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Os recursos didácticos no processo de ensino-aprendizagem

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<strong>Os</strong> Recursos didácticos <strong>no</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> ensi<strong>no</strong>-<strong>aprendizagem</strong>Estudo <strong>de</strong> caso da escola secundária Cónego Jacintoexistente em cada criança, também é <strong>de</strong>signado o <strong>processo</strong> <strong>de</strong> transmissão da herança culturalàs <strong>no</strong>vas gerações.Ensi<strong>no</strong>Para Karling (1991: 23), ensinar é procurar <strong>de</strong>scobrir interesses, gostos, necessida<strong>de</strong>s eproblemas do alu<strong>no</strong>; escolher conteúdo, técnicas e estratégias; prover materiais a<strong>de</strong>quados ecriar ambiente favorável para o estudo. Defen<strong>de</strong>ndo a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>ste conceito, este autor dizque ensinar é:• Criar condições favoráveis para a <strong>aprendizagem</strong> do alu<strong>no</strong> (psicológicas, didácticas emateriais);• Seleccionar experiências, propor activida<strong>de</strong>s, mostrar as pistas, o caminho e os meiosque o alu<strong>no</strong> po<strong>de</strong>rá usar para alcançar os objectivos preestabelecidos;• Facilitar e não forçar a <strong>aprendizagem</strong>;• Estimular e orientar a <strong>aprendizagem</strong>;• Orientar o alu<strong>no</strong> para observar as semelhanças entre um facto e outro, entre uma i<strong>de</strong>iae outra, para que ele próprio estabeleça relações, organize sua estrutura mental eresolva problemas, ou seja orientar o pensamento do alu<strong>no</strong>.Neste sentido o professor <strong>de</strong>ve ser mediador do <strong>processo</strong> ensi<strong>no</strong>-<strong>aprendizagem</strong> do alu<strong>no</strong>,utilizando tec<strong>no</strong>logias e estratégias i<strong>no</strong>vadoras a<strong>de</strong>quadas para que o ensi<strong>no</strong> tenha a suaeficácia e a razão <strong>de</strong> ser.Hoje a visão do ensi<strong>no</strong> é bem diferente. Com a evolução social, as <strong>no</strong>vas <strong>de</strong>scobertas empsicologia e didáctica fizeram com que o professor revisse as suas atitu<strong>de</strong>s e práticaspedagógicas em salas <strong>de</strong> aulas. Por isso, a observação que fizemos é precisamente paraanalisar como é que a utilização dos <strong>recursos</strong> didácticos durante o <strong>de</strong>senvolvimento das aulaspo<strong>de</strong> facilitar a <strong>aprendizagem</strong> dos conteúdos por parte dos alu<strong>no</strong>s.Esta <strong>no</strong>va concepção exige também o uso das <strong>no</strong>vas abordagens e estratégias que dão maiorconsistência aos conteúdos que se ensina e que se apren<strong>de</strong>. Ensinar, portanto, não é darmatéria, nem conteúdo. Segundo Karling (1991: 23), o conteúdo po<strong>de</strong> ser encontrado emqualquer lugar: nas revistas, <strong>no</strong>s jornais, <strong>no</strong>s livros, nas fitas so<strong>no</strong>ras <strong>no</strong> ví<strong>de</strong>o, <strong>no</strong>s16/69

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