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avaliação da resistência à compressão do concreto através ... - Unicap

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851,40 (casos gerais) para γ c = 1,22”. O CEB não se refere aos efeitos <strong>do</strong>broqueamento, no entanto sugere o valor de 1,10 para a parcela γ c2 quecorresponde a diferença entre a <strong>resistência</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> nos corpos-de-prova e naestrutura.A Concrete Society 151 em seu <strong>do</strong>cumento “Concrete core testing for strenght”,considera razoável uma redução de 5% a 7% na <strong>resistência</strong>,corresponden<strong>do</strong> a umfator de correção médio <strong>da</strong> ordem de 1,06 equivalente ao proposto pelo ACI e aosobti<strong>do</strong>s nos estu<strong>do</strong>s de Bartlett e Macgregor 152,153,154 . Também Gustchow e DalMolin 155,156 , comparan<strong>do</strong> as <strong>resistência</strong>s entre corpos-de-prova mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s etestemunhos extraí<strong>do</strong>s de 100mm x 200mm, encontraram valores inferiores a 6%nos testemunhos causa<strong>do</strong>s pelos <strong>da</strong>nos <strong>da</strong> extração. Atribuem esse <strong>da</strong>no reduzi<strong>do</strong>,<strong>à</strong> pequena porção volumétrica <strong>do</strong> testemunho de 100mm, sujeita <strong>à</strong>s microfissurascausa<strong>da</strong>s pelo corte com a broca diamanta<strong>da</strong>.• relações gerais entre as <strong>resistência</strong>s de corpos-de-prova mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s etestemunhos extraí<strong>do</strong>sPelos diversos fatores intervenientes na <strong>resistência</strong> final <strong>do</strong>s testemunhos, como: osefeitos <strong>do</strong> broqueamento referi<strong>do</strong>s no item anterior, o histórico de cura <strong>da</strong> estrutura,diferente <strong>do</strong> <strong>do</strong>s corpos-de-prova, a i<strong>da</strong>de e as condições de ruptura, o nível de<strong>resistência</strong>, entre outros; são aceitos consensualmente por pesquisa<strong>do</strong>res eenti<strong>da</strong>des normaliza<strong>do</strong>ras, percentuais entre 10% a 30% de redução dessa<strong>resistência</strong> em relação <strong>à</strong> <strong>resistência</strong> potencial <strong>do</strong>s corpos-de-prova de referência.Leshchinsky 157 , consideran<strong>do</strong> a normalização de diversos países, observa que a<strong>resistência</strong> média de testemunhos é inferior a de corpos-de-prova padroniza<strong>do</strong>s emlimites que variam em cerca de: 15% nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, Canadá, AlemanhaOcidental e Índia; em 30% na Noruega; em 10% a 15% na Finlândia.Gustchow e DalMolin 154 comparam esses valores com os 10% ou 15% preconiza<strong>do</strong>spela NBR 6118:2003 já referi<strong>do</strong>s, bem como com os cita<strong>do</strong>s por Alba 37 , de 15% naAlemanha e de 10% na Dinamarca.Inúmeros pesquisa<strong>do</strong>res desenvolveram trabalhos experimentais obten<strong>do</strong> diversasrelações entre as <strong>resistência</strong>s de corpos-de-prova padrão e de testemunhosextrai<strong>do</strong>s. Malhotra 16,158 observa que a redução de <strong>resistência</strong> nos testemunhos emrelação aos corpos-de-prova de referência pode atingir 15% para <strong>concreto</strong>s de

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