JS16DMM 274,41 0,30 0,27 0,23 JM12BCM 80,2 0,78 0,31 0,25 JM12BQM 86,1 0,80 0,27 0,19 JM12PMM 89,9 - - - JM12DMM 75,2 0,33 0,31 0,27 JM16BCM 101 0,69 0,31 0,25 JM16BQM 100,6 0,64 0,26 0,20 JM16PMM 170,3 0,31 0,22 0,16 JM16DMM 170 0,30 0,25 0,18 JS12SDM 34,04 0,32 0,28 0,21 JS16SDM 76,45 0,54 0,33 0,29 JS12BCC 97,69 0,34 0,52 0,53 JS12PMC 100,75 - 0,49 0,48 JS12DMC 128,21 0,54 0,45 0,41 JS16BCC 215,85 0,55 0,38 0,27 F u F u
- Page 1:
JUNTAS EM PAVIMENTOS DE CONCRETO: D
- Page 5:
AGRADECIMENTOS A DEUS, meu querido
- Page 8 and 9:
ABSTRACT This paper presents an exp
- Page 10 and 11:
A Área do plano de corte LISTA DE
- Page 12 and 13:
l Q Lado da seção quadrada l PL L
- Page 14 and 15:
σ bteo , Tensão máxima teórica
- Page 16 and 17:
MODELOS NUMÉRICOS PARA ANÁLISE DE
- Page 19 and 20:
1.1 JUSTIFICATIVA CAPÍTULO 1 INTRO
- Page 21 and 22:
mecânica empírica para dimensiona
- Page 23:
dimensionamento das juntas e ensaio
- Page 26 and 27:
8 transfira as forças verticais de
- Page 28 and 29:
10 (a) (b) (c) Figura 2.3 - Junta d
- Page 30 and 31:
12 A análise dos deslocamentos ver
- Page 32 and 33:
14 p k = (2.6) y O valor p é a pre
- Page 34 and 35:
16 (a) (b) Figura 2.6 - Vista em pl
- Page 36 and 37:
18 2.1.3 Métodos de dimensionament
- Page 38 and 39:
20 nunca menor que 16mm. A Tabela 2
- Page 40 and 41:
22 esmagamento e dos momentos fleto
- Page 42 and 43:
24 apresentado nessa figura. Barras
- Page 44 and 45:
26 da placa. A escolha desses parâ
- Page 46 and 47:
28 2.3.3 Friberg, B. F. (1938) e (1
- Page 48 and 49:
30 Em análises subseqüentes, Frib
- Page 50 and 51:
32 onde aj corresponde a abertura d
- Page 52 and 53:
34 metálica simulavam a deformaç
- Page 54 and 55:
36 Figura 2.21 - Vista superior da
- Page 56 and 57:
38 escorregamento resultante da apl
- Page 58 and 59:
40 carregada, são maiores do que a
- Page 60 and 61:
42 barras, às tensões de esmagame
- Page 62 and 63:
44 permitir deslocamentos verticais
- Page 64 and 65:
46 Figura 2.28 - Gráfico deslocame
- Page 66 and 67:
48 Tabela 2.9 - Programa experiment
- Page 68 and 69:
50 Figura 2.32 - Eficiência da jun
- Page 70 and 71:
52 No experimento, a pista foi divi
- Page 72 and 73:
54 concretagem da placa adjacente e
- Page 74 and 75:
56 Figura 2.40 - Gráfico deslocame
- Page 76 and 77:
58 2.3.10 Cervo (2004) Com experime
- Page 78 and 79:
60 estática que levaria o concreto
- Page 80 and 81:
62 Foram medidos deslocamentos vert
- Page 82 and 83:
64 serrada oferece melhor capacidad
- Page 84 and 85:
66 A análise do comportamento dos
- Page 86 and 87:
68 Tabela 2.14 - Relação entre es
- Page 88 and 89:
70 Figura 2.53 - Canteiro de fabric
- Page 90 and 91:
72 Figura 2.56 - Posicionamento do
- Page 92 and 93:
74 Isto significa que mudanças no
- Page 94 and 95:
76 Em situações de carregamento e
- Page 96 and 97:
78 desenvolvimento. As soluções a
- Page 98 and 99:
80 de tráfego, quanto tensões de
- Page 100 and 101:
82 (a) (b) Figura 3.3 - (a) Geometr
- Page 102 and 103:
84 (a) (b) Figura 3.6 - Elemento de
- Page 104 and 105:
86 A base do modelo era elástica e
- Page 106 and 107:
88 Figura 3.10 - Modelo de placa de
- Page 108 and 109:
90 (lençol de borracha natural) co
- Page 110 and 111:
92 Na execução de pavimentos de c
- Page 112 and 113:
94 variável no comportamento do si
- Page 114 and 115:
96 4 Q 4 πφ IC = = IQ = 64 12 l (
- Page 116 and 117:
98 segundo o Anexo C da NBR 6892 (2
- Page 118 and 119:
100 Figura 4.6 - Detalhe das divis
- Page 120 and 121:
102 proporcionada uma secagem ao ar
- Page 122 and 123:
104 Figura 4.11 - Armadura de monta
- Page 124 and 125:
106 (a) (b) Figura 4.14 - Procedime
- Page 126 and 127:
108 Aparelhagem de reação Viga Co
- Page 128 and 129:
110 scanners modelo 6100 e um total
- Page 130 and 131:
112 A freqüência do carregamento
- Page 132 and 133:
114 (a) (b) Figura 4.22 - Transduto
- Page 134 and 135:
116 Tabela 4.6 - Detalhes da extens
- Page 136 and 137:
118 como: Dureza, Deformação Perm
- Page 138 and 139:
120 permanente é medida pelo decr
- Page 140 and 141:
122 Série Lote 1 2 Tabela 4.8 - Di
- Page 142 and 143:
124 O método correlaciona a press
- Page 144 and 145:
126 com lista dos deslocamentos nod
- Page 146 and 147:
128 Figura 5.2 - Geometria do eleme
- Page 148 and 149:
130 Figura 5.5 - Localização das
- Page 150 and 151:
132 z y x (a) (b) (c) (d) Figura 5.
- Page 152 and 153:
134 B. Concreto Figura 5.9 - Modelo
- Page 154 and 155:
136 Tabela 5.3 - Variação dos par
- Page 156 and 157:
138 Tendo em vista que ShrCF-Op igu
- Page 158 and 159:
140 Coeficiente de atrito 0.7 0.6 0
- Page 160 and 161:
142 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 162 and 163:
144 para cada ensaio, e o módulo d
- Page 164 and 165:
146 máquina Emic DL, com capacidad
- Page 166 and 167:
148 Dureza (Shore A) 100 90 80 70 6
- Page 168 and 169:
150 22/02/2007. Essa primeira subst
- Page 170 and 171:
152 6.2 CISALHAMENTO DUPLO Para se
- Page 172 and 173:
154 Figura 6. 8 - Configuração de
- Page 174 and 175:
156 Força aplicada (kN) 140 120 10
- Page 176 and 177:
158 junta. O desenvolvimento da fis
- Page 178 and 179:
160 Figura 6.15 - Vista lateral dos
- Page 180 and 181:
162 (a) (b) Figura 6.18 - Acompanha
- Page 182 and 183:
164 A extensometria inserida na reg
- Page 184 and 185:
166 Modelo Tabela 6.7 - Quadro resu
- Page 186 and 187:
168 Tabela 6.8 - Quadro de forças
- Page 188 and 189:
170 Tabela 6.9 - Quadro de deslocam
- Page 190 and 191:
172 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 192 and 193:
174 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 194 and 195:
176 Força aplicada (kN) 300 250 20
- Page 196 and 197:
178 F/Fu F/Fu 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0
- Page 198 and 199:
180 Deslocamento vertical em T5 (mm
- Page 200 and 201:
182 Deslocamento vertical (mm) Desl
- Page 202 and 203:
184 acima desta leitura ocorreram p
- Page 204 and 205:
186 AS7D, AS8D, AS11E, AS12E, AS13E
- Page 206 and 207:
188 modelos se comportaram de manei
- Page 208 and 209:
190 dos modelos com espessura de 16
- Page 210 and 211:
192 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 212 and 213:
194 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 214 and 215:
196 escoamento indicado pelo extens
- Page 216 and 217:
198 6.6.1 Deformação no concreto
- Page 218 and 219: 200 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 220 and 221: 202 extensômetros apresentaram lei
- Page 222 and 223: 204 Verificou-se que os extensômet
- Page 224 and 225: 206 instrumentados nas faces superi
- Page 226 and 227: 208 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 228 and 229: 210 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 230 and 231: 212 F/Fu 1.0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.
- Page 232 and 233: 214 Nos dispositivos em chapa, as m
- Page 234 and 235: 216 Força aplicada (kN) 300 250 20
- Page 236 and 237: 218 Força aplicada (kN) 14 12 10 8
- Page 238 and 239: 220 -3 Deformação específica do
- Page 240 and 241: 222 foram plotados gráficos genera
- Page 242 and 243: 224 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 244 and 245: 226 colapso ( ε u = 0,017 mm/mm).
- Page 246 and 247: 228 Nos dispositivos em chapa, os m
- Page 248 and 249: 230 Força aplicada (kN) 180 160 14
- Page 250 and 251: 232
- Page 252 and 253: 234 Corpo-de - prova Tabela 7.1 - R
- Page 254 and 255: 236 barra de seção circular apres
- Page 256 and 257: 238 esta perda não pode ser consid
- Page 258 and 259: 240 restante dos modelos, não foi
- Page 260 and 261: 242 coeficiente de recalque, podem
- Page 262 and 263: 244 Força aplicada (kN) Força apl
- Page 264 and 265: 246 7.4 REAÇÕES DE APOIO Com o ob
- Page 266 and 267: 248 q= k⋅ d (7.6) onde k é o coe
- Page 270 and 271: 252 P Westergaard (1928) concluiu q
- Page 272 and 273: 254 embora apresentassem taxa de ar
- Page 274 and 275: 256 de ciclos de carregamento não
- Page 276 and 277: 258 Propor um conjunto de equaçõ
- Page 278 and 279: 260 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORM
- Page 280 and 281: 262 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
- Page 282 and 283: 264 SCARPAS, A.; EHROLA, E.; JUDYCK
- Page 284 and 285: 266
- Page 286 and 287: 268 A.2 CÁLCULO DA RESULTANTE EXPE
- Page 288 and 289: 270 R R = d L d L L, teo u, teo 2 L
- Page 290 and 291: 272
- Page 292 and 293: 274 Tabela B.2 - Forças nas célul
- Page 294 and 295: 276 Tabela B.4 - Forças nas célul
- Page 296 and 297: 278 Tabela B.6 - Forças nas célul
- Page 298: 280 Tabela B.8 - Forças nas célul