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avaliação da resistência à compressão do concreto através ... - Unicap

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95testemunho. Tanto a norma brasileira NBR7680:1983 10 quanto <strong>à</strong> norma MERCOSULNM 69:96 11 não recomen<strong>da</strong>m nenhum coeficiente de correção pela presença debarras, ressalvan<strong>do</strong> que a seção <strong>da</strong>s barras de aço, porventura existentes nadireção ortogonal ao eixo <strong>do</strong> testemunho, não pode ultrapassar 4% <strong>da</strong> seçãotransversal <strong>do</strong> mesmo. Por fim, Vieira 182 comenta que a comissão responsável pelarevisão <strong>da</strong> NM 69:96 11 realiza estu<strong>do</strong>s para verificar, se há possibili<strong>da</strong>de derepresentar por uma equação, a minoração <strong>do</strong> desempenho <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> emtestemunhos que apresentem barras cruzan<strong>do</strong>-se em seu interior, com base emestu<strong>do</strong>s experimentais.• Condições de rupturaHá controvérsias entre as normas internacionais sobre as condições em que ostestemunhos extraí<strong>do</strong>s devem ser rompi<strong>do</strong>s, se úmi<strong>do</strong>s ou secos.Neville 47 faz referência <strong>à</strong> norma BS 1881-83 109 e Cánovas 58 <strong>à</strong> norma espanhola UNE83302-84, as quais indicam que os testemunhos devem ser rompi<strong>do</strong>s satura<strong>do</strong>s, porimersão em água a 20 + 2ºC por um perío<strong>do</strong> de 48 horas antes <strong>do</strong> ensaio. Alba 37 serefere as normas dinamarquesas, as quais indicam a ruptura <strong>do</strong>s testemunhossatura<strong>do</strong>s após imersão em água também por um perío<strong>do</strong> de 48 horas precedentesao ensaio. A BS 1881 109 indica igual procedimento para a ruptura <strong>do</strong>s testemunhos.Por sua vez, a Concrete Society 151 recomen<strong>da</strong>, quan<strong>do</strong> se deseja o conhecimento<strong>da</strong> <strong>resistência</strong> efetiva <strong>do</strong> <strong>concreto</strong>, que os testemunhos sejam ensaia<strong>do</strong>s emcondições semelhantes <strong>à</strong>s existentes na estrutura. O “American Concrete Institute”,recomen<strong>da</strong>, <strong>através</strong> <strong>da</strong> norma ACI 318 98 , considera<strong>da</strong> “mais realista” por Cánovas 58 ,que os testemunhos devem ser rompi<strong>do</strong>s nas condições termohigrométricas deserviço <strong>do</strong> <strong>concreto</strong> na estrutura; enquanto a norma alemã DIN 1048-78 indica queos corpos de prova sejam rompi<strong>do</strong>s imediatamente após a sua extração.Experiências japonesas, realiza<strong>da</strong>s por Yamane et alli, apud Neville 47 , mostraramque o ensaio na condição seca conduziu a resulta<strong>do</strong>s cerca de 10% maiores <strong>do</strong> quena condição molha<strong>da</strong>. Bloem 35 encontrou relação entre 1,10 a 1,25 para a relaçãoentre a ruptura <strong>do</strong>s testemunhos no esta<strong>do</strong> seco para satura<strong>do</strong>s, concor<strong>da</strong>n<strong>do</strong>praticamente com Calavera 159 que obteve a cita<strong>da</strong> relação entre 1,10 a 1,15.Estu<strong>do</strong>s de Delibes Liniers, Petersons e Bloem apud Helene 17 , indicam a que<strong>da</strong> de15 a 20% na <strong>resistência</strong> em testemunhos que antes <strong>da</strong> ruptura foram manti<strong>do</strong>s

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