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avaliação da resistência à compressão do concreto através ... - Unicap

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97realizaram estu<strong>do</strong>s comparativos de capeamentos a base de pasta de cimento, abase de enxofre com a utilização, para a ruptura <strong>do</strong>s testemunhos, de almofa<strong>da</strong>s deneoprene, sem e com reforço metálico. Concluíram, ser grande a dispari<strong>da</strong>de <strong>do</strong>sresulta<strong>do</strong>s para o caso <strong>do</strong> neoprene sem reforço, ao contrário <strong>do</strong> neoprene comreforço metálico. Este resulta<strong>do</strong> abre uma perspectiva para novas investigaçõespara uso padroniza<strong>do</strong> deste último processo. Atualmente tem si<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong> comfreqüência por diversos laboratórios conceitua<strong>do</strong>s, principalmente para ostestemunhos obti<strong>do</strong>s de <strong>concreto</strong> de alto desempenho, o corte <strong>do</strong>s mesmos comserra diamanta<strong>da</strong> segui<strong>do</strong> <strong>do</strong> esmerilhamento por equipamento apropria<strong>do</strong>,deixan<strong>do</strong> as faces rigorosamente planas e lisas, com a mínima interferência nosresulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios.• I<strong>da</strong>de e condições de curaA influência que a i<strong>da</strong>de <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> tem sobre as <strong>resistência</strong>s <strong>do</strong> mesmo é bastantevariável, dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> tipo de cimento emprega<strong>do</strong> e <strong>da</strong>s condições detemperatura atuantes sobre o <strong>concreto</strong> até a i<strong>da</strong>de considera<strong>da</strong>. Sabe-se que a<strong>resistência</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> aumenta com a i<strong>da</strong>de decorrente <strong>do</strong>s fenômenos dehidratação e cristalização <strong>do</strong> cimento, cuja veloci<strong>da</strong>de e majoração, dependem devários fatores, principalmente, os acima cita<strong>do</strong>s e o processo de cura.Sobre o aumento <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> após os 28 dias, i<strong>da</strong>de em geral dereferência para as análises estruturais, Helene 17 chama a atenção para o fato de queesse ganho de <strong>resistência</strong> vem para compensar, entre outros fatores, a per<strong>da</strong> devi<strong>do</strong><strong>à</strong> ação de cargas de longa duração e está, portanto indiretamente considera<strong>do</strong> nocálculo e não deve ser despreza<strong>do</strong> sob risco de diminuição <strong>da</strong> segurança estrutural.A propósito, Cremonini 22 comenta sobre a abor<strong>da</strong>gem feita por Herrera 186 , que nadiscussão de artigo de Malhotra, afirma que a aceitação de <strong>concreto</strong>s que atinjam a<strong>resistência</strong> de projeto, segun<strong>do</strong> os critérios <strong>do</strong> ACI 318 98 , em i<strong>da</strong>des superiores a 28dias, implica em ter estruturas com grau de segurança menor ou com reservareduzi<strong>da</strong>, em casos eventuais, de esta<strong>do</strong>s de tensão superiores aos originalmenteestima<strong>do</strong>s.Vários são os estu<strong>do</strong>s experimentais determinan<strong>do</strong> os coeficientes médios deaumento <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> com a i<strong>da</strong>de e também com o tipo de cimento, destacan<strong>do</strong>seos de Petersons 101 , nos quais, toman<strong>do</strong>-se como 1,00 a <strong>resistência</strong> aos 28 dias

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