GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ENSINO FUNDAMENTAL ANO II
Guia de Orientações para a Intervenção Pedagógica - Sedu
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Atividade 5 (Pedagogo)<br />
Registrando nossa prática pedagógica<br />
Registrar em forma de relatório e/ou portifólio, os estudos realizados pelo grupo de<br />
professores.<br />
REFERÊNCIAS<br />
Ferreiro, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Pulo: Cortez, 1985.<br />
Leal, Telma; Albuquerque, Eliana; Morais, Artur. Letramento e Alfabetização: Pensando a prática<br />
pedagógica. In: Brasil/MEC. Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da<br />
criança de 6 anos de idade. Brasília: MEC, 2006, v.1, PP. 69-83.<br />
Morais, Artur; Leite, Tânia. Como promover o desenvolvimento das habilidades de reflexão<br />
fonológica dos alfabetizandos? In: Morais, Artur; Albuquerque, Eliana; Leal, Telma. (org.)<br />
Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.<br />
Morais, Artur. Consciência Fonológica e Metodologias de Alfabetização. Presença Pedagógica,<br />
v. 12, 2006.<br />
O Som e a Escrita<br />
Como ajudar as crianças a compreender que as letras representam os sons da fala e<br />
a dominar as relações som-grafia do Português.<br />
Até o fim dos anos 1970, os debates sobre alfabetização giravam em torno da pergunta:<br />
“Qual é o melhor método?” Existia, então, a interpretação de que, dispondo de<br />
um bom método e com alunos que apresentassem “prontidão para a alfabetização”,<br />
o sucesso estaria garantido. Quanto aos métodos, as disputas já vinham de séculos<br />
anteriores e envolviam os métodos “sintéticos” (alfabético, silábico, fônico) e aqueles<br />
denominados “analíticos” (palavração, sentenciação e método global ou dos contos).<br />
Quanto à prontidão, vivia-se até o começo da década de 1980 um conjunto de crenças,<br />
segundo as quais para aprender a ler era suficiente os alunos terem “habilidades<br />
psiconeurológicas” como coordenação motora (fina e grossa), lateralidade, equilíbrio,<br />
discriminação auditiva, discriminação visual, memória, etc.<br />
Para quem só se formou como professor nos últimos anos, talvez alguns desses temas<br />
pareçam estranhos. Fica então a pergunta: por que mudou nossa maneira de<br />
conceber a alfabetização e seu ensino?<br />
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