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Revista Aquaculture Brasil 3ed.

Novembro/Dezembro 2016

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T1 Os camarões estocados em tanque sem substrato de terra, com<br />

fornecimento de ração (POTIMAR 40J - GUABI®). Nesse tratamento<br />

suspensão (plâncton) e material orgânico precipitado;<br />

T2 Era composto dos mesmos elementos do Tratamento 1, sem a<br />

adição de ração;<br />

T3 Camarões alojados em tanque contendo substrato de terra com<br />

Elodea sp. bem como o desenvolvimento<br />

de organismos bentônicos como possíveis fontes alimentares aos camarões<br />

e fornecimento de ração;<br />

T4 Delineado nas mesmas condições do T3 sem a adição de ração.<br />

© Eduardo Bellester<br />

R ESULTADOS :<br />

de cada fonte alimentar para os camarões em cada tratamento. Todas as análises de isótopos estáveis foram<br />

realizadas no Laboratório de Ecologia Isotópica do CENA - ESALQ-USP (Piracicaba, SP).<br />

Os resultados do primeiro experimento indicaram um fracionamento isotópico de 0,57±0,07 para carbono<br />

e 2,14±0,18 para nitrogênio, os quais foram aplicados no experimento 2. Os resultados de contribuição<br />

das fontes alimentares encontrados no segundo experimento, considerando sua disponibilidade e estimativa<br />

de contribuição para o ganho de biomassa, reforçam as conclusões de estudos anteriores sobre a onivoria dos<br />

camarões e da sua plasticidade no uso das fontes alimentares. Merecem destaque a contribuição de organismos<br />

bentônicos e o fornecimento de ração que, nas condições experimentais, foi fundamental para o melhor desempenho<br />

zootécnico dos juvenis de M. amazonicum quer seja pelo seu consumo direto ou pelo enriquecimento<br />

na qualidade das outras fontes de alimento disponíveis. Por outro lado, nos tratamentos onde não houve disponibilidade<br />

de organismos bentônicos e ração, a contribuição das comunidades de microrganismos presentes<br />

Figura 1. Variação do sinal isotópico de carbono dos camarões<br />

experimento (D1 a D30).<br />

TABELA DE DESEMPENHO ZOOTÉCNICO<br />

Experimento 2<br />

Figura 2. Variação do sinal isotópico do nitrogênio dos camarões<br />

experimento (D1 a D30).<br />

A GRADECIMENTOS :<br />

CNPQ, FINEP e MEC-PROEXT<br />

AQUACULTURE BRASIL - NOVEMBRO/DEZEMBRO 2016<br />

85<br />

© Nicator

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