Edição Especial - Faap
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Adultos; do Referencial Curricular para a Educação Infantil e para a Educação<br />
Indígena, levando aos sistemas de ensino e às escolas subsídios que estimulam<br />
a renovação e atualização dos currículos;<br />
• a implantação dos novos Referenciais para a Formação de Professores,<br />
com enfoque na formação de professores da educação infantil e das séries<br />
iniciais do ensino fundamental, orientando o debate sobre o novo perfil<br />
profissional exigido pela LDB e oferecendo subsídio para a tomada de decisões<br />
políticas dos gestores de sistemas de ensino e das instituições formadoras;<br />
• a implementação do Programa de Formação de Professores<br />
Alfabetizadores/Profa e dos PCNs em Ação, em parceria com estados e<br />
municípios, com o intuito de promover a formação em serviço de professores<br />
das escolas públicas;<br />
• o Programa de Aceleração de Aprendizagem, que estimula e apóia os<br />
esforços dos sistemas de ensino para promover a correção do fluxo,<br />
enfrentando assim um dos principais entraves à melhoria da qualidade da<br />
educação, a incidência de elevadas taxas de distorção idade/série, cujas<br />
maiores causas são a repetência e a evasão;<br />
• o Programa TV Escola, que possibilita aos professores das escolas<br />
públicas de ensino fundamental atualização e capacitação em serviço, além de<br />
divulgar vídeos que podem ser utilizados no suporte para as atividades em sala<br />
de aula;<br />
• o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo), que tem<br />
como meta permitir às escolas públicas o acesso às novas tecnologias e que<br />
incentiva programas de capacitação de professores, por meio de uma rede de<br />
Núcleos de Tecnologias Educacionais (NTEs), executado em parceria com as<br />
Secretarias de Estado de Educação;<br />
• a implantação da reforma da Educação Profissional, que, ao estabelecer<br />
a sua desvinculação do ensino médio, criou condições para a expansão da<br />
oferta, a flexibilização dos currículos e a diversificação dos cursos de forma a<br />
adequá-los às novas demandas do mercado de trabalho;<br />
• a implantação da reforma do ensino médio, com as novas diretrizes<br />
curriculares consentâneas com as novas exigências da sociedade da informação<br />
e do mundo do trabalho e estabelecendo os requisitos necessários para que<br />
esse nível de ensino possa se expandir com qualidade e cumprir o papel de<br />
terminalidade da educação básica que lhe é atribuído pela nova LDB;<br />
• a implantação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), com o<br />
objetivo de avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica,<br />
aferindo o desenvolvimento das competências fundamentais ao exercício da<br />
cidadania e oferecendo uma referência para orientar suas escolhas futuras,<br />
tanto em relação ao mercado de trabalho quanto em relação à continuidade<br />
dos estudos;<br />
• o esforço permanente de mobilização social e de construção de<br />
parcerias estratégicas, realizado por meio do programa “Acorda, Brasil! Está na<br />
hora da Escola!”, da campanha “Toda Criança na Escola” e de outras<br />
propostas mobilizadoras que contribuíram para acelerar as mudanças.<br />
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Revista de Economia & Relações Internacionais, vol.5(edição especial), 2006