170Correlação entre (M 10x20) X (E 15x30) 70 MPa y = 1,05xR 2 = 0,7785,0M 10x20 Úmi<strong>do</strong> (MPa)80,075,070,065,060,060,0 65,0 70,0 75,0 80,0E 15x30 Úmi<strong>do</strong> (MPa)n=6Gráfico 4.16- Correlação nº 06 – <strong>concreto</strong> de 70MPa – <strong>resistência</strong>s médias <strong>do</strong>s CP padrão de10cm x 20cm (M) x <strong>resistência</strong> média de testemunhos de 15cm x 30cm (E) obti<strong>da</strong>s de blocos cura<strong>do</strong>súmi<strong>do</strong>s.M 10x20 e 15x30 Umi<strong>do</strong>(MPa)85,080,075,070,065,0Correlação entre (M 10x20 e 15x30) X (E 10x20 e15x30) 70 MPa y = 1,04xR 2 = 0,7260,060,0 62,0 64,0 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 76,0 78,0E 10x20 e 15x30 Umi<strong>do</strong> e ao ar (MPa)n=24Gráfico 4.17- Correlação nº 07 – <strong>concreto</strong> de 70MPa – correlação conjunta entre as <strong>resistência</strong>smédias <strong>do</strong>s CP padrão de 10cm x 20cm (M) e 15cm x 30cm (M) x <strong>resistência</strong> média de testemunhosde 10cm x 20cm (E) e 15cm x 30cm (E) de blocos cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s e ao ar.Quanto ao <strong>concreto</strong> de 65MPa, obteve-se, para a i<strong>da</strong>de de 28 dias, nas mesmascondições explicita<strong>da</strong>s para os demais <strong>concreto</strong>s, valores médios de 1,15 referentesaos blocos úmi<strong>do</strong>s e de 1,19 referente aos blocos ao ar com média final de 1,17.Observa-se para esse <strong>concreto</strong> um crescimento <strong>do</strong> valor <strong>da</strong> R (M/E) em relação aos<strong>concreto</strong>s anteriores. Embora, guar<strong>da</strong>n<strong>do</strong> a mesma coerência, já cita<strong>da</strong>, no senti<strong>do</strong>de variação <strong>do</strong>s valores <strong>da</strong> R (M/E) , descarta-se a análise isola<strong>da</strong> deste <strong>concreto</strong>, emface <strong>do</strong> pequeno tamanho de sua amostragem, com 1/6 <strong>do</strong> número de elementosem relação <strong>à</strong>s demais. Isto se deveu ao fato, <strong>da</strong> mesma ser constituí<strong>da</strong> por um únicoevento de mol<strong>da</strong>gem no canteiro-de-obras. Esses resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> de 65MPa,
171no entanto, serão considera<strong>do</strong>s nas análise globais, bem como na verificação <strong>da</strong>influência <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de sobre o resulta<strong>do</strong>, já que para este lote foram também analisa<strong>do</strong>sos resulta<strong>do</strong>s aos 90 dias de i<strong>da</strong>de. Assim, analisan<strong>do</strong>-se os resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong>s relaçõesR (M/E) , para os <strong>concreto</strong>s de 20MPa, 50MPa e 70MPa, verifica-se uma tendência,embora diminuta, de redução, para os <strong>concreto</strong>s de maior <strong>resistência</strong>, passan<strong>do</strong> oseu valor médio final de 1,09 referente ao <strong>concreto</strong> de 20MPa para 1,04 para o<strong>concreto</strong> de 70MPa, com redução <strong>da</strong> ordem de 5%. Faz-se a ressalva <strong>do</strong> número deamostragens estatisticamente significativas <strong>da</strong> relação R (M/E) , ser menor para os<strong>concreto</strong>s de 50MPa e 70MPa em relação ao <strong>concreto</strong> de 20MPa, sobretu<strong>do</strong> para ode 50MPa. Esta constatação, contrariamente ao relata<strong>do</strong> por alguns pesquisa<strong>do</strong>res– entre eles Petersons 101 e Malhotra 16,158 , porém, em concordância com a tendênciaencontra<strong>da</strong> por Malier (150) e com citações de Martins, Fernandez-Gomez e DalMolin (165) , em trabalhos mais recentes – <strong>da</strong> menor influência <strong>do</strong>s efeitos <strong>do</strong>broqueamento, sobre os <strong>concreto</strong>s de 50MPa e 70MPa em relação ao de 20MPa,explica-se pelas eleva<strong>da</strong>s <strong>resistência</strong>s de aderência, resultantes <strong>da</strong>s baixas relaçõeságua/cimento, pela ação físico-química <strong>da</strong> adição de metacaulim, pela melhorhomogenei<strong>da</strong>de e maior compaci<strong>da</strong>de destes <strong>concreto</strong>s. Reforça-se essaargumentação, pelos progressos e <strong>do</strong>mínio atual <strong>da</strong> tecnologia <strong>do</strong>s <strong>concreto</strong>s de altodesempenho, produzi<strong>do</strong>s com aditivos superplastificantes de última geração e pelaspesquisas com as adições minerais ativas.4.6 Correlações gerais <strong>da</strong>s relações R (M/E) para to<strong>do</strong>s os <strong>concreto</strong>s estu<strong>da</strong><strong>do</strong>sConstam deste item, as correlações gerais abrangen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os níveis de<strong>resistência</strong>s <strong>do</strong>s <strong>concreto</strong>s estu<strong>da</strong><strong>do</strong>s. As mesmas, tem como referência, os corposde-provapadroniza<strong>do</strong>s de 10cm x 20cm e 15cm x 30cm, compara<strong>do</strong>s com ostestemunhos de iguais dimensões, extraí<strong>do</strong>s de blocos cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s, de blocoscura<strong>do</strong>s ao ar e consideran<strong>do</strong>-se conjuntamente os 2 tipos de cura. Apresenta-seain<strong>da</strong> uma correlação única abrangen<strong>do</strong> os referi<strong>do</strong>s corpos-de-prova, testemunhose condições de cura. Essas correlações foram obti<strong>da</strong>s com base, exclusivamente,nas relações R (M/E) estatisticamente váli<strong>da</strong>s e são to<strong>da</strong>s significantes ao nível de 1%(ver APÊNDICE I).
- Page 1 and 2:
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHOAVALIAÇ
- Page 3 and 4:
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHOAVALIAÇ
- Page 5 and 6:
iiiDedico este trabalho aos meus pa
- Page 7 and 8:
v• Ao Eng. Henrique Suassuna Fern
- Page 9 and 10:
VIEIRA FILHO, José Orlando. Avalia
- Page 11 and 12:
Evaluation of compressive strength
- Page 13 and 14:
xiLISTA DE FIGURASFIGURA 2.1 - Pant
- Page 15 and 16:
xiiiFIGURA 3.27 - Ensaios de dureza
- Page 17 and 18:
xvGRÁFICO 4.17 - Correlação nº
- Page 19 and 20:
xviiGRÁFICO 4.41- Correlação nº
- Page 21 and 22:
xixTABELA 4.5 - LOTE 04-Resumo dos
- Page 23 and 24:
xxiLISTA DE QUADROSQUADRO 2.1 - Mé
- Page 25 and 26:
xxiiiR (M/E) - relação entre os v
- Page 27 and 28:
xxv3 EXPERIMENTO ..................
- Page 29 and 30:
271 INTRODUÇÃO1.1 Importância e
- Page 31 and 32:
29Basicamente, os métodos de dimen
- Page 33 and 34:
31A análise comparativa do comport
- Page 35 and 36:
33aumento nas solicitações para e
- Page 37 and 38:
35avaliação da resistência à co
- Page 39 and 40:
37no importante núcleo do Institut
- Page 41 and 42:
39representam a resistência do con
- Page 43 and 44:
412 INTRODUÇÃO DA SEGURANÇA NO P
- Page 45 and 46:
43Figura 2.1- Panteão - (http://we
- Page 47 and 48:
45processo de Maurice de Saint-Lég
- Page 49 and 50:
47fundamentos teóricos sobre concr
- Page 51 and 52:
49relevantes ainda, conforme Blockl
- Page 53 and 54:
51Com relação à introdução da
- Page 55 and 56:
53pois estes passam a representar u
- Page 57 and 58:
55Na NB-1:1960 84 , os conceitos da
- Page 59 and 60:
57característico adotado. Assim na
- Page 61 and 62:
59γ f1 - parte do γ f que conside
- Page 63 and 64:
61projeto prevista no subitem 16.2.
