184variância e de diferença entre as médias constantes <strong>do</strong> APÊNDICE B, bem comonas tabelas 4.26 e 4.32.Observan<strong>do</strong>-se a tabela 4.32 a seguir, verifica-se, para as relações estatisticamentesignificativas, toman<strong>do</strong>-se os valores médios para a relação R (90d/28d) , uma tendênciade crescimento <strong>da</strong> mesma, que pode ser explica<strong>da</strong> pela menor per<strong>da</strong> de água poruni<strong>da</strong>de de massa para os blocos em relação aos corpos-de-prova.Tabela 4.32 - Resumo <strong>da</strong>s relações entre as <strong>resistência</strong>s R (90d/28d) para corpos-de-prova mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s (M)e testemunhos extraí<strong>do</strong>s de iguais dimensõesLotef ck0465MPaR (90d/28d) = f c(M,E)90d /f c(M,E)28dCP Mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s (M)Testemunhos Extraí<strong>do</strong>s (E)cura<strong>do</strong>s umi<strong>do</strong>s cura<strong>do</strong>s ao arcura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>scura<strong>do</strong>s ao ar15x30 10x20 15x30 10x20 15x30 10x20 7,5x15 5x10 2,5x5 15x30 10x20 7,5x15 5x101,06 1,09 1,06 1,05 1,11 1,18 1,18 1,02 1,05 1,15 1,22 1,13 1,02Quanto a influencia <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de nas relações R (M/E) , confrontan<strong>do</strong>-se as tabelas 4.12com a 4.14 (cura úmi<strong>da</strong>), e 4.13 com 4.15 (cura ao ar) verifica-se uma tendência deredução desta relação, explica<strong>da</strong> pelo maior crescimento <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> <strong>do</strong>s blocos,em relação a <strong>do</strong>s corpos-de-prova, principalmente os cura<strong>do</strong>s ao ar, pela mesmarazão exposta acima.4.10 Análise <strong>da</strong> relação R (Φ15/ Φ10) = fc Φ(15x30) / fc Φ(10x20)Foi apresenta<strong>do</strong> nas tabelas 4.26 e 4.27, um resumo <strong>da</strong>s análises de variância e dediferença entre as médias e <strong>da</strong>s relações f cΦ15 / f cΦ10 , referentes aos corpos-de-provapadrão e aos testemunhos extraí<strong>do</strong>s, para os 2 tipos de cura e para as i<strong>da</strong>des de 28dias e 90 dias, efetua<strong>da</strong>s no APÊNDICE B.Para os corpos-de-prova padrão mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s, de 15cm x 30cm e 10cm x 20cm, em100% <strong>do</strong>s casos, quer varian<strong>do</strong> o tipo de cura, quer para as i<strong>da</strong>des de 28 e 90 dias,não se confirmou a hipótese experimental de diferença entre as médias, ao nível deamostragem estu<strong>da</strong><strong>do</strong>, resultan<strong>do</strong> em igual<strong>da</strong>de, com valor médio paraR (Φ15/Φ10)(M) ≅ 1,00 observa<strong>do</strong> nas tabelas 4.27 e 4.28 já apresenta<strong>da</strong>s.
185Analogamente, para essas relações referentes aos testemunhos, também, para aexpressiva maioria, resultou a hipótese de igual<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s médias, com valor finalmédio , abrangen<strong>do</strong> os 2 tipos de cura e i<strong>da</strong>des de 28 e 90 dias, R (Φ15/Φ10)(E) =0,98.Esses resulta<strong>do</strong>s estão em acor<strong>do</strong> com diversos pesquisa<strong>do</strong>res e possibilitam asanálises cruza<strong>da</strong>s realiza<strong>da</strong>s nos itens 4.5 e 4.6 nas correlações e quantificação <strong>da</strong>relação R (M/E) correspondente aos efeitos <strong>do</strong> broqueamento sobre os testemunhoscom essas dimensões.As respectivas correlações R (Φ15/Φ10)(E) referi<strong>da</strong>s aos corpos-de-prova mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s ecura<strong>do</strong> úmi<strong>do</strong> (Gráfico 4.41); cura<strong>do</strong> ao ar (Gráfico 4.42) e aplica<strong>do</strong>s aostestemunhos extraí<strong>do</strong>s de blocos cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s (Gráfico 4.43) e extraí<strong>do</strong>s deblocos cura<strong>do</strong>s ao ar (Gráfico 4.44) são apresenta<strong>do</strong>s a seguir com coeficienteangular de ordem de grandeza unitário.Correlação entre (M 10x20) X (M 15x30)y = 1,00xR 2 = 0,99M 10x20 Umi<strong>do</strong> (MPa)85,075,065,055,045,035,025,015,015,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 85,0M 15x30 Umi<strong>do</strong> (MPa)n=19Gráfico 4.41- Correlação nº 31 – geral para to<strong>do</strong>s os <strong>concreto</strong>s – <strong>resistência</strong>s médias <strong>do</strong>s CP padrãode 10cm x 20cm (M) cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s x <strong>resistência</strong>s médias <strong>do</strong>s CP padrão de 15cm x 30cm (M)cura<strong>do</strong>s úmi<strong>do</strong>s.Correlação entre (M 10x20) X (M 15x30)y = 0,99xR 2 = 1,0085,0M 10x20 ao ar (MPa)75,065,055,045,035,025,015,015,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 85,0M 15x30 ao ar (MPa)n=19Gráfico 4.42- Correlação nº 32 – geral para to<strong>do</strong>s os <strong>concreto</strong>s – <strong>resistência</strong>s médias <strong>do</strong>s CP padrãode 10cm x 20cm (M) cura<strong>do</strong>s ao ar x <strong>resistência</strong>s médias <strong>do</strong>s CP padrão de 15cm x 30cm (M)cura<strong>do</strong>s ao ar.
