Weinshenker, N. (2002). A<strong>do</strong>lescents and Body Image: What’s Typical and What’s Not.Child Study Center, 6(4). Consulta<strong>do</strong> em Novembro, 20, 2011, através da fontehttp://www.aboutourkids.org/files/articles/mar_apr_2.pdfWhite, J. (2000). The Prevention of Eating Disorders: A Review of the Research on RiskFactors with Implications for Practice. Journal of Child and A<strong>do</strong>lescent PsychiatricNursing, 13(2), 76-88.Yanover, T., & Thompson, J. (2008a). Eating Problems, Body Image Disturbances, andAcademic Achievement: Preliminary Evaluation of the Eating and Body ImageDisturbances Academic Interference Scale. International Journal of Eating Disorders,41(2), 184-187.Yanover, T., & Thompson, J. (2008b). Self-reported interference with academic functioningand eating disordered symptoms: <strong>as</strong>sociations with multiple dimensions of body image.Body Image, 5(3), 326-328.Yiou, F., Yanping, L., Ailing, L., Xiaoqi, H., Guansheng, M., & Guifa, X. (2010).Associations between body m<strong>as</strong>s index, weight control concerns and behaviors, andeating disorder symptoms among non-clinical Chinese a<strong>do</strong>lescents. Public Health,10(314). Consulta<strong>do</strong> em Novembro, 12, 2012, através da fontehttp://www.biomedcentral.com/content/pdf/1471-2458-10-314.pdf41
ANEXO A“Revisão de Conceitos”CAPÍTULO I – ADOLESCÊNCIADefiniçãoDe acor<strong>do</strong> com Outeiral (1994),A palavra A<strong>do</strong>lescência tem uma dupla origem etimológica, que caracteriza muitobem <strong>as</strong> peculiaridades desta etapa da vida. Por um la<strong>do</strong>, ela vem <strong>do</strong> latim ad (a, para) eolescer (crescer), significan<strong>do</strong> a condição ou processo de crescimento. Por outro la<strong>do</strong>,A<strong>do</strong>lescência também deriva de a<strong>do</strong>lescer, origem da palavra “a<strong>do</strong>ecer”. Temos <strong>as</strong>sim,nesta dupla origem etimológica, um elemento para pensar esta etapa da vida comouma aptidão para crescer (não apen<strong>as</strong> no senti<strong>do</strong> físico, m<strong>as</strong> também psíquico) e paraa<strong>do</strong>ecer (em termos de sofrimento emocional, com <strong>as</strong> transformações biológic<strong>as</strong> ementais que operam nesta faixa da vida) (p. 6).Numa perspectiva histórica, apen<strong>as</strong> recentemente, n<strong>as</strong> sociedades industrializad<strong>as</strong>, é queos adultos consideraram <strong>as</strong> necessidades e capacidades fisiológic<strong>as</strong> e psicológic<strong>as</strong>característic<strong>as</strong> <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes, possibilitan<strong>do</strong> o reconhecimento da a<strong>do</strong>lescência como umestádio de desenvolvimento humano (Sprinthall & Collins, 2011).G. Stanley Hall (1844-1924, cit. por Sprinthall & Collins, 2011), pai da psicologia <strong>do</strong>a<strong>do</strong>lescente, foi o primeiro a realçar a a<strong>do</strong>lescência como um estádio especial <strong>do</strong>desenvolvimento humano, o qual começa na puberdade, por volta <strong>do</strong>s 12/13 anos e termina<strong>entre</strong> os 22 e os 25 anos. Para o autor, trata-se de um perío<strong>do</strong> de tempestade e tensão, no qualocorrem mudanç<strong>as</strong> significativ<strong>as</strong> resultantes da maturação sexual, <strong>as</strong> quais culminariam