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avaliação da resistência à compressão do concreto através ... - Unicap

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56<strong>do</strong> metro cúbico de <strong>concreto</strong> produzi<strong>do</strong>, abaixan<strong>do</strong> a <strong>resistência</strong> média de <strong>do</strong>sagem,<strong>através</strong> de uma melhoria no processo de produção e controle. Se ele conseguirreduzir o coeficiente de variação <strong>do</strong> processo de produção, poderá imediatamenteusufruir <strong>do</strong>s benefícios decorrentes <strong>da</strong> redução proporcional de consumo de cimentono traço de <strong>concreto</strong>”.2) “Definição <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> de <strong>do</strong>sagem,ou seja, <strong>resistência</strong> média a partir <strong>da</strong> qualse faz o proporcionamento <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> a ser produzi<strong>do</strong> na obra”:“A <strong>do</strong>sagem passou a ser feita em função <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> média f cm28 de forma aatender <strong>à</strong> <strong>resistência</strong> básica (característica) de projeto f ck ”.3)” O controle <strong>da</strong> <strong>resistência</strong> característica (básica) <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>”:“... O controle de <strong>resistência</strong> <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> <strong>à</strong> <strong>compressão</strong>, obrigatório para os<strong>concreto</strong>s <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>s racionalmente, deve ser feito de acor<strong>do</strong> com os Méto<strong>do</strong>s MB-2 eMB-3. A i<strong>da</strong>de normal para ruptura é a de 28 dias (...). Deve-se fazer um ensaio paraca<strong>da</strong> 30 m 3 de <strong>concreto</strong> lança<strong>do</strong> ou sempre que houver modificações nos materiaisou no traço (...). Ca<strong>da</strong> ensaio deve constar <strong>da</strong> ruptura de, pelo menos, <strong>do</strong>is corposde-prova(...)”.Como se observa não foi estabeleci<strong>do</strong> nesta versão, lotes de concretagem, para secontrolar o f ck28 , o que só seria estabeleci<strong>do</strong> na versão seguinte <strong>da</strong> NB1.Em 1978 a ABNT publica a NB1 – Projeto e Execução de obras de ConcretoArma<strong>do</strong> 14 . O méto<strong>do</strong> de introdução <strong>da</strong> segurança no projeto estrutural aí propostoteve como base ampla investigação internacional promovi<strong>da</strong> pelo “Comité Euro-Internacional du Béton” – CEB 88 e considera as <strong>resistência</strong>s e as ações comovariáveis aleatórias. Admite uma distribuição estatística dessas variáveis e fixa umsó valor chama<strong>do</strong> característico. O méto<strong>do</strong> probabilista clássico ou ideal é bastantecomplexo, segun<strong>do</strong> Zagottis 81 , pois considera to<strong>da</strong>s as variáveis intervenientes comoaleatórias, com distribuições de freqüências próprias e to<strong>da</strong>s as possibili<strong>da</strong>des deanálise estrutural, varian<strong>do</strong>-se as características mecânicas e geométricas. A<strong>do</strong>ta-seuma simplificação, tornan<strong>do</strong>-o semi-probabilista, consideran<strong>do</strong>-se as solicitações e<strong>resistência</strong>s <strong>do</strong>s materiais como variáveis aleatórias e a configuração de ruína porteoria determinista para uma <strong>da</strong><strong>da</strong> probabili<strong>da</strong>de de ocorrência. Desta forma, tantoas <strong>resistência</strong>s <strong>do</strong>s materiais, como as ações, são representa<strong>da</strong>s por valorescaracterísticos, com probabili<strong>da</strong>de de ocorrência de 95%; ou sejam: para as<strong>resistência</strong>s <strong>do</strong>s materiais, estas deverão ser superiores em 95% <strong>do</strong>s casos ao valorcaracterístico, e, para as ações, 95% destas, deverão ser inferiores ao valor

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