- Page 1 and 2:
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHOAVALIAÇ
- Page 3 and 4:
JOSÉ ORLANDO VIEIRA FILHOAVALIAÇ
- Page 5 and 6:
iiiDedico este trabalho aos meus pa
- Page 7 and 8:
v• Ao Eng. Henrique Suassuna Fern
- Page 9 and 10:
VIEIRA FILHO, José Orlando. Avalia
- Page 11 and 12:
Evaluation of compressive strength
- Page 13 and 14:
xiLISTA DE FIGURASFIGURA 2.1 - Pant
- Page 15 and 16:
xiiiFIGURA 3.27 - Ensaios de dureza
- Page 17 and 18:
xvGRÁFICO 4.17 - Correlação nº
- Page 19 and 20:
xviiGRÁFICO 4.41- Correlação nº
- Page 21 and 22:
xixTABELA 4.5 - LOTE 04-Resumo dos
- Page 23 and 24:
xxiLISTA DE QUADROSQUADRO 2.1 - Mé
- Page 25 and 26:
xxiiiR (M/E) - relação entre os v
- Page 27 and 28:
xxv3 EXPERIMENTO ..................
- Page 29 and 30:
271 INTRODUÇÃO1.1 Importância e
- Page 31 and 32:
29Basicamente, os métodos de dimen
- Page 33 and 34:
31A análise comparativa do comport
- Page 35 and 36:
33aumento nas solicitações para e
- Page 37 and 38:
35avaliação da resistência à co
- Page 39 and 40:
37no importante núcleo do Institut
- Page 41 and 42:
39representam a resistência do con
- Page 43 and 44:
412 INTRODUÇÃO DA SEGURANÇA NO P
- Page 45 and 46:
43Figura 2.1- Panteão - (http://we
- Page 47 and 48:
45processo de Maurice de Saint-Lég
- Page 49 and 50:
47fundamentos teóricos sobre concr
- Page 51 and 52:
49relevantes ainda, conforme Blockl
- Page 53 and 54:
51Com relação à introdução da
- Page 55 and 56:
53pois estes passam a representar u
- Page 57 and 58:
55Na NB-1:1960 84 , os conceitos da
- Page 59 and 60:
57característico adotado. Assim na
- Page 61 and 62:
59γ f1 - parte do γ f que conside
- Page 63 and 64:
61projeto prevista no subitem 16.2.