numanova personalidade (Ferreira & Nel<strong>as</strong>, 2006).Actualmente, a a<strong>do</strong>lescência pode ser definida como uma etapa <strong>do</strong> desenvolvimentohumano situada <strong>entre</strong> a infância e a idade adulta, a qual é caracterizada por profund<strong>as</strong>alterações fisiológic<strong>as</strong>, psicológic<strong>as</strong> e sociais (Coleman & Hendry, 2003; Ferreira & Nel<strong>as</strong>,2006; Sampaio, 2010).Definir limites estáveis acerca <strong>do</strong> início e final da a<strong>do</strong>lescência é uma questão complexa epouco consensual. Pode-se considerar que a a<strong>do</strong>lescência tem início por volta <strong>do</strong>s 11/12 anos,42
- Page 1 and 2: A RELAÇÃO ENTRE FACTORES PSICOLÓ
- Page 3: AGRADECIMENTOSEm primeiro lugar, n
- Page 7 and 8: LISTA DE TABELASTabela 1. Análise
- Page 9 and 10: Neste sentido, face às intensas al
- Page 11 and 12: 2. MÉTODO2.1. Delineamento de Inve
- Page 13 and 14: Sozinho/a 5 6,3%Colégio 1 1,3%Esta
- Page 15 and 16: Perturbação do Comportamento Alim
- Page 17 and 18: nenhum diagnóstico de PCA, as nota
- Page 19 and 20: 2) Aceitação Social - AC (2. 10,
- Page 21 and 22: entanto, segundo Spence (1997), é
- Page 23 and 24: Para a análise das PCA, Insatisfa
- Page 25 and 26: Quanto ao Sexo, verificaram-se dife
- Page 27 and 28: Tabela 6. Distribuição da Compet
- Page 29 and 30: Para a Raça, foram encontradas dif
- Page 31 and 32: 4. DISCUSSÃOO primeiro objectivo e
- Page 33 and 34: vários estudos, segundo os quais,
- Page 35 and 36: Observa-se também que o Autoconcei
- Page 37 and 38: Perturbações de Ansiedade General
- Page 39 and 40: poderão estar relacionados com o f
- Page 41 and 42: 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAssu
- Page 43 and 44: Croll, J. (2005). Body Image and Ad
- Page 45 and 46: Lewis-Fernandez, R., Hinton, D., La
- Page 47: Shaw, H., Ramirez, J., Trost, A., R
- Page 51 and 52: Associadas às mudanças pubertári
- Page 53 and 54: De acordo com a perspectiva de Erik
- Page 55 and 56: modificada por factores pessoais (e
- Page 57 and 58: CAPÍTULO III - PERTURBAÇÕES DO C
- Page 59 and 60: Perturbações do Comportamento Ali
- Page 61 and 62: Outro aspecto que parece estar rela
- Page 63 and 64: atribuído pela pessoa a essa mesma
- Page 65 and 66: categorias; 2) é multidimensional,
- Page 67 and 68: comportamentais. Por outro lado, o
- Page 69 and 70: A ansiedade patológica pode ser re
- Page 71 and 72: de perder o controlo ou de enlouque
- Page 73 and 74: ou tensão interior; 2) Fadiga fác
- Page 75 and 76: Candeias, M. (1999). A auto-represe
- Page 77 and 78: Grogan, S. (2008). Body Image: Unde
- Page 79 and 80: Russo, J., Brennan, L., Walkley, J.
- Page 81 and 82: ANEXO B“Consentimento Informado
- Page 83 and 84: II. Perceived Competence for Adoles
- Page 85 and 86: Exacta/ComoeuMais ouMenoscomoeuםם
- Page 87 and 88: III Inventário de Perturbação do
- Page 89 and 90: NuncaRaramenteÀs vezesComfrequênc
- Page 91 and 92: NuncaÀs VezesFrequentementeSempre1
- Page 93 and 94: Fiabilidade dos InstrumentosReliabi
- Page 95 and 96: ValidNíveis de Autoconceito Global
- Page 97 and 98: Estado CivílTests of NormalityKolm
- Page 99 and 100:
Test Statistics aCE AS CA AR C AI A
- Page 101 and 102:
CEASCAAFARCAIAETests of NormalityPr
- Page 103 and 104:
scasT SA SP PA GAMann-Whitney U 361
- Page 105 and 106:
Análise da Relação entre Imagem
- Page 107:
Model Summary bModel R R Square Adj