- Page 65 and 66:
63γ c ≥ 1,50 para outros casos.P
- Page 67 and 68:
65As figuras a seguir apresentadas,
- Page 69 and 70:
67desconhecimentos relativos às va
- Page 71 and 72:
69A curva de densidade de probabili
- Page 73 and 74:
71NOTA: não se deve tomar para f c
- Page 75 and 76:
73Referindo-se especificamente aos
- Page 77 and 78:
75• Ensaios de resistência à pe
- Page 79 and 80:
77esclerômetro de recuo, ou de ref
- Page 81 and 82:
2 EV = C; (eq. 4.2)Dsendo:V = veloc
- Page 83 and 84:
81Tabela 2.7 - Classificação do c
- Page 85 and 86:
83estructuras de hormigón” ou Co
- Page 87 and 88:
851,40 (casos gerais) para γ c = 1
- Page 89 and 90:
87compressão da ordem de 40MPa, am
- Page 91 and 92:
89Com relação à consideração d
- Page 93 and 94:
91Todos os estudos comprovam que qu
- Page 95 and 96:
93testemunhos de 75mm apresentaram
- Page 97 and 98:
95testemunho. Tanto a norma brasile
- Page 99 and 100:
97realizaram estudos comparativos d
- Page 101 and 102:
99Sobre o assunto, Helene 17 aprese
- Page 103 and 104:
101Como dado informativo prático,
- Page 105 and 106:
103responsáveis pela segurança da
- Page 107 and 108:
105considerou-se o princípio citad
- Page 109 and 110:
107• moldagem dos blocosOs lotes
- Page 111 and 112:
109Para o Lote nº 04, suplementar,
- Page 113 and 114:
111• processos de cura adotadosFo
- Page 115 and 116:
113Figura 3.14 - Formas padronizada
- Page 117 and 118:
115Para os 2 blocos do Lote 04 de 6
- Page 119 and 120:
117• idades de rupturasFoi fixada
- Page 121 and 122: 119Figura 3.24 - Inspeção prévia
- Page 123 and 124: 121Figura 3.27 - Ensaios de dureza
- Page 125 and 126: 123Figura 3.31 - Ensaios de velocid
- Page 127 and 128: 125Concreto(Local demoldagem)LOTE 0
- Page 129 and 130: 1273.4 Procedimentos e métodos de
- Page 131 and 132: 129efetuadas por operadores experie
- Page 133 and 134: 1313.6 Ensaios de ruptura à compre
- Page 135 and 136: 133(15cm x 30cm) curados ao ar sobr
- Page 137 and 138: 135Figura 3.44 - Testemunho de Φ=1
- Page 139 and 140: 1374 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS4.1 R
- Page 141 and 142: 139Quadro 4.2 - Parâmetros estatí
- Page 143 and 144: 14170,0Resistência àcompressão(M
- Page 145 and 146: 14315,0Coeficiente devariação %LO
- Page 147 and 148: 145aos valores correspondentes de 4
- Page 149 and 150: 147• teste t:tcalculadospX2− X1
- Page 151 and 152: 149Tabela 4.1-LOTE 01-Resumo dos te
- Page 153 and 154: 151Tabela 4.5-LOTE 04-Resumo dos te
- Page 155 and 156: 153Tabela 4.8 - LOTE 02 - Testes n
- Page 157 and 158: 155Tabela 4.12 - LOTE 04 - Testes n
- Page 159 and 160: 157Tabela 4.16 - LOTE 01 - Testes n
- Page 161 and 162: 159Tabela 4.20 - LOTE 04 - Testes n
- Page 163 and 164: 161Tabela 4.23 - LOTE 03 - Testes n
- Page 165 and 166: 163Tabela 4.27 - LOTES 01, 02 e 03
- Page 167 and 168: 165Nas tabelas 4.29 e 4.30 seguinte
- Page 169 and 170: 167tipos de corpos-de-prova e os 2
- Page 171: 169dos corpos-de-prova e dos testem
- Page 175 and 176: 173Correlação entre (M 10x20) X (
- Page 177 and 178: 175testemunhos de menores dimensõe
- Page 179 and 180: 177Correlação entre (M 15x30 e 10
- Page 181 and 182: 179Correlação entre (M 15x30) X (
- Page 183 and 184: 181estruturas acabadas. Por oportun
- Page 185 and 186: 183testemunhos foi de 1,08, para o
- Page 187 and 188: 185Analogamente, para essas relaç
- Page 189 and 190: 187No Quadro 4.3 seguinte, constam
- Page 191 and 192: 189nº deParesLote nºf ckEvento de
- Page 193 and 194: 191Todas as correlações lineares
- Page 195 and 196: 1935.2 Conclusões propriamente dit
- Page 197 and 198: 195• a relação R (M/E) calculad
- Page 199 and 200: 197REFERÊNCIAS1. ISAIA, Geraldo C.
- Page 201 and 202: 22. CREMONINI, R. A. Análise de es
- Page 203 and 204: 41. RILEM. Coefficients de correspo
- Page 205 and 206: 66. PETERS, T. F. Time is Money: di
- Page 207 and 208: 20589. COMITÉ EURO-INTERNATIONAL D
- Page 209 and 210: 112. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING A
- Page 211 and 212: 133. HAMASSAKI, L. T. Ensaios não-
- Page 213 and 214: 155. GUSTCHOW, C. A. ; DAL MOLIN,D.
- Page 215 and 216: 175. BARCENA DIAZ, J.M. E RAMIREZ O
- Page 217 and 218: 193. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A