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Volume 6 - Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais - Via: Ed. Alápis

Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.

Em Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais, 6° volume da coleção CINUSP, pesquisadores e realizadores de diversas regiões do Brasil colocam suas inquietações sobre atores sociais emergentes, cujo lugar na historiografia do cinema brasileiro ainda é uma incógnita, apesar da calorosa discussão e presença laureada em festivais de cinema nacional e internacional.

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do MST em Guararema. Outra conquista do circuito foi a integração de<br />

quatro companhias de teatro como exibidores, a ocupação do <strong>Cinema</strong> Olido<br />

no centro da cidade e a veiculação do conteúdo do circuito na Tevê dos<br />

Trabalhadores (TVT) todo último sábado do mês via internet, UHF para São<br />

Paulo e canal aberto para Mogi das Cruzes.<br />

Revista do Vídeo Popular<br />

A Revista do Vídeo Popular teve seu número “zero” organizado em 2008<br />

pelo Núcleo de Comunicação Alternativa (NCA); a partir de 2009 a revista<br />

passou a ser realizada pelo Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo, tendo<br />

dois números lançados em 2009 e outros dois lançados em 2010. O sexto<br />

número da revista está pronto mas não foi impresso por falta de verba.<br />

Programa Circuito de Exibição do Vídeo Popular<br />

A aproximação com a TVT desdobrou-se na criação de um programa para<br />

a televisão, chamado de “Circuito de Exibição do Vídeo Popular”, um programa<br />

mensal que difundiu e debateu os <strong>vídeo</strong>s realizados pelos coletivos.<br />

A primeira edição foi ao ar no último sábado de maio de 2011 e a última<br />

edição do programa foi exibida no último sábado de maio de 2012, sendo<br />

caracterizada como a última atividade oficial do Coletivo de Vídeo Popular<br />

de São Paulo.<br />

Anexo III – Carta Manifesto N.I<br />

Encerro este artigo com a Carta Manifesto N.1, escrita coletivamente durante<br />

a IV Semana do Vídeo Popular em dezembro de 2010. Na carta sintetiza<br />

muitas questões referentes à identidade politica do movimento:<br />

1 Os coletivos e indivíduos que integram o Coletivo de Vídeo Popular de<br />

São Paulo são avessos ao modo de vida vigente, regido pelo capital e mediado<br />

pela exploração do homem pelo homem em busca do lucro, do poder, da hierarquia,<br />

do pragmatismo e utilitarismo de todos os sentidos e ações da vida.<br />

Portanto nossa posição é anticapitalista.<br />

76 QUEBRADA?

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