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avaliação da resistência à compressão do concreto através ... - Unicap

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171no entanto, serão considera<strong>do</strong>s nas análise globais, bem como na verificação <strong>da</strong>influência <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de sobre o resulta<strong>do</strong>, já que para este lote foram também analisa<strong>do</strong>sos resulta<strong>do</strong>s aos 90 dias de i<strong>da</strong>de. Assim, analisan<strong>do</strong>-se os resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong>s relaçõesR (M/E) , para os <strong>concreto</strong>s de 20MPa, 50MPa e 70MPa, verifica-se uma tendência,embora diminuta, de redução, para os <strong>concreto</strong>s de maior <strong>resistência</strong>, passan<strong>do</strong> oseu valor médio final de 1,09 referente ao <strong>concreto</strong> de 20MPa para 1,04 para o<strong>concreto</strong> de 70MPa, com redução <strong>da</strong> ordem de 5%. Faz-se a ressalva <strong>do</strong> número deamostragens estatisticamente significativas <strong>da</strong> relação R (M/E) , ser menor para os<strong>concreto</strong>s de 50MPa e 70MPa em relação ao <strong>concreto</strong> de 20MPa, sobretu<strong>do</strong> para ode 50MPa. Esta constatação, contrariamente ao relata<strong>do</strong> por alguns pesquisa<strong>do</strong>res– entre eles Petersons 101 e Malhotra 16,158 , porém, em concordância com a tendênciaencontra<strong>da</strong> por Malier (150) e com citações de Martins, Fernandez-Gomez e DalMolin (165) , em trabalhos mais recentes – <strong>da</strong> menor influência <strong>do</strong>s efeitos <strong>do</strong>broqueamento, sobre os <strong>concreto</strong>s de 50MPa e 70MPa em relação ao de 20MPa,explica-se pelas eleva<strong>da</strong>s <strong>resistência</strong>s de aderência, resultantes <strong>da</strong>s baixas relaçõeságua/cimento, pela ação físico-química <strong>da</strong> adição de metacaulim, pela melhorhomogenei<strong>da</strong>de e maior compaci<strong>da</strong>de destes <strong>concreto</strong>s. Reforça-se essaargumentação, pelos progressos e <strong>do</strong>mínio atual <strong>da</strong> tecnologia <strong>do</strong>s <strong>concreto</strong>s de altodesempenho, produzi<strong>do</strong>s com aditivos superplastificantes de última geração e pelaspesquisas com as adições minerais ativas.4.6 Correlações gerais <strong>da</strong>s relações R (M/E) para to<strong>do</strong>s os <strong>concreto</strong>s estu<strong>da</strong><strong>do</strong>sConstam deste item, as correlações gerais abrangen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os níveis de<strong>resistência</strong>s <strong>do</strong>s <strong>concreto</strong>s estu<strong>da</strong><strong>do</strong>s. As mesmas, tem como referência, os corposde-provapadroniza<strong>do</strong>s de 10cm x 20cm e 15cm x 30cm, compara<strong>do</strong>s com ostestemunhos de iguais dimensões, extraí<strong>do</strong>s de blocos cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s, de blocoscura<strong>do</strong>s ao ar e consideran<strong>do</strong>-se conjuntamente os 2 tipos de cura. Apresenta-seain<strong>da</strong> uma correlação única abrangen<strong>do</strong> os referi<strong>do</strong>s corpos-de-prova, testemunhose condições de cura. Essas correlações foram obti<strong>da</strong>s com base, exclusivamente,nas relações R (M/E) estatisticamente váli<strong>da</strong>s e são to<strong>da</strong>s significantes ao nível de 1%(ver APÊNDICE I).

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