- Page 65 and 66:
63γ c ≥ 1,50 para outros casos.P
- Page 67 and 68:
65As figuras a seguir apresentadas,
- Page 69 and 70:
67desconhecimentos relativos às va
- Page 71 and 72:
69A curva de densidade de probabili
- Page 73 and 74:
71NOTA: não se deve tomar para f c
- Page 75 and 76:
73Referindo-se especificamente aos
- Page 77 and 78:
75• Ensaios de resistência à pe
- Page 79 and 80:
77esclerômetro de recuo, ou de ref
- Page 81 and 82:
2 EV = C; (eq. 4.2)Dsendo:V = veloc
- Page 83 and 84:
81Tabela 2.7 - Classificação do c
- Page 85 and 86:
83estructuras de hormigón” ou Co
- Page 87 and 88:
851,40 (casos gerais) para γ c = 1
- Page 89 and 90:
87compressão da ordem de 40MPa, am
- Page 91 and 92:
89Com relação à consideração d
- Page 93 and 94:
91Todos os estudos comprovam que qu
- Page 95 and 96:
93testemunhos de 75mm apresentaram
- Page 97 and 98:
95testemunho. Tanto a norma brasile
- Page 99 and 100:
97realizaram estudos comparativos d
- Page 101 and 102:
99Sobre o assunto, Helene 17 aprese
- Page 103 and 104:
101Como dado informativo prático,
- Page 105 and 106:
103responsáveis pela segurança da
- Page 107 and 108:
105considerou-se o princípio citad
- Page 109 and 110:
107• moldagem dos blocosOs lotes
- Page 111 and 112:
109Para o Lote nº 04, suplementar,
- Page 113 and 114:
111• processos de cura adotadosFo
- Page 115 and 116:
113Figura 3.14 - Formas padronizada
- Page 117 and 118:
115Para os 2 blocos do Lote 04 de 6
- Page 119 and 120:
117• idades de rupturasFoi fixada
- Page 121 and 122:
119Figura 3.24 - Inspeção prévia
- Page 123 and 124:
121Figura 3.27 - Ensaios de dureza
- Page 125 and 126:
123Figura 3.31 - Ensaios de velocid
- Page 127 and 128:
125Concreto(Local demoldagem)LOTE 0
- Page 129 and 130:
1273.4 Procedimentos e métodos de
- Page 131 and 132:
129efetuadas por operadores experie
- Page 133 and 134:
1313.6 Ensaios de ruptura à compre
- Page 135 and 136: 133(15cm x 30cm) curados ao ar sobr
- Page 137 and 138: 135Figura 3.44 - Testemunho de Φ=1
- Page 139 and 140: 1374 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS4.1 R
- Page 141 and 142: 139Quadro 4.2 - Parâmetros estatí
- Page 143 and 144: 14170,0Resistência àcompressão(M
- Page 145 and 146: 14315,0Coeficiente devariação %LO
- Page 147 and 148: 145aos valores correspondentes de 4
- Page 149 and 150: 147• teste t:tcalculadospX2− X1
- Page 151 and 152: 149Tabela 4.1-LOTE 01-Resumo dos te
- Page 153 and 154: 151Tabela 4.5-LOTE 04-Resumo dos te
- Page 155 and 156: 153Tabela 4.8 - LOTE 02 - Testes n
- Page 157 and 158: 155Tabela 4.12 - LOTE 04 - Testes n
- Page 159 and 160: 157Tabela 4.16 - LOTE 01 - Testes n
- Page 161 and 162: 159Tabela 4.20 - LOTE 04 - Testes n
- Page 163 and 164: 161Tabela 4.23 - LOTE 03 - Testes n
- Page 165 and 166: 163Tabela 4.27 - LOTES 01, 02 e 03
- Page 167 and 168: 165Nas tabelas 4.29 e 4.30 seguinte
- Page 169 and 170: 167tipos de corpos-de-prova e os 2
- Page 171 and 172: 169dos corpos-de-prova e dos testem
- Page 173 and 174: 171no entanto, serão considerados
- Page 175 and 176: 173Correlação entre (M 10x20) X (
- Page 177 and 178: 175testemunhos de menores dimensõe
- Page 179 and 180: 177Correlação entre (M 15x30 e 10
- Page 181 and 182: 179Correlação entre (M 15x30) X (
- Page 183 and 184: 181estruturas acabadas. Por oportun
- Page 185: 183testemunhos foi de 1,08, para o
- Page 189 and 190: 187No Quadro 4.3 seguinte, constam
- Page 191 and 192: 189nº deParesLote nºf ckEvento de
- Page 193 and 194: 191Todas as correlações lineares
- Page 195 and 196: 1935.2 Conclusões propriamente dit
- Page 197 and 198: 195• a relação R (M/E) calculad
- Page 199 and 200: 197REFERÊNCIAS1. ISAIA, Geraldo C.
- Page 201 and 202: 22. CREMONINI, R. A. Análise de es
- Page 203 and 204: 41. RILEM. Coefficients de correspo
- Page 205 and 206: 66. PETERS, T. F. Time is Money: di
- Page 207 and 208: 20589. COMITÉ EURO-INTERNATIONAL D
- Page 209 and 210: 112. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING A
- Page 211 and 212: 133. HAMASSAKI, L. T. Ensaios não-
- Page 213 and 214: 155. GUSTCHOW, C. A. ; DAL MOLIN,D.
- Page 215 and 216: 175. BARCENA DIAZ, J.M. E RAMIREZ O
- Page 217 and 218: 193. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A