Revista Newslab edição 180
Revista Newslab edição 180
Revista Newslab edição 180
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
LAB NEWS<br />
volveram técnicas de separação<br />
que isolam o DNA fetal do DNA<br />
materno no sangue da mãe.<br />
Isso ajudou a reduzir o risco de<br />
resultados incorretos devido à<br />
À medida que essas técnicas se<br />
desenvolveram e se tornaram<br />
mais acessíveis, laboratórios<br />
começaram a comercializar testes<br />
de sexagem fetal não invasiva.<br />
Com a automação de processos<br />
e avanços na tecnologia de<br />
análise de DNA, os laboratórios<br />
agora podem oferecer testes<br />
mais precisos e rápidos. A qua-<br />
contaminação materna.<br />
• 1989-1998: Uma série de estudos<br />
liderados por Lo Y.M. e sua<br />
O teste de sexagem se tornou<br />
amplamente disponível, oferecendo<br />
às famílias a oportunidade<br />
de conhecer o sexo do bebê<br />
lidade no quesito sensibilidade<br />
se tornou uma prioridade,<br />
garantindo que os resultados<br />
sejam confiáveis e seguros.<br />
equipe, marcaram a identificação,<br />
a confirmação e a quantificação<br />
de DNA fetal no sangue<br />
materno. Lembrando que a<br />
base para o desenvolvimento<br />
da sexagem fetal não invasiva<br />
reside na observação de que o<br />
DNA fetal pode ser encontrado<br />
no sangue da mãe durante a<br />
gravidez.<br />
já nas primeiras semanas de<br />
gestação, evoluiu de métodos<br />
mais tradicionais de determinação<br />
do sexo fetal para uma<br />
abordagem não invasiva.<br />
O objetivo da Sexagem Fetal<br />
O principal objetivo da sexagem<br />
fetal é fornecer ao futuros pais<br />
informações sobre o sexo do<br />
feto de forma precoce e precisa.<br />
Uma das questões fundamentais<br />
na sexagem fetal é<br />
a diferença entre os testes<br />
automatizados e os manuais.<br />
Embora os testes automatizados<br />
sejam geralmente mais<br />
precisos e menos suscetíveis<br />
a erros humanos, os testes<br />
manuais podem ter limitações<br />
que podem levar a resultados<br />
• A qPCR, introduzida na<br />
década de 1990, permitiu<br />
uma análise mais precisa do<br />
DNA fetal circulante. Ela tornou<br />
possível a quantificação<br />
de DNA fetal, o que é essencial<br />
para determinar o sexo fetal<br />
de maneira confiável.<br />
A sexagem fetal é, principalmente,<br />
para fins informativos<br />
e de preparação para a chegada<br />
do bebê.<br />
A seguir veremos como a qualidade<br />
e a automação fazem parte<br />
da evolução de testes cada<br />
vez mais sensíveis e assertivos.<br />
discrepantes. A automação<br />
desempenha um papel vital na<br />
padronização dos processos.<br />
As variáveis envolvidas na<br />
análise do DNA fetal devem<br />
ser cuidadosamente avaliadas<br />
para garantir a confiabilidade<br />
dos resultados.<br />
• Primeira década de 2000:<br />
Surgiram vários estudos que<br />
investigaram a presença de<br />
DNA fetal livre e células fetais<br />
intactas no sangue materno<br />
durante os primeiros trimestres<br />
da gravidez.<br />
A Evolução da Qualidade e da<br />
Automação<br />
As experiências evidenciadas<br />
ao longo dos anos trouxeram<br />
uma necessidade de conhecer e<br />
ter um maior rigor relacionado<br />
às boas práticas na realização<br />
da sexagem fetal.<br />
Limitações do teste<br />
Existem limitações pré-analíticas<br />
que podem afetar os<br />
resultados. Compreender essas<br />
especificações e seguir as<br />
orientações é crucial para evitar<br />
conclusões incorretas.<br />
72 <strong>Revista</strong> NewsLab Edição <strong>180</strong> | Novembro 2023