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Os recursos didácticos no processo de ensino-aprendizagem

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<strong>Os</strong> Recursos didácticos <strong>no</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> ensi<strong>no</strong>-<strong>aprendizagem</strong>Estudo <strong>de</strong> caso da escola secundária Cónego JacintoEnquanto que Gomes et Al. (s/d: 5), fala sobre o manual do alu<strong>no</strong>, Karling (1991:254), falasobre o livro didáctico e <strong>de</strong>fine-o dizendo que o mesmo continua sendo o mais económico ecompleto recurso <strong>de</strong> ensi<strong>no</strong>. Por isso, todo o professor <strong>de</strong>veria adoptar pelo me<strong>no</strong>s um livropara cada disciplina. <strong>Os</strong> alu<strong>no</strong>s precisam ter um ponto <strong>de</strong> apoio seguro em que se basear paraestudar. Precisa saber, com segurança, ao me<strong>no</strong>s o que vai ser cobrado <strong>de</strong>le.Se o professor “dá matéria” ditada, ou <strong>no</strong> quadro, o alu<strong>no</strong> po<strong>de</strong> ouvir mal ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> a<strong>no</strong>tarcerto. Isto, fatalmente, vai provocar <strong>aprendizagem</strong> incorrecta. Além disso matéria ditada ouescrita <strong>no</strong> quadro quase sempre é tão resumida que é difícil <strong>de</strong> levar o alu<strong>no</strong> a compreen<strong>de</strong>r.Resta a ele <strong>de</strong>corar. Matéria <strong>de</strong>corada serve para a prova e não para a vida.Um bom livro didáctico <strong>de</strong>ve conter a essência do conteúdo da matéria ou disciplina. Oconteúdo <strong>de</strong>ve ser útil e significativo, na medida do possível. Deve ter estruturado o assunto<strong>de</strong> forma a facilitar a compreensão com uma linguagem clara e muitos exemplos. (Ibi<strong>de</strong>m)Hoje mais do que nunca os alu<strong>no</strong>s já não querem aceitar aquele professor que vai e começa aditar matéria. O alu<strong>no</strong> po<strong>de</strong> escrever o que o professor está a ditar mas muitas vezes nãocompreen<strong>de</strong> qual é a mensagem que o professor quer passar porque a matéria não <strong>de</strong>spertacuriosida<strong>de</strong>. Pensamos que seria bom que os professores utilizassem para as suas aulas, paraalém dos manuais escolares, quadro e giz, um recurso diferente, porque senão vejamos:existem manuais que dizem tudo e nada por mais que os alu<strong>no</strong>s lêem não compreen<strong>de</strong> oassunto. Portanto o professor po<strong>de</strong> optar segundo Karling (1991:253), «… por um livrodidáctico que <strong>de</strong>ve conter a essência do conteúdo da matéria ou disciplina…»Segundo o mesmo autor, a tec<strong>no</strong>logia aplicada à educação é uma forma <strong>de</strong> busca e a aplicaçãoda tec<strong>no</strong>logia dos vários campos do conhecimento huma<strong>no</strong> na educação. Assim, «…atec<strong>no</strong>logia eléctrica, a tec<strong>no</strong>logia electrónica, a tec<strong>no</strong>logia da comunicação, quando usadas naeducação ou pela educação, são tec<strong>no</strong>logias aplicada à educação, aqui entra o computador, aTV, o vi<strong>de</strong>ocassete, o gravador, a rádio, o retroprojector, o filme a Internet, etc. Existem umadiversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>recursos</strong> didácticos».O que po<strong>de</strong> ser feito é orientar ou formar os professores não somente para po<strong>de</strong>rem sabermanusear alguns <strong>de</strong>sses materiais como o retroprojector, flanelógrafo, fotografias projector <strong>de</strong>22/69

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