Algoritmo das Projeções Sucessivas Para Seleção de ... - PPGQ
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Figura 3.10. Espectro médio para cada tipo <strong>de</strong> óleo vegetal analisado. (a) milho, (b)<br />
soja, (c) canola e (d) girassol. Os <strong>de</strong>zesseis comprimentos <strong>de</strong> on<strong>das</strong><br />
selecionados pelo GA-LDA encontram-se indicados com círculos. .......47<br />
Figura 4.1. (a) Espectrofotômetro FT-IR utilizado para o registros dos espectros <strong>de</strong><br />
óleos diesel\. (b)\ cubeta <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> quartzo <strong>de</strong> 1 cm <strong>de</strong> caminho<br />
óptico. ....................................................................................................55<br />
Figura 4.2. Espectro NIR originais <strong>das</strong> amostras <strong>de</strong> óleos diesel.............................56<br />
Figura 4.3. Espectros NIR <strong>de</strong>rivativos <strong>das</strong> amostras <strong>de</strong> óleos diesel analisa<strong>das</strong>. ....57<br />
Figura 4.4. Gráfico dos escores obtidos pela PC2 versus PC1 para to<strong>das</strong> as 128<br />
amostras <strong>de</strong> óleos vegetais. (■: baixo teor <strong>de</strong> enxofre e ■: alto teor <strong>de</strong><br />
enxofre)..................................................................................................58<br />
Figura 4.5. Gráfico dos escores obtidos pela PC3 versus PC1 para to<strong>das</strong> as 128<br />
amostras <strong>de</strong> óleos diesel. (■: baixo teor <strong>de</strong> enxofre e ■: alto teor <strong>de</strong><br />
enxofre)..................................................................................................58<br />
Figura 4.6. Custo da validação em função do número <strong>de</strong> variáveis seleciona<strong>das</strong> pelo<br />
SPA-LDA para o conjunto <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> óleos diesel. A seta indica o<br />
ponto mínimo da curva do custo (0.5478), no qual ocorre em dois<br />
comprimentos <strong>de</strong> onda. .........................................................................60<br />
Figura 4.7. Espectro médio original (a) e <strong>de</strong>rivativo (b) <strong>de</strong> óleo diesel com indicação<br />
dos comprimentos <strong>de</strong> onda selecionados pelo SPA. .............................60<br />
Figura 4.8. Espectro médio original (a) e <strong>de</strong>rivativo (b) <strong>de</strong> óleo diesel com indicação<br />
dos comprimentos <strong>de</strong> onda selecionados pelo GA. ...............................61<br />
Figura 5.1. Estruturas <strong>das</strong> principais moléculas presentes no café. (a)\ cafeína; (b)\<br />
trigonelina e (c)\ ácido clorogênico. .......................................................65<br />
Figura 5.2. Espectros UV-VIS <strong>das</strong> quatro classes <strong>de</strong> cafés analisa<strong>das</strong>. ..................69<br />
Figura 5.3. Espectros médios <strong>das</strong> quatro classes <strong>de</strong> cafés (linhas sóli<strong>das</strong>) com<br />
limites <strong>de</strong> +/- um <strong>de</strong>svio padrão (linhas traceja<strong>das</strong>)...............................70<br />
Figura 5.4. Gráfico dos escores <strong>de</strong> PC2 × PC1 para to<strong>das</strong> as 175 amostras <strong>de</strong> café.<br />
Descafeinado não vencido: ■; Descafeinado vencido: ■; Cafeinado não<br />
vencido: ●;Cafeinado vencido: ●............................................................71<br />
Figura 5.5. Gráfico <strong>de</strong> scree obtido pelo SPA-LDA para os espectros UV-VIS <strong>de</strong><br />
cafés. .....................................................................................................72<br